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Medical Journal
Camundongos intoxicados que perderam a consciência demoraram metade do tempo para acordar e se levantar depois de receberem a injeção1 do hormônio2 FGF21, em comparação com os camundongos não injetados. Os dados são de um estudo publicado na revista Cell Metabolism. O hormônio2 que ajuda os camundongos bêbados a ficarem sóbrios pode um dia tratar a intoxicação aguda por álcool em pessoas.
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Em novo estudo, publicado na revista Nature, cientistas identificaram neurônios1 em camundongos que notificam o cérebro2 de uma infecção3 por gripe4, provocando diminuição de movimento, da fome e da sede. A equipe descobriu que um pequeno grupo de neurônios1 nas vias aéreas desempenha esse papel fundamental em alertar o cérebro2 sobre uma infecção3 por gripe4. Os resultados fornecem uma explicação de como medicamentos como ibuprofeno e aspirina funcionam para reduzir os sintomas5 da gripe4.
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Nova descoberta, publicada na revista Immunity, mostra que uma classe de células1 T reguladoras (Tregs) produzidas no intestino desempenham um papel na reparação de músculos2 lesionados e na reparação de fígados danificados. Os micróbios intestinais alimentam a produção dessas células1 imunológicas que são acionadas para curar lesões3 musculares. As descobertas destacam a importância de emissários de células1 Treg treinadas no intestino no controle da resposta à lesão4 estéril de tecidos não mucosos.
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Um novo estudo liderado por pesquisadores da Harvard Medical School detalha a cascata passo a passo que permite que as bactérias rompam as camadas protetoras do cérebro1 as meninges2 e causem infecção3 cerebral, ou meningite4, uma doença altamente fatal. A pesquisa, realizada em camundongos e publicada na Nature, mostra que as bactérias exploram as células nervosas5 das meninges2 para suprimir a resposta imune e permitir que a infecção3 se espalhe para o cérebro1.
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Esta revisão, publicada no jornal científico Cardiovascular Research, fornece uma visão1 geral da capacidade de diferentes estratégias nutricionais relacionadas à restrição calórica para controlar doenças autoimunes2, cardiovasculares e infecciosas, conforme testado por estudos pré-clínicos e ensaios clínicos3 em humanos, com foco específico nos aspectos imunológicos dessas intervenções. As observações sugerem um papel relevante da restrição calórica na redução do estado inflamatório em uma infinidade de diferentes patologias, representando assim uma estratégia terapêutica4 promissora para o controle da saúde5 humana.
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A edição do genoma pode corrigir uma mutação genética1 que pode causar uma morte súbita e precoce por anormalidades cardíacas, de acordo com um estudo em camundongos e em células2 humanas cultivadas em laboratório. No estudo, publicado na revista Nature Medicine, os pesquisadores demonstraram a correção por edição de base da cardiomiopatia hipertrófica em cardiomiócitos humanos e camundongos humanizados.
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Uma dieta de eliminação de um alimento (DE1A) pode ser tão eficaz quanto a popular dieta de eliminação de seis alimentos (DE6A) para pacientes1 que sofrem de esofagite2 eosinofílica (EEo), mostrou um estudo randomizado3 publicado no The Lancet Gastroenterology & Hepatology. A remoção apenas do leite animal levou à remissão histológica4 em 6 semanas em 35% das pessoas pela contagem de eosinófilos5, o que não foi estatisticamente diferente dos 42% em pessoas que eliminaram os seis alérgenos6 alimentares mais comuns de sua dieta (leite, trigo, soja, ovos, nozes e frutos do mar).
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A imunoterapia sublingual (ITSL) de amendoim alcançou dessensibilização1 clinicamente significativa aos alérgenos2 do amendoim na maioria das crianças em um estudo prospectivo3 aberto publicado no Journal of Allergy and Clinical Immunology. Entre 47 crianças que completaram a terapia e o desafio alimentar controlado por placebo4, duplo-cego, de 48 meses, 70% alcançaram dessensibilização1 clinicamente significativa (dose consumida com sucesso [DCS] >800 mg) e 36% alcançaram dessensibilização1 total (DCS 5.000 mg).
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Os benefícios e riscos de aumentar ou trocar antidepressivos em idosos com depressão resistente ao tratamento não foram extensivamente estudados. Neste estudo, publicado no The New England Journal of Medicine, foi demonstrado que em idosos com depressão resistente ao tratamento, o aumento dos antidepressivos existentes com aripiprazol melhorou significativamente mais o bem-estar ao longo de 10 semanas do que uma troca para bupropiona, e foi associado a uma incidência1 numericamente maior de remissão. Entre os pacientes nos quais o aumento ou a troca para bupropiona falharam, as mudanças no bem-estar e a ocorrência de remissão com o aumento com lítio ou a troca para nortriptilina foram semelhantes.
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Um novo estudo, publicado no British Journal of Sports Medicine, aponta que a atividade física pode ser mais eficaz do que medicamentos para reduzir sintomas1 da depressão. O impacto foi visto em exercícios praticados ao longo de 12 semanas, em qualquer intensidade. De acordo com os pesquisadores, a atividade física é altamente benéfica para melhorar os sintomas1 de depressão, ansiedade e angústia em uma ampla gama de populações adultas, incluindo a população em geral, pessoas com transtornos mentais diagnosticados e pessoas com doenças crônicas.
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