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Medical Journal
Em pesquisa publicada na revista Melatonin Research, cientistas da Universidade de São Paulo demonstraram que a melatonina produzida no pulmão1 atua como uma barreira contra o SARS-CoV-2, impossibilitando a expressão de genes codificadores de proteínas2 de células3 que são portas de entrada do vírus4. A descoberta ajuda a entender por que há pessoas que não são infectadas ou que estão com o vírus4, detectado por teste do tipo RT-PCR5, e não apresentam sintomas6 de COVID-19, revelando o índice de melatonina como um biomarcador para predizer a distribuição de portadores de SARS-CoV-2 pré-sintomáticos e assintomáticos.
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Pesquisa publicada pelo The Lancet indica que aos 6 meses após a infecção1 aguda, os sobreviventes de COVID-19 apresentavam principalmente fadiga2 ou fraqueza muscular, dificuldades para dormir e ansiedade ou depressão. Os pacientes que estavam mais gravemente enfermos durante sua internação hospitalar tiveram comprometimento da capacidade de difusão pulmonar mais grave e manifestações anormais de imagem do tórax3.
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Estudo publicado pelo The Lancet concluiu que as doses fracionadas de todas as vacinas contra a febre amarela1 pré-qualificadas pela OMS não foram inferiores à dose padrão na indução da soroconversão 28 dias após a vacinação, sem maiores problemas de segurança. Esses resultados suportam o uso de dosagem fracionada na população adulta em geral para resposta a surtos em situações de escassez da vacina2.
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Em investigação sobre os efeitos do cigarro no agravamento da artrite reumatoide1, pesquisadores da USP identificaram nova via no processo inflamatório da doença que está relacionada ao dano ósseo. O estudo, publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, mostrou que o tabagismo ativa o receptor de hidrocarboneto de arila nas células2 Th17, levando à regulação positiva do microRNA-132, que atua como um mediador pró-inflamatório, induzindo a osteoclastogênese.
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Estudo publicado no The Lancet Neurology buscou avaliar objetivamente o efeito do momento da cirurgia descompressiva para lesão1 medular aguda em resultados neurológicos de longo prazo. Descobriu-se que a descompressão2 cirúrgica em 24 horas após a lesão1 medular aguda está associada a uma melhor recuperação sensório-motora. As primeiras 24-36h após a lesão1 parecem representar uma janela de tempo crucial para atingir a recuperação neurológica ideal com cirurgia descompressiva após lesão1 medular aguda.
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Artigo publicado pelo The American Journal of Medicine descreve os principais princípios fisiopatológicos relacionados ao paciente com infecção1 precoce tratado em casa. O artigo discute que, na ausência de resultados de ensaios clínicos2, os médicos devem usar o que foi aprendido sobre a fisiopatologia3 da infecção1 por SARS-CoV-2 para determinar o tratamento ambulatorial precoce da doença com o objetivo de prevenir hospitalização ou morte.
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O consumo de álcool está associado ao desenvolvimento microestrutural alterado do cérebro1 do adolescente? Em estudo publicado no JAMA Psychiatry, adolescentes que consumiam álcool excessivamente exibiram redução significativa da anisotropia fracionada de todo o cérebro1. Esses resultados apoiam o conceito de maior vulnerabilidade aos agentes ambientais, incluindo o álcool, associada ao desenvolvimento atenuado dos principais tratos de substância branca no início da adolescência.
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Em estudo publicado no periódico Function, pesquisadores buscaram compreender a falta de oxigênio no sangue1 de pacientes com COVID-19. Eles sugerem que a hipoxemia silenciosa pode ocorrer pela infecção2 do corpo carotídeo3 pelo SARS-CoV-2. Como essa estrutura é o principal quimiorreceptor arterial, cujas células4 sensíveis ao O2 normalmente detectam um declínio na tensão arterial de oxigênio, a inibição da responsividade do corpo carotídeo3 à hipóxia5 pode ser uma explicação plausível para o impulso respiratório prejudicado e a redução da dispneia6 que caracterizam a hipoxemia silenciosa observada em pacientes com COVID-19.
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Estudo publicado pelo JAMA Network Open, com profissionais de saúde1 de UTIs no Brasil, descobriu que o burnout era estatisticamente diferente da ansiedade e da depressão. Esses achados sugerem que os profissionais de saúde1 com alto risco de estresse precisam ser triados para o burnout e os sintomas2 clínicos, como ansiedade e depressão, para fornecer tratamento oportuno e eficiente.
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Neste estudo publicado pelo JAMA Pediatrics, de 3.408 pacientes tratados com hormônio1 do crescimento na infância e acompanhados por 25 anos, o risco de eventos cardiovasculares no início da idade adulta, particularmente em mulheres, foi aumentado em comparação com 50.036 indivíduos de controle pareados por idade, sexo e região ajustados para possíveis confundidores. A maior duração do tratamento e a dose cumulativa mais elevada aumentaram ainda mais este risco.
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