news.med.br
-
Medical Journal
Smartwatches, ou relógios inteligentes, podem detectar a doença de Parkinson1 sete anos antes de os principais sintomas2 aparecerem, descobriu um novo estudo publicado na revista Nature Medicine. Usando inteligência artificial (IA), os pesquisadores analisaram a velocidade dos movimentos dos participantes durante um período de sete dias e previram quem mais tarde desenvolveria a doença. O estudo concluiu que a acelerometria3 é uma ferramenta de triagem potencialmente importante e de baixo custo para determinar pessoas em risco de desenvolver a doença de Parkinson1.
[Mais...]
Pessoas de meia-idade que não dormem o suficiente são menos propensas a ver os benefícios do exercício quando se trata de proteger contra um declínio em habilidades como memória e pensamento. Em um novo estudo, publicado no The Lancet Healthy Longevity, pesquisadores apontam que pessoas na faixa dos 50 e 60 anos que realizavam atividades físicas regulares, mas dormiam menos de seis horas por noite, sofreram declínio cognitivo1 tão rápido quanto aquelas que faziam menos exercícios em um acompanhamento de 10 anos.
[Mais...]
Flutuações nos níveis de colesterol1 total e de triglicerídeos em pessoas com 60 anos ou mais foram associadas a um maior risco de demência2 incidente3, incluindo a doença de Alzheimer4, mostrou um estudo longitudinal publicado no jornal científico Neurology. Durante um acompanhamento médio de 12,9 anos, os participantes no quintil5 mais alto da variabilidade do colesterol1 total versus o quintil5 mais baixo tiveram um risco 19% maior de Alzheimer6 ou demências relacionadas incidentes7. Aqueles no quintil5 mais alto de variabilidade de triglicerídeos tiveram um risco 23% maior em comparação com o quintil5 mais baixo.
[Mais...]
Uma dupla dinâmica formada por um antiviral unido a um fragmento1 de anticorpo2 oferece forte proteção contra os dois principais tipos de influenza3 que infectam humanos, segundo pesquisa em camundongos publicada na revista Science Immunology. Os resultados mostram que camundongos repelem o vírus4 influenza3 A e seu parente próximo, influenza3 B, quando recebem o conjugado composto por um nanocorpo anti cadeia leve kappa das imunoglobulinas5 de camundongos ligado ao inibidor de neuraminidase zanamivir.
[Mais...]
Observações anteriores de que pacientes com lesões1 na medula espinhal2 são propensos a desenvolver infecções3 podem agora ter uma explicação. Os biomarcadores da atividade imune ficaram deprimidos por pelo menos 2 semanas após a lesão4 da medula espinhal2 (LME), pesquisadores descobriram em um estudo prospectivo5, publicado na revista Brain. Além disso, o grau de supressão imunológica se correlacionou com a gravidade e localização das LMEs. O estudo concluiu que pacientes com lesão4 da medula espinhal2 podem adquirir uma síndrome6 de imunodeficiência7 neurogênica secundária, caracterizada por expressão reduzida de mHLA-DR e hipogamaglobulinemia relativa.
[Mais...]
Em comunicado, a Pfizer anunciou a aprovação pela FDA do inibidor de Janus quinase (JAK) ritlecitinibe (Litfulo) para adultos e adolescentes com alopecia areata1 grave. Ritlecitinibe é o segundo inibidor de JAK oral aprovado para alopecia areata1 (o primeiro sendo baricitinibe [Olumiant]) e o primeiro tratamento aprovado para adolescentes de 12 anos ou mais com a condição de queda de cabelo2. No estudo que deu suporte à aprovação do medicamento, 23% dos pacientes randomizados para ritlecitinibe tinham ≥80% de cobertura capilar3 após 6 meses, em comparação com 1,6% do grupo placebo4.
[Mais...]
Uma análise de 11.000 cânceres humanos revela como grandes alterações cromossômicas podem promover ou retardar o crescimento do tumor1. Usando uma ferramenta computacional desenvolvida por eles, pesquisadores descobriram que ter poucas ou muitas cópias de certos cromossomos2 ou partes de cromossomos2 um estado conhecido como aneuploidia3 impulsiona a progressão do câncer4. As descobertas, publicadas na Nature, podem levar a novas formas de orientar o tratamento do câncer4 ou desenvolver medicamentos direcionados.
[Mais...]
Pesquisadores identificaram o primeiro marcador genético da gravidade da esclerose múltipla1. A análise de dados de mais de 22.000 pessoas com esclerose múltipla1 ajudou os pesquisadores a identificar uma variante genética associada à gravidade da doença. A variante genética foi observada em pessoas que tiveram uma progressão mais rápida da doença, resultando em maior incapacidade. A descoberta, que foi publicada na revista Nature, pode levar a tratamentos mais eficazes para a doença.
[Mais...]
A terapia hormonal na menopausa1 foi associada à demência2 e à doença de Alzheimer3, mesmo em mulheres que receberam tratamento aos 55 anos ou menos de idade, sugeriu um grande estudo observacional na Dinamarca, publicado no The British Medical Journal. Mulheres de 50 a 60 anos que receberam terapia com estrogênio-progesterona tiveram um risco aumentado de demência2 por todas as causas em comparação com mulheres que nunca usaram o tratamento. As razões de risco aumentaram com durações de uso mais longas, de 1,21 para 1 ano ou menos para 1,74 para mais de 12 anos.
[Mais...]
Neste estudo, publicado na revista Nature, descobriu-se que, além de suprimir o apetite, o GDF15 neutraliza reduções compensatórias no gasto de energia, provocando maior perda de peso e reduções na doença hepática1 gordurosa não alcoólica (DHGNA) em comparação com a restrição calórica sozinha. Os dados indicam que o direcionamento terapêutico da via GDF15-GFRAL pode ser útil para manter o gasto energético no músculo esquelético2 durante a restrição calórica.
[Mais...]
|