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Medical Journal
A grande maioria dos ligamentos1 cruzados anteriores (LCA) rompidos pode se curar com a ajuda de uma joelheira especializada, descobriu um pequeno estudo publicado no British Journal of Sports Medicine. No estudo envolvendo 80 pessoas com ligamentos1 cruzados anteriores rompidos, 90% apresentaram sinais2 de cicatrização após três meses de uso da órtese3 para joelho. Pessoas com mais cicatrização do LCA na ressonância magnética4 de três meses relataram melhores resultados em 12 meses, incluindo taxas muito altas de retorno ao esporte e melhor função do joelho e qualidade de vida.
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O consumo de ácidos graxos ômega-3 particularmente o ácido alfa-linolênico (ALA), um nutriente encontrado em alimentos como sementes de linhaça, nozes e óleos de chia, canola e soja pode ajudar a retardar a progressão da doença em pacientes com esclerose1 lateral amiotrófica (ELA), de acordo com um novo estudo publicado na revista Neurology. Os pesquisadores calcularam que os participantes com os níveis mais altos de ALA tiveram um risco 50% menor de morte durante o período do estudo do que os participantes com os níveis mais baixos de ALA.
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Estudo publicado na revista Cell Metabolism mostrou que o jejum intermitente1 melhora o curso clínico e a patologia2 do modelo de camundongo de esclerose múltipla3 (encefalomielite autoimune4 experimental). O jejum intermitente1 aumenta a diversidade microbiana intestinal, altera sua composição e vias metabólicas. A transferência da microbiota5 intestinal de camundongos em jejum intermitente1 levou à proteção contra encefalomielite autoimune4 experimental em camundongos receptores. As descobertas observadas com restrição de energia intermitente1 em pacientes com esclerose múltipla3 recapitulam parcialmente o que é observado com jejum intermitente1 na encefalomielite autoimune4 experimental.
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Uma equipe liderada por pesquisadores da Harvard Medical School desenvolveu uma nova ferramenta que promete melhorar a maneira como os patologistas veem e avaliam um tumor1, fornecendo pistas detalhadas sobre o câncer2. A ferramenta, chamada Orion, combina informações histológicas3 com moleculares e oferece uma visão4 mais profunda do tipo, comportamento e provável resposta de um tumor1 ao tratamento. Um relatório sobre o trabalho da equipe foi publicado na revista Nature Cancer2.
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Ainda há muito a ser descoberto sobre como as células1 pré-malignas se tornam células1 cancerígenas. Agora, uma análise do desenvolvimento de um tipo de leucemia2 humana implica a luz ultravioleta no desencadeamento de uma forma rara de câncer3, chamada neoplasia4 de células dendríticas5 plasmocitoides blásticas (NCDPB). Os dados, publicados na revista Nature, mostram que a migração de um tipo de célula6 imune através da pele7 leva ao acúmulo de danos no DNA associados à exposição à luz ultravioleta (UV). Esse dano precede a aquisição de mutações associadas à transformação em malignidade, indicando que o movimento de células1 pré-leucêmicas para a pele7 está envolvido nos estágios iniciais da NCDPB.
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De acordo com um novo estudo, publicado na revista Science Advances, o vírus1 da gripe2 pega carona com partículas finas do ar para penetrar profundamente no pulmão3. Pesquisas em camundongos mostraram que a poluição por partículas finas transporta o vírus1 e o ajuda a entrar nas células4. A partir daí, o sangue5 o transporta para órgãos distantes. Isso pode explicar por que a gripe2 piora quando a qualidade do ar é ruim.
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A retinopatia da prematuridade é uma condição ocular que afeta a retina1 em bebês2 prematuros e pode causar deficiência visual e cegueira em crianças, sendo uma das principais causas de cegueira infantil. Embora os programas de triagem possam ajudar a prevenir a progressão da retinopatia da prematuridade, existem preocupações sobre a escassez de oftalmologistas pediátricos para realizar essas triagens. Um estudo recente publicado na revista The Lancet Digital Health relata que um aplicativo de inteligência artificial (IA) sem código que não requer experiência em codificação ou hardware caro pode detectar com precisão a retinopatia da prematuridade grave.
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Neste estudo, publicado na revista Nature, apresentou-se a matriz de tumor1 de pele2 por microporação (STAMP) uma abordagem pré-clínica que combina imagens de lapso de tempo (time lapse) de alto rendimento com sequenciamento de última geração de matrizes tumorais. A abordagem STAMP captura as relações dinâmicas dos componentes espaciais, celulares e moleculares da rejeição tumoral e tem o potencial de traduzir conceitos terapêuticos em estratégias clínicas bem-sucedidas.
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A função das células1 imunes chamadas células1 B no câncer2 tem sido controversa. O sequenciamento de célula3 única identificou um subconjunto não descrito anteriormente de células1 B que expressam uma proteína chamada TIM-1 e que se multiplicam em resposta ao crescimento do tumor4 de melanoma5. A deleção do gene que codifica TIM-1 nessas células1 desencadeou uma resposta imune antitumoral. O estudo descrevendo essas moléculas de checkpoint específicas de células1 B que regulam a imunidade6 antitumoral foi publicado na revista Nature.
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Em um novo estudo, publicado European Heart Journal Open, foi demonstrado, em mais de 8.000 pacientes, que o tempo gasto no exercício é o determinante mais importante dos benefícios do exercício, e que benefícios semelhantes podem ser alcançados com diferentes tipos e intensidades de exercício. O mais interessante foi que, em pacientes com doença cardiovascular bem tratados, até um terço dos efeitos do exercício são mediados pela melhora nos fatores de risco cardiovascular tradicionais, principalmente inflamação1 sistêmica e resistência à insulina2.
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