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Medical Journal
Os problemas de sono durante a transição da infância para o início da adolescência foram associados a sintomas1 de psicopatologia, destacando a importância de um bom sono para o bem-estar mental dos adolescentes, sugeriu um grande estudo de coorte2 observacional publicado no JAMA Psychiatry. Entre mais de 10.000 crianças, aquelas com perfis de problemas de sono mais graves tiveram um risco maior de sintomas1 internalizantes simultâneos. Da mesma forma, esses perfis de sono também foram associados a um risco aumentado de sintomas1 externalizantes simultâneos.
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Muitos sintomas1 de um sono ruim podem estar ligados a um risco aumentado de AVC agudo2, de acordo com o estudo de caso-controle INTERSTROKE. Pacientes com AVC tiveram duas vezes mais chances de relatar sono mais curto (menos de 5 horas) e sono mais longo (mais de 9 horas) no mês anterior em comparação com controles correspondentes. Outras características do sono associadas ao AVC foram cochilos longos não planejados, má qualidade do sono e apneia3 do sono e seus sintomas1 de bufo, ronco e interrupção da respiração durante o sono, de acordo com o estudo publicado na revista Neurology.
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Novo estudo, publicado na revista Science Translational Medicine, aponta que partes do cérebro1 associadas à formação de hábitos parecem extraordinariamente ativas em pessoas com distúrbios alimentares. Varreduras cerebrais de pessoas com transtorno de compulsão alimentar ou bulimia2 mostram atividade alterada nessas áreas ligadas à formação de hábitos e sugerem novas possibilidades para tratamentos de transtornos alimentares.
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Um novo estudo, publicado na revista científica Nutrition Research and Practice, procurou relacionar o consumo de cacau em pó 100% diluído em água, 25 a 39 gramas por dia (a depender do peso corporal) em jovens adultos com peso normal e sobrepeso1 por 7 dias. Em adultos jovens com obesidade2 classe II, o consumo de cacau resultou em diminuição do colesterol3 LDL4 e do índice HOMA, que avalia a resistência à insulina5, além de reduzir a atividade da arginase, uma enzima6 crítica no processo inflamatório associado à obesidade2. Dessa forma, o estudo demonstrou que o consumo de cacau a curto prazo melhora o perfil lipídico7, exerce efeitos anti-inflamatórios e protege contra danos oxidativos.
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Um novo estudo, publicado no European Journal of Preventive Cardiology, sugere que o exercício pode potencialmente ajudar a neutralizar as consequências para a saúde1 de não dormir o suficiente. Ao investigar a associação conjunta de atividade física medida por acelerômetro e duração do sono com risco de mortalidade2 por todas as causas e por causa específica, observou-se, previsivelmente, que os participantes que dormiram pouco, ou aqueles que dormiram demais e quase não se exercitaram, geralmente tinham maior risco de mortalidade2, inclusive por problemas como câncer3 e doenças cardiovasculares4. Mas também descobriu-se uma tendência surpreendente nos dados: as pessoas que se exercitavam muito não apresentavam um risco aumentado de morte, mesmo quando dormiam menos de seis horas por noite.
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Uma nova pesquisa, publicada no The Journal of Nutrition, descobriu que micoproteína derivada de fungos (Quorn) é tão eficaz no apoio ao ganho muscular durante o treinamento de resistência quanto a proteína animal. Durante o estudo, os pesquisadores descobriram que exercitar as pernas aumentou a taxa de produção de proteína muscular em cerca de 12% em comparação com quando as pernas estavam em repouso. Ambos os grupos ganharam uma quantidade semelhante de massa muscular e tamanho da fibra muscular, bem como aumentaram a força muscular em vários grupos musculares, apesar de terem diferentes fontes de proteína em suas dietas.
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As terapias antiamiloides para a doença de Alzheimer1 aceleraram a atrofia2 cerebral, mostrou uma revisão sistemática e metanálise de dados de ressonância magnética3, publicada na revista Neurology. Em comparação com os anticorpos4 monoclonais, os inibidores da secretase tiveram um efeito proeminente nas alterações de volume no hipocampo5 e em todo o cérebro6. Os anticorpos4 monoclonais causaram uma aceleração de cerca de 40% no aumento do ventrículo lateral, que é um marcador clássico de neurodegeneração, especialmente os anticorpos4 monoclonais que causaram anormalidades de imagem relacionadas à amiloide (ARIA).
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Aquela taça de vinho tinto no jantar provavelmente não o protegerá de uma morte precoce, de acordo com uma metanálise atualizada sobre o impacto do álcool na longevidade, publicada no JAMA Network Open. Em comparação com os que nunca beberam, os bebedores de volume baixo que mantiveram a ingestão diária de álcool abaixo de dois drinks (1,3 a 24 g de etanol) por dia não observaram nenhuma redução no risco de morte por qualquer causa. Os consumidores de volume médio que beberam cerca de três doses por dia (25 a 44 g de etanol) também não viram nenhuma proteção ou dano significativo de seus hábitos quando comparados com os não bebedores.
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O AVC pode ser a primeira manifestação de um câncer1 oculto ou pode ser um indicador de um risco aumentado de câncer1 mais tarde na vida. No entanto, os dados, especialmente para adultos mais jovens, são limitados. Este estudo, publicado no JAMA Network Open, sugere que, em comparação com a população em geral, pacientes com idade entre 15 e 49 anos que sofreram um AVC podem ter um risco 3 a 5 vezes maior de câncer1 no primeiro ano após o AVC, enquanto esse risco é apenas ligeiramente elevado para pacientes2 com 50 anos ou mais.
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A imunoterapia combinada com a quimioterapia1 padrão melhorou significativamente a sobrevida2 livre de progressão (SLP) em pacientes com câncer3 de endométrio4 avançado ou recorrente, de acordo com os resultados de dois estudos randomizados de fase III publicados no The New England Journal of Medicine. No estudo NRG-GY018, as taxas de SLP foram estimadas em 74% com a adição de pembrolizumabe (Keytruda) ao paclitaxel mais carboplatina e 38% com placebo5 em 12 meses entre pacientes com doença com deficiência no reparo de mal pareamento (dMMR) do DNA. No estudo RUBY, a SLP estimada em 24 meses foi de 61,4% com a adição de dostarlimabe (Jemperli) ao paclitaxel-carboplatina em comparação com 15,7% com placebo5 em pacientes com tumores com dMMR e instabilidade de microssatélites alta (MSI-H).
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