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Medical Journal
A persistência de sintomas1 residuais e a ocorrência frequente de comorbidade2 psiquiátrica estão ambas associadas a resultados ruins em longo prazo para transtorno depressivo maior. Essa revisão sistemática e metanálise publicada pelo JAMA Psychiatry mostrou que a integração sequencial de psicoterapia após a resposta à farmacoterapia de fase aguda, sozinha ou combinada com medicação antidepressiva, foi associada a risco reduzido de recidiva3 e recorrência4 no transtorno depressivo maior.
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O fluido entre nossas células1, conhecido como fluido intersticial2, pode ser usado para diagnosticar e monitorar as condições de saúde3. No entanto, ele recebeu atenção limitada devido em grande parte à falta de métodos simples de coleta. Agora, estudo publicado na Science Translational Medicine descreve o desenvolvimento de um adesivo feito de microagulhas que pode tirar a amostra desse líquido intersticial2 e pode ser mais fácil de usar e menos invasivo do que os exames de sangue4 normais.
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Estudo publicado no periódico Circulation: Heart Failure investigou a associação de tempo sedentário e hospitalização por insuficiência cardíaca1 incidente2 em mulheres na pós-menopausa3. Os resultados sugerem que mulheres que passam 9,5 horas ou mais sentadas ou deitadas por dia têm um risco 42% maior de serem hospitalizadas com insuficiência cardíaca1 do que mulheres que passam 6,5 horas ou menos envolvidas em comportamento sedentário, destacando a importância de enfatizar a atividade física em pacientes idosos.
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Revisão publicada no The Lancet Microbe analisou a dinâmica da carga viral, a duração da eliminação viral e a infecciosidade dos coronavírus SARS-CoV-2, SARS-CoV e MERS-CoV, e descobriu que embora a eliminação do RNA do SARS-CoV-2 em amostras respiratórias e de fezes possa ser prolongada, a duração do vírus1 viável é relativamente curta. As concentrações de SARS-CoV-2 no trato respiratório superior atingem o pico na primeira semana da doença.
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Qualquer tumor1 é composto de uma infinidade de tipos de células2 que podem ter aparência ou comportamento diferente de suas vizinhas. Novo estudo publicado pela revista Nature Communications, envolvendo células2 de tumores ovarianos humanos, descobriu que essa diversidade celular também pode desempenhar um papel crítico na capacidade do câncer3 de invadir locais distantes por todo o corpo, um processo conhecido como metástase4.
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Em estudo de coorte1 conduzido entre 25.317 mulheres aparentemente saudáveis, com publicação no JAMA Network Open, escores mais elevados de ingestão de dieta mediterrânea2 foram associados a uma redução de 30% do risco relativo de diabetes tipo 23 durante um período de 20 anos, o que poderia ser explicado em grande parte por biomarcadores de resistência à insulina4, índice de massa corporal5, metabolismo6 de lipoproteínas e inflamação7.
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Estudo publicado no Journal of Experimental Medicine demonstrou que o inflamassoma NLRP3 é ativado em resposta à infecção1 por SARS-CoV-2 e está ativo em pacientes com COVID-19. Produtos derivados de inflamassoma, como Casp1p20 e IL-18 no soro2, foram correlacionados com os marcadores de gravidade da COVID-19. Os resultados, portanto, sugerem que os inflamassomas participam da fisiopatologia3 da COVID-19 e podem ser um marcador de gravidade da doença e um potencial alvo terapêutico.
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Os primeiros resultados completos da análise provisória, publicados pelo The Lancet, confirmam que a vacina1 de Oxford contra COVID-19, a AZD1222, tem um perfil de segurança aceitável e é eficaz contra a doença COVID-19 sintomática2, sem hospitalizações ou doença grave relatada no grupo da vacina1 até agora. Os resultados dos ensaios revelam que a vacina1 protege contra doenças sintomáticas em 70% dos casos - com eficácia da vacina1 de 62% para aqueles que recebem duas doses completas e de 90% para aqueles que recebem meia dose e depois uma dose completa.
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Um dos principais fatores que afetam a longevidade é o desenvolvimento de doenças degenerativas1. Estudo publicado no periódico Antioxidants revisou o papel potencial da suplementação2 com coenzima Q10 para a prevenção ou gestão dessas doenças. Descobriu-se que o papel benéfico da coenzima Q10 suplementar em algumas doenças degenerativas1 é considerado o resultado de uma combinação de seus papéis na geração de energia celular, como um antioxidante e um agente anti-inflamatório.
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Os efeitos de longo prazo da tecnologia de reprodução1 assistida sobre o risco de tumor2 ovariano são desconhecidos. Agora, um artigo publicado no Journal of the National Cancer3 Institute sugere que o risco aumentado de câncer3 de ovário4 em mulheres tratadas com tecnologia de reprodução1 assistida em comparação com a população em geral pode provavelmente ser explicado pela nuliparidade, ao invés de pelo tratamento de reprodução1 assistida.
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