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Uma vacina1 administrada durante a gravidez2 produziu anticorpos3 contra estreptococos do grupo B que foram transferidos para os bebês4 em limiares de IgG associados a um risco reduzido de doença invasiva por estreptococos do grupo B, mostrou um estudo randomizado5 controlado por placebo6 de fase II publicado no The New England Journal of Medicine. Entre as grávidas que receberam uma vacina1 hexavalente glicoconjugada de polissacarídeo capsular material de reação cruzada (GBS6), foram induzidas respostas de anticorpos3 para todos os sorotipos, com proporções de anticorpos3 materno-infantil de cerca de 0,4 a 1,3, dependendo da dose recebida, resultando em concentrações associadas a um risco reduzido de doença invasiva.
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A Food and Drug Administration (FDA) dos EUA aprovou o primeiro tratamento para prevenir infecções1 graves pelo vírus2 sincicial respiratório (VSR) em crianças e bebês3. O tratamento, chamado Beyfortus (nirsevimabe), é uma dose única administrada por injeção4 antes ou durante a primeira temporada de VSR do bebê. Crianças de até 2 anos que permanecem vulneráveis ao VSR durante sua segunda temporada de VSR, como aquelas com doença pulmonar ou cardíaca crônicas, também são elegíveis para a injeção4. A FDA tomou sua decisão com base em dados de três ensaios clínicos5 (Ensaios 03, 04 e 05), que incluíram quase 4.000 bebês3. Nesses ensaios, uma única dose de Beyfortus reduziu o risco de bebês3 precisarem de cuidados médicos para uma infecção6 por VSR entre 70 e 75 por cento.
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A depressão diagnosticada mais cedo, no meio ou no fim da vida mais que dobrou o risco de demência1 subsequente, mostrou um estudo com 1,4 milhão de pessoas na Dinamarca, publicado no JAMA Neurology. O risco geral de demência1 por todas as causas entre as pessoas diagnosticadas com depressão foi 2,41 vezes maior que o de suas contrapartes sem depressão. A associação persistiu quando o tempo decorrido desde o diagnóstico2 de depressão foi superior a 20 a 39 anos. A associação estava presente em adultos que foram diagnosticados com depressão nas faixas etárias de 18 a 44 anos, de 45 a 59 anos e acima de 60 anos.
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A cetamina, ou ketamina, subcutânea1 duas vezes por semana ajudou a aliviar os sintomas2 de depressão resistente ao tratamento, de acordo com o estudo KADS de fase III publicado no The British Journal of Psychiatry. Entre aqueles que receberam pelo menos uma dose flexível de tratamento (0,5-0,9 mg/kg), a cetamina foi mais de 12 vezes melhor na indução da remissão da depressão do que o benzodiazepínico midazolam (taxa de remissão 19,6% vs 2,0%).
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Adolescentes e adultos jovens (AAJs) com leucemia1 linfoblástica aguda (LLA) que estão com sobrepeso2 ou obesos e são tratados com regimes pediátricos contendo asparaginase, são mais propensos a terem resultados piores do que aqueles com índice de massa corporal3 (IMC4) normal, descobriram os pesquisadores de um estudo publicado na revista Blood Advances. Entre 388 pacientes AAJs, estar com sobrepeso2 ou obesidade5 foi associado a maior mortalidade6 sem recaída, pior sobrevida7 livre de eventos e pior sobrevida7 geral.
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Um índice de massa corporal1 (IMC2) na faixa de sobrepeso3 mas não obeso não foi associado de forma independente a um aumento do risco de mortalidade4, segundo um estudo retrospectivo5 publicado na revista PLoS One. Um risco ligeiramente menor de morte ao longo de 9 anos de acompanhamento médio foi observado entre pessoas com IMC2 na faixa de sobrepeso3 em comparação com um grupo de referência dentro da faixa normal. Enquanto isso, IMCs de 30 e acima ou abaixo de 18,5 foram associados a um risco aumentado de mortalidade4 em comparação com o grupo de referência. Segundo os pesquisadores, a verdadeira mensagem do estudo é que o excesso de peso, conforme definido pelo IMC2, é um indicador ruim de risco de mortalidade4.
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O primeiro estudo a usar uma terapia de células1 T do receptor de antígeno2 quimérico baseadas em RNA (rCAR-T) em doenças autoimunes3 mostrou que pessoas com miastenia4 gravis generalizada toleraram bem o tratamento e experimentaram melhorias nas escalas de gravidade da doença. No ensaio clínico MG-001 de fase Ib/II, publicado no The Lancet Neurology, nenhum evento adverso sério relacionado ao estudo ou casos de toxicidade5 limitante de dose, síndrome6 de liberação de citocinas7 ou neurotoxicidade surgiram em nenhum dos 14 participantes. O Descartes-08, como a terapia foi chamada, pareceu ser seguro e bem tolerado. As infusões de Descartes-08 foram seguidas por reduções clinicamente significativas nas escalas de gravidade da miastenia4 gravis em até 9 meses de acompanhamento.
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As vantagens conhecidas de certas técnicas de suporte respiratório não invasivo prevaleceram para recém-nascidos extremamente prematuros após a extubação e para aqueles com insuficiência respiratória1 mais grave, segundo análises de subgrupo do estudo NASONE, publicada no JAMA Network Open. O uso de ventilação2 por pressão positiva intermitente3 nasal (VPPIN) não invasiva não sincronizada ou ventilação2 oscilatória de alta frequência (VOAF) não invasiva foi associado a 15% a 28% menos reintubações em comparação com a pressão positiva contínua nas vias aéreas nasal (NCPAP) em subgrupos de interesse. O número necessário para tratar para evitar uma reintubação variou de três a sete lactentes4.
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Sabe-se que os fatores genéticos desempenham o maior papel no risco de desenvolver esquizofrenia1, mas poucos dos genes envolvidos foram identificados. Agora, pesquisadores descobriram mutações relevantes que ocorrem em embriões. O estudo, publicado na revista Cell Genomics, identificou deleções somáticas recorrentes dos éxons 1-5 do gene NRXN1 e também deleções intragênicas recorrentes do gene ABCB11 em casos de esquizofrenia1. As descobertas podem ajudar a revelar novos tratamentos.
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Smartwatches, ou relógios inteligentes, podem detectar a doença de Parkinson1 sete anos antes de os principais sintomas2 aparecerem, descobriu um novo estudo publicado na revista Nature Medicine. Usando inteligência artificial (IA), os pesquisadores analisaram a velocidade dos movimentos dos participantes durante um período de sete dias e previram quem mais tarde desenvolveria a doença. O estudo concluiu que a acelerometria3 é uma ferramenta de triagem potencialmente importante e de baixo custo para determinar pessoas em risco de desenvolver a doença de Parkinson1.
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