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Medical Journal
Estudo publicado no jornal científico Diabetes1 Care mostrou que, com protocolos específicos, uma variedade de abordagens personalizadas (tanto com intervenções farmacológicas quanto não farmacológicas) pode induzir a remissão do diabetes tipo 22 em pacientes cuja doença foi recém-diagnostica.
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Uma adaptação da terapia cognitivo1-comportamental que se concentra na atenção plena e na tolerância ao sofrimento mostrou-se promissora no alívio da dor crônica, segundo um estudo publicado no JAMA Network Open. Após 9 semanas, participantes no grupo da terapia relataram que a intensidade da dor começou a diminuir e, em 21 semanas, eles sentiram significativamente menos dor do que aqueles no grupo de controle.
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Usando uma nova abordagem medicamentosa, um novo estudo publicado no The Journal of Clinical Investigation reverteu com sucesso hérnias1 inguinais existentes em camundongos machos e restaurou completamente sua anatomia normal sem cirurgia. Ainda mais promissor, os cientistas também examinaram tecido2 de hérnia3 humana e encontraram marcadores moleculares idênticos aos encontrados no modelo murino.
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Tomar um tipo de suplemento de vitamina1 D parece reduzir os níveis de outro tipo, que é mais facilmente utilizado pelo corpo, o que pode afetar nosso sistema imunológico2. As descobertas são de um estudo publicado na revista científica Nutrition Reviews. Participantes que receberam suplementação3 de vitamina1 D2 apresentaram reduções estatisticamente significativas nas concentrações séricas de vitamina1 D3, em comparação com os controles sem suplementação3.
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O glioblastoma, um câncer1 cerebral altamente letal, frequentemente rouba nutrientes do ambiente para auxiliar seu crescimento agressivo, um hábito que, segundo cientistas, abre caminhos para o tratamento, podendo ser explorado para retardar a propagação do câncer1. Em um estudo em camundongos, publicado na revista Nature, foi demonstrado que esse tipo de tumor2 cerebral depende do aminoácido serina como fonte de energia. Uma dieta deficiente em serina demonstrou retardar o crescimento tumoral nos camundongos.
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Um número significativamente maior de pacientes com colite1 ulcerativa moderadamente a gravemente ativa alcançou remissão clínica com o anticorpo2 monoclonal experimental tulisokibart em comparação com placebo3, mostrou um estudo randomizado4 de fase II publicado no The New England Journal of Medicine. Entre 135 adultos, 26% alcançaram remissão clínica em 12 semanas com tulisokibart, em comparação com 1% daqueles que receberam placebo3.
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Pesquisas anteriores relacionaram a doença periodontal1 e a candidíase2 clínica a um maior risco de câncer3 de pâncreas4. Agora, novos dados apontam que bactérias e fungos orais podem ajudar a remodelar o microbioma5 pancreático e promover a carcinogênese. No total, o novo estudo, publicado no JAMA Oncology, identificou um aumento de mais de três vezes no risco de câncer3 para cada aumento de um desvio padrão em um escore de risco microbiano composto por 27 bactérias e fungos.
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A maconha pode danificar os ovócitos, os óvulos não fertilizados nos ovários1 femininos, de maneiras que, segundo pesquisadores, podem levar a infertilidade2, aborto espontâneo e possíveis defeitos genéticos em bebês3, segundo uma nova pesquisa publicada na revista Nature Communications. Níveis mais altos de tetrahidrocanabinol, ou THC, foram associados a mudanças na maturação dos óvulos e a um possível aumento de malformações4 cromossômicas.
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Um em cada 10 casos de câncer1 do sangue2 na infância pode ser resultado da exposição à radiação associada a exames de imagem, de acordo com um estudo publicado no The New England Journal of Medicine. O risco de câncer1 aumentou com a dose cumulativa de radiação, variando de 1,41 a 3,59 vezes maior. Crianças expostas a pelo menos 30 mGy apresentaram 25,6 casos de câncer1 do sangue2 em excesso a cada 10.000 até os 21 anos.
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Em um caso pioneiro na área médica, pesquisadores relatam ter implantado células1 pancreáticas editadas por CRISPR em uma pessoa com diabetes tipo 12. As células1 liberaram insulina3 por meses, e sem a necessidade de o receptor tomar medicamentos imunossupressores, graças às edições genéticas que fazem com que as células1, coletadas de um doador falecido, não desencadeiem uma resposta imunológica no receptor. O caso foi relatado no The New England Journal of Medicine.
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