Os últimos meses, em especial o período de setembro a outubro de 2025, têm sido marcados por mudanças importantes na ginecologia, com novas diretrizes internacionais para hemorragia1 pós-parto, atualizações no rastreamento de câncer2 cervical, revisão de recomendações para diabetes gestacional3, além de dados recentes sobre prevenção de pré-eclâmpsia4 e redução da mortalidade5 materna em escala global. Diversas organizações de saúde6 publicaram documentos que tendem a impactar diretamente a prática clínica na saúde6 da mulher. Paralelamente, surgem novos tratamentos e tecnologias que ampliam as opções terapêuticas, reforçando um movimento em direção a cuidados cada vez mais baseados em evidências e centrados na paciente.
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O 2º semestre de 2025 vem consolidando avanços transformadores na oncologia, com destaque para estudos apresentados nas principais conferências internacionais e seus respectivos artigos publicados. Estes ensaios clínicos1 trazem novas perspectivas para o tratamento de diferentes tipos de câncer2, com ênfase em imunoterapia combinada, monitoramento por DNA tumoral circulante (ctDNA), terapias dirigidas por mutações e melhor qualidade de vida.
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O 2º semestre de 2025 tem sido marcado por diversas novidades e avanços na área da cardiologia, apresentados no Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC Congress 2025) em Madrid, no Transcatheter Cardiovascular Therapeutics (TCT 2025) e publicados em importantes revistas científicas como The New England Journal of Medicine (NEJM), European Heart Journal, The Lancet e Nature. As publicações abordam desde novas terapias medicamentosas até estratégias de manejo pós-infarto do miocárdio1, nova declaração de consenso sobre doenças cardiovasculares2, abordagens para hipertensão3, entre outros temas. Confira os principais destaques!
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Entre apresentações em congressos, novos dispositivos, aprovações de medicamentos e publicação de artigos científicos, no 2º semestre de 2025 diversas novidades têm sido divulgadas na área de otorrinolaringologia, abrangendo temas como cirurgia, perda auditiva, uso de IA, apneia1 do sono, câncer2 de cabeça3 e pescoço4, perda de olfato, rinossinusite crônica, entre outros. Confira os principais destaques!
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Mary E. Brunkow, Fred Ramsdell e Shimon Sakaguchi receberam o Prêmio Nobel de Fisiologia1 ou Medicina em 2025 por suas descobertas sobre a tolerância imune periférica, o sistema que explica como o sistema imunológico2 impede que células3 imunes autorreativas ataquem tecidos e órgãos. No centro da pesquisa dos cientistas estavam suas descobertas sobre as células3 T, os glóbulos brancos que combatem infecções4 no corpo. Eles identificaram uma classe de células3, as células3 T reguladoras, e os genes que as controlam. Segundo o comitê do prêmio, suas pesquisas contribuíram para avanços médicos em tratamentos contra o câncer5 e doenças autoimunes6, e podem auxiliar em transplantes de órgãos.
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Cinco sociedades médicas brasileiras publicaram, no jornal científico ABC Cardiol, uma diretriz inédita que visa estruturar o tratamento da obesidade1 em relação à prevenção da doença cardiovascular (DCV), levando em consideração o risco cardiovascular e o estágio da obesidade1. O documento determina que todo adulto com sobrepeso2 ou obesidade1 tenha seu risco cardiovascular avaliado e categorizado, incorporando o escore PREVENT para estimar a probabilidade de eventos como infarto3, AVC e insuficiência cardíaca4 em 10 anos. Na prática clínica, isso se traduz em metas de perda de peso proporcionais ao risco e no uso de um arsenal terapêutico atualizado, que inclui agonistas de GLP-1 (como semaglutida e tirzepatida), além da cirurgia bariátrica5 em perfis selecionados.
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Diretrizes atualizadas para doença renal1 crônica recomendam a inclusão de cistatina C com creatinina2 para estimar a taxa de filtração glomerular. Testes no local de atendimento para dosagem de creatinina2 e albumina3 urinária devem ser utilizados em áreas remotas. Inibidores de SGLT2 são amplamente recomendados para uso na maioria dos pacientes. As diretrizes foram publicadas no Annals of Internal Medicine.
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A Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) publicou, no Brazilian Journal of Nephrology, a I Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial1 na Diálise2. O documento, elaborado pelos Departamentos de Hipertensão3 e de Diálise2 da SBN, é inédito e representa um marco na padronização do manejo da hipertensão arterial1 (HA) em pacientes dialíticos no Brasil.
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Nova diretriz produzida em conjunto pela a British Thoracic Society (BTS), o National Institute for Health and Care Excellence (NICE) e a Scottish Intercollegiate Guidelines Network (SIGN) abrange o diagnóstico1, o monitoramento e o manejo da asma2 em adultos, jovens e crianças. Seu objetivo é melhorar a precisão do diagnóstico1, ajudar as pessoas a controlar a asma2 e reduzir o risco de crises de asma2.
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O serviço de saúde1 pública dos Estados Unidos publicou um importante documento destacando o uso de álcool como a terceira principal causa evitável de câncer2 no país, após tabaco e obesidade3. No mundo, foram relatados 741.300 casos de câncer2 atribuíveis ao consumo de álcool em 2020. Evidências científicas demonstram uma relação causal entre o uso de álcool e o aumento do risco de pelo menos sete tipos diferentes de câncer2, e quanto mais álcool consumido, maior o risco de câncer2.
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