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Em novo estudo, publicado no BMJ Medicine, as evidências genéticas indicam que níveis mais altos de cafeína no sangue1 de uma pessoa podem estar associados a um peso menor. Mas as pessoas não devem presumir que beber mais café será um caminho para a perda de peso. O estudo descobriu que as pessoas geneticamente predispostas a ter níveis mais altos de cafeína tinham um índice de massa corporal2 (IMC3) mais baixo, menor massa gorda4 e uma menor probabilidade de ter diabetes tipo 25.
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Novo estudo, publicado no Clinical and Experimental Immunology, indica que a via adiponectina-PEPITEM fornece uma ligação entre a obesidade1, a resposta inflamatória de baixo grau que a acompanha e as modificações no pâncreas2 que ocorrem antes do início do diabetes3. A administração de PEPITEM a camundongos que seguiam uma dieta rica em gordura4 resultou em uma redução significativa no aumento das células5 produtoras de insulina6 no pâncreas2 e no número de glóbulos brancos no tecido adiposo7 visceral e na cavidade peritoneal8, quando comparado ao grupo de controle. Coletivamente, os dados destacam o potencial do PEPITEM como uma nova terapia para combater a inflamação9 sistêmica de baixo grau experimentada na obesidade1 e minimizar o impacto da obesidade1 na homeostase pancreática.
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Um bloqueador dos canais de cálcio ajudou a preservar parcialmente a secreção estimulada do peptídeo C1 em crianças com diabetes tipo 12 recém-diagnosticado, embora um gerenciamento mais intensivo não o tenha feito, de acordo com um ensaio clínico randomizado3 publicado no JAMA. Crianças e adolescentes que foram randomizados para receber verapamil oral uma vez ao dia dentro de 31 dias após o diagnóstico4 tiveram uma maior área média sob a curva de peptídeo C1 após 52 semanas em comparação com placebo5. Após 52 semanas de tratamento, o grupo verapamil manteve um nível de peptídeo C1 30% maior.
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Suplementos dietéticos do aminoácido serina podem aliviar a dor nos nervos relacionada ao diabetes1, de acordo com uma pesquisa em camundongos publicada na revista Nature. Quase metade das pessoas com diabetes1 tem neuropatia2 uma condição na qual danos nos nervos causam fraqueza, dor e dormência3, geralmente nas mãos4 e nos pés. Estudando camundongos obesos geneticamente modificados para ter diabetes tipo 15 ou tipo 2, pesquisadores descobriram que, em comparação com camundongos sem nenhuma dessas condições, aqueles com diabetes1 tinham, em média, níveis mais baixos dos aminoácidos serina e glicina em seus tecidos e plasma sanguíneo6. Análises posteriores sugeriram que isso ocorre porque a insulina7 é necessária para prevenir a degradação desses aminoácidos. Ao receberem uma dieta enriquecida com serina, os camundongos experimentaram melhora da neuropatia2.
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Pessoas com diabetes tipo 21 têm maior probabilidade de morrer de qualquer tipo de câncer2 do que a população em geral, sugeriu um estudo publicado na revista Diabetologia. Embora as razões não sejam claras, isso pode estar relacionado aos prolongados níveis elevados de açúcar3 no sangue4 e aos efeitos inflamatórios observados no diabetes tipo 21. Os resultados sugerem que o risco de morrer de qualquer tipo de câncer2 é 18% maior entre as pessoas com diabetes tipo 21, em comparação com a população em geral. O risco de morrer de câncer2 colorretal especificamente ou câncer2 que afeta o fígado5, pâncreas6 ou endométrio7, o tecido8 que reveste o útero9, era cerca de duas vezes maior. Os resultados também mostram que a mortalidade10 por câncer2 de mama11 foi 9% maior entre as participantes com diabetes tipo 21. Isso aumentou 4,1% ao ano entre as participantes mais jovens, definidas como aquelas com 55 anos no início do estudo.
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Maior exposição diária a nitritos em alimentos e na água pode aumentar o risco de diabetes tipo 21, relatou um estudo publicado na revista PLOS Medicine. Os nitritos são compostos encontrados naturalmente na água e no solo e são comumente ingeridos através da água potável e de fontes alimentares. Eles também estão presentes em fertilizantes e em aditivos para aumentar a vida útil de carnes processadas e evitar o crescimento bacteriano. Em comparação com aqueles no tercil mais baixo de exposição total ao nitrito, aqueles mais expostos a nitritos tiveram um risco 27% maior de diabetes tipo 21. O maior risco de diabetes tipo 21 foi observado quando os pesquisadores restringiram os dados apenas à exposição ao nitrito de sódio. As pessoas que tiveram a maior exposição diária ao nitrito de sódio observaram especificamente um risco 54% maior de diabetes tipo 21 do que o grupo de menor exposição.
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Em um estudo internacional inédito, os marcadores genéticos para pessoas com diabetes1 em risco de desenvolver doença renal2 foram identificados. Os resultados foram publicados no Journal of Clinical Investigation. O estudo abre caminho para o desenvolvimento de um teste que pode prever os adultos com diabetes tipo 13 em risco de nefropatia4 diabética antes que os sintomas5 apareçam, permitindo que os médicos introduzam intervenções em estágio inicial. Foram testados os genes de 1.017 escandinavos e asiáticos de coortes de diabetes1, observando o processo chamado metilação, e as descobertas apontam que a redução da metilação do DNA está intimamente associada ao aumento do risco de nefropatia4 diabética no diabetes tipo 13. Os pesquisadores esperam que o teste de rotina de metilação de genes para complicações diabéticas, como doença renal2, seja em breve uma parte padrão do plano de tratamento, como é para cânceres mais comuns.
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Mesmo os pacientes com diabetes tipo 21 podem se beneficiar do uso de um sistema de circuito totalmente fechado de administração de insulina2, também conhecido como pâncreas3 artificial, de acordo com um estudo cruzado aberto, publicado na Nature Medicine. No estudo randomizado4 de 28 adultos, os pacientes passaram o dobro do tempo na faixa alvo de glicose5 (70 a 180 mg/dL6) enquanto no sistema de circuito fechado em comparação com um período de controle (66,3% vs 32,3%). Os usuários do sistema de circuito fechado também passaram menos tempo em hiperglicemia7 e o sistema se mostrou seguro, não aumentando o tempo gasto em hipoglicemia8. Segundo os pesquisadores, o pâncreas3 artificial pode fornecer uma abordagem segura e eficaz para ajudar os pacientes com diabetes tipo 21 que lutam para controlar seus níveis de açúcar9 no sangue10, e a tecnologia é simples de usar e pode ser implementada com segurança em casa.
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Um estudo recente descobriu que seguir uma dieta mediterrânea1 na época da concepção2 e durante o início da gravidez3 pode diminuir o risco de resultados adversos na gravidez3. Os resultados foram publicados no JAMA Network Open. A maior adesão a uma pontuação da 'dieta mediterrânea1 alternativa' foi associada a um risco 21% menor de qualquer resultado adverso da gravidez3 (pré-eclâmpsia4, parto prematuro, hipertensão5 gestacional, diabetes gestacional6, bebê pequeno para a idade gestacional ou natimorto), a um risco 28% menor de pré-eclâmpsia4 e um risco 38% menor de diabetes gestacional6. Mulheres de todas as raças, etnias e pesos corporais se beneficiaram igualmente. Descobriu-se ainda que mulheres com idade de 35 anos ou mais tinham evidências de um benefício mais forte dessa dieta.
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Um estudo publicado no jornal científico Developmental Medicine & Child Neurology apontou que mães com diabetes1 durante a gravidez2 incluindo tipo 1, tipo 2 e diabetes gestacional3 tiveram um risco maior de ter um filho com condições relacionadas ao neurodesenvolvimento, como TDAH e autismo. O efeito do DM1 em transtornos do neurodesenvolvimento foi o maior, seguido por DM2 e então DMG. O DM1 foi associado a um risco aumentado de atraso no desenvolvimento, deficiência intelectual e epilepsia4/espasmos5 infantis na prole. O DM2 foi associado a um risco aumentado de transtorno do espectro autista (TEA), TDAH, atraso no desenvolvimento, deficiência intelectual, paralisia6 cerebral e epilepsia4/espasmos5 infantis. O DMG foi associado a um risco aumentado de TEA, TDAH e atraso no desenvolvimento.
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