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O furoato de mometasona intranasal não foi melhor do que solução salina para resolver os sintomas1 de distúrbio respiratório do sono (DRS) em crianças, mas qualquer um dos tratamentos pode reduzir a necessidade de cuidados especiais ou cirurgia, sugeriu um estudo randomizado2 publicado no JAMA Pediatrics. Após 6 semanas de tratamento diário, a proporção que experimentou o desfecho primário do estudo – resolução dos sintomas1 significativos de DRS – foi semelhante com mometasona e solução salina: 44% e 41%, respectivamente. E as recomendações para cirurgia diminuíram acentuadamente em ambos os braços desde o início (62-67%) até 6 semanas (32-38%). Os resultados sugerem que quase metade das crianças com distúrbio respiratório do sono poderiam ser tratadas inicialmente na atenção primária e podem não necessitar de encaminhamento para serviços especializados, como é atualmente recomendado.
1 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
2 Estudo randomizado: Ensaios clínicos comparativos randomizados são considerados o melhor delineamento experimental para avaliar questões relacionadas a tratamento e prevenção. Classicamente, são definidos como experimentos médicos projetados para determinar qual de duas ou mais intervenções é a mais eficaz mediante a alocação aleatória, isto é, randomizada, dos pacientes aos diferentes grupos de estudo. Em geral, um dos grupos é considerado controle - o que algumas vezes pode ser ausência de tratamento, placebo, ou mais frequentemente, um tratamento de eficácia reconhecida. Recursos estatísticos são disponíveis para validar conclusões e maximizar a chance de identificar o melhor tratamento. Esses modelos são chamados de estudos de superioridade, cujo objetivo é determinar se um tratamento em investigação é superior ao agente comparativo.
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Um estudo internacional demonstra pela primeira vez que a degradação na forma como o DNA é organizado e regulado – processo conhecido como epigenética – pode levar ao envelhecimento de um organismo, independentemente de alterações no próprio código genético. O trabalho mostra que uma falha na informação epigenética faz com que os camundongos envelheçam e que a restauração da integridade do epigenoma reverte esses sinais1 de envelhecimento. Os resultados foram publicados na revista Cell. Os autores dizem que, como é mais fácil manipular as moléculas que controlam os processos epigenéticos do que reverter as mutações do DNA, o trabalho aponta para novos caminhos que se concentram na epigenética em vez da genética para prevenir ou tratar danos relacionados à idade.
1 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
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Maior exposição diária a nitritos em alimentos e na água pode aumentar o risco de diabetes tipo 21, relatou um estudo publicado na revista PLOS Medicine. Os nitritos são compostos encontrados naturalmente na água e no solo e são comumente ingeridos através da água potável e de fontes alimentares. Eles também estão presentes em fertilizantes e em aditivos para aumentar a vida útil de carnes processadas e evitar o crescimento bacteriano. Em comparação com aqueles no tercil mais baixo de exposição total ao nitrito, aqueles mais expostos a nitritos tiveram um risco 27% maior de diabetes tipo 21. O maior risco de diabetes tipo 21 foi observado quando os pesquisadores restringiram os dados apenas à exposição ao nitrito de sódio. As pessoas que tiveram a maior exposição diária ao nitrito de sódio observaram especificamente um risco 54% maior de diabetes tipo 21 do que o grupo de menor exposição.
1 Diabetes tipo 2: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada tanto por graus variáveis de resistência à insulina quanto por deficiência relativa na secreção de insulina. O tipo 2 se desenvolve predominantemente em pessoas na fase adulta, mas pode aparecer em jovens.
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Em um estudo internacional inédito, os marcadores genéticos para pessoas com diabetes1 em risco de desenvolver doença renal2 foram identificados. Os resultados foram publicados no Journal of Clinical Investigation. O estudo abre caminho para o desenvolvimento de um teste que pode prever os adultos com diabetes tipo 13 em risco de nefropatia4 diabética antes que os sintomas5 apareçam, permitindo que os médicos introduzam intervenções em estágio inicial. Foram testados os genes de 1.017 escandinavos e asiáticos de coortes de diabetes1, observando o processo chamado metilação, e as descobertas apontam que a redução da metilação do DNA está intimamente associada ao aumento do risco de nefropatia4 diabética no diabetes tipo 13. Os pesquisadores esperam que o teste de rotina de metilação de genes para complicações diabéticas, como doença renal2, seja em breve uma parte padrão do plano de tratamento, como é para cânceres mais comuns.
1 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
2 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
3 Diabetes tipo 1: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada por deficiência na produção de insulina. Ocorre quando o próprio sistema imune do organismo produz anticorpos contra as células-beta produtoras de insulina, destruindo-as. O diabetes tipo 1 se desenvolve principalmente em crianças e jovens, mas pode ocorrer em adultos. Há tendência em apresentar cetoacidose diabética.
4 Nefropatia: Lesão ou doença do rim.
5 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
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O transplante de células-tronco1 fetais na medula espinhal2 de pessoas com esclerose múltipla3 progressiva ajudou a aumentar o número de moléculas neuroprotetoras no líquido cefalorraquidiano4 após três meses. E dois anos após o tratamento, os participantes do estudo que receberam doses mais altas de células-tronco1 transplantadas não experimentaram tanta redução na massa cinzenta do cérebro5 em comparação com aqueles que receberam uma dose menor. O estudo foi publicado na revista Nature Medicine. Células6 precursoras neurais fetais humanas foram transplantadas por via intratecal em 12 pacientes com esclerose múltipla3 progressiva, e os resultados demonstram que a terapia é viável, segura e tolerável. Segundo os pesquisadores, o tratamento deve ser capaz de promover a regeneração do sistema nervoso central7, o que poderia deter a progressão da doença.
1 Células-tronco: São células primárias encontradas em todos os organismos multicelulares que retêm a habilidade de se renovar por meio da divisão celular mitótica e podem se diferenciar em uma vasta gama de tipos de células especializadas.
2 Medula Espinhal:
3 Esclerose múltipla: Doença degenerativa que afeta o sistema nervoso, produzida pela alteração na camada de mielina. Caracteriza-se por alterações sensitivas e de motilidade que evoluem através do tempo produzindo dano neurológico progressivo.
4 Líquido cefalorraquidiano: Líquido cefalorraquidiano (LCR), também conhecido como líquor ou fluido cérebro espinhal, é definido como um fluido corporal estéril, incolor, encontrado no espaço subaracnoideo no cérebro e na medula espinhal (entre as meninges aracnoide e pia-máter). Caracteriza-se por ser uma solução salina pura, com baixo teor de proteínas e células, atuando como um amortecedor para o córtex cerebral e a medula espinhal. Possui também a função de fornecer nutrientes para o tecido nervoso e remover resíduos metabólicos do mesmo. É sintetizado pelos plexos coroidais, epitélio ventricular e espaço subaracnoideo em uma taxa de aproximadamente 20 mL/hora. Em recém-nascidos, este líquido é encontrado em um volume que varia entre 10 a 60 mL, enquanto que no adulto fica entre 100 a 150 mL.
5 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
6 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
7 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
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Vários pequenos estudos sugerem que o ecopipam, um antagonista1 seletivo do receptor de dopamina2 1, o primeiro de sua classe, reduz os tiques na síndrome3 de Tourette, com baixo risco para eventos adversos que são comuns com o tratamento com antipsicóticos. Este ensaio, publicado na revista Pediatrics, procurou avaliar ainda mais a eficácia, segurança e tolerabilidade do ecopipam em crianças e adolescentes com síndrome3 de Tourette moderada a grave. O estudo demonstrou que, entre crianças e adolescentes com Síndrome3 de Tourette, o ecopipam reduz os tiques em maior extensão do que o placebo4, sem evidência observável de efeitos colaterais5 comuns associados aos antipsicóticos.
1 Antagonista: 1. Opositor. 2. Adversário. 3. Em anatomia geral, que ou o que, numa mesma região anatômica ou função fisiológica, trabalha em sentido contrário (diz-se de músculo). 4. Em medicina, que realiza movimento contrário ou oposto a outro (diz-se de músculo). 5. Em farmácia, que ou o que tende a anular a ação de outro agente (diz-se de agente, medicamento etc.). Agem como bloqueadores de receptores. 6. Em odontologia, que se articula em oposição (diz-se de ou qualquer dente em relação ao da maxila oposta).
2 Dopamina: É um mediador químico presente nas glândulas suprarrenais, indispensável para a atividade normal do cérebro.
3 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
4 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
5 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
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Em um estudo publicado na revista Science, pesquisadores acreditam que uma nova terapia de edição de genes, CRISPR-Cas9, pode ajudar a tratar doenças cardíacas e reparar tecidos danificados imediatamente após um ataque cardíaco, de acordo com testes em um modelo de camundongo. Foi usado um RNA guia específico para direcionar o editor de base para o gene CaMKIIδ. O editor de base modificou esse gene para evitar a superativação crônica da proteína do CaMKIIδ, que é uma indutora de doenças cardíacas. O uso da terapia CRISPR-Cas9 para subjugar o gene CaMKIIδ em camundongos ajudou a protegê-los da lesão1 por isquemia2/reperfusão no coração3 devido a doenças cardíacas. Além disso, a equipe descobriu que injetar reagentes de edição de genes em camundongos logo após uma lesão1 por isquemia2/reperfusão os ajudou a recuperar a função cardíaca após danos graves, como um ataque cardíaco.
1 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
2 Isquemia: Insuficiência absoluta ou relativa de aporte sanguíneo a um ou vários tecidos. Suas manifestações dependem do tecido comprometido, sendo a mais frequente a isquemia cardíaca, capaz de produzir infartos, isquemia cerebral, produtora de acidentes vasculares cerebrais, etc.
3 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
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Distúrbios em uma rede de regiões cerebrais podem estar envolvidos no início de seis condições de saúde1 mental: depressão, ansiedade, esquizofrenia2, transtorno bipolar, dependência e transtorno obsessivo-compulsivo. A alegação vem de uma análise de coleções existentes de dados médicos, com publicação na revista Nature Human Behaviour. As descobertas sugerem que em pessoas sem qualquer problema de saúde1 mental, as regiões posteriores do cérebro3 inibem as regiões frontais, enquanto em pessoas com danos nas regiões posteriores, as regiões anteriores se tornam muito ativas, o que pode levar a doenças mentais e encolhimento do tecido4. Essa rede cerebral convergente para doenças psiquiátricas pode explicar parcialmente as altas taxas de comorbidade5 psiquiátrica e destacar alvos de neuromodulação para pacientes6 com mais de um transtorno psiquiátrico.
1 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
2 Esquizofrenia: Doença mental do grupo das Psicoses, caracterizada por alterações emocionais, de conduta e intelectuais, caracterizadas por uma relação pobre com o meio social, desorganização do pensamento, alucinações auditivas, etc.
3 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
4 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
5 Comorbidade: Coexistência de transtornos ou doenças.
6 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
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Muitas vezes não sabemos as causas do parto prematuro, mas a análise de substâncias metabólicas no microbioma1 vaginal pode ser uma forma de prever o risco de parto prematuro, apontou um estudo publicado na revista Nature Microbiology. Um modelo usando dados sobre metabólitos2 e raça teve 78% de chance de identificar corretamente se uma amostra era de uma pessoa cuja gravidez3 terminou em parto prematuro ou não. Notavelmente, muitos dos metabólitos2 associados ao nascimento prematuro não foram criados por micróbios ou humanos, mas vinham de uma fonte externa. Os resultados demonstram o potencial de metabólitos2 vaginais como biomarcadores precoces de parto prematuro espontâneo e destacam exposições exógenas como potenciais fatores de risco para prematuridade.
1 Microbioma: Comunidade ecológica de microrganismos comensais, simbióticos e patogênicos que compartilham nosso espaço corporal. Microbioma humano é o conjunto de microrganismos que reside no corpo do Homo sapiens, mantendo uma relação simbiótica com o hospedeiro. O conceito vai além do termo microbiota, incluindo também a relação entre as células microbianas e as células e sistemas humanos, por meio de seus genomas, transcriptomas, proteomas e metabolomas.
2 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
3 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
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Um adesivo para uso na pele1 com microagulhas que injetam RNA mensageiro (RNAm) reduziu as rugas em camundongos com a pele1 danificada pela radiação ultravioleta (UV), relatou um estudo publicado na revista Nature Biomedical Engineering. Os pesquisadores demonstraram que usar o RNAm para direcionar o corpo a produzir mais colágeno2 – a proteína mais abundante na pele1 – reduz as rugas em camundongos. Esta terapia pode ser útil para tratar outros distúrbios relacionados à perda de colágeno2, incluindo algumas doenças genéticas da pele1 e artrite3. Os resultados demonstram que a entrega intradérmica de colágeno2 por RNAm baseado em vesícula4 extracelular pode ser uma terapia de reposição de proteína eficaz para o tratamento da pele1 fotoenvelhecida.
1 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
2 Colágeno: Principal proteína fibrilar, de função estrutural, presente no tecido conjuntivo de animais.
3 Artrite: Inflamação de uma articulação, caracterizada por dor, aumento da temperatura, dificuldade de movimentação, inchaço e vermelhidão da área afetada.
4 Vesícula: Lesão papular preenchida com líquido claro.
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