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A incidência1 de diabetes mellitus2 tipo 2 está aumentando entre os jovens. O tratamento uma vez por semana com dulaglutida, um agonista3 do receptor do peptídeo-1 semelhante ao glucagon4 (GLP-1), pode ter eficácia no controle glicêmico em jovens com diabetes tipo 25. Neste estudo, publicado no The New England Journal of Medicine, designou-se aleatoriamente participantes de 10 a menos de 18 anos para receber injeções subcutâneas de placebo6 uma vez por semana, dulaglutida na dose de 0,75 mg ou dulaglutida na dose de 1,5 mg. Em 26 semanas, o nível médio de hemoglobina glicada7 aumentou no grupo placebo6 (0,6 pontos percentuais) e diminuiu nos grupos dulaglutida (-0,6 pontos percentuais no grupo de 0,75 mg e -0,9 pontos percentuais no grupo de 1,5 mg). Além disso, uma porcentagem maior de participantes nos grupos de dulaglutida agrupados do que no grupo placebo6 tinha um nível de hemoglobina glicada7 inferior a 7,0% (51% vs. 14%). O estudo concluiu que o tratamento com dulaglutida foi superior ao placebo6 na melhora do controle glicêmico entre os jovens com diabetes tipo 25.
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Uma análise recente de pacientes com diabetes tipo 21 descobriu que aqueles com comprometimento cognitivo2 estavam em maior risco de desfechos cardiovasculares adversos. Os resultados do estudo, publicados no The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, sugerem que a presença de comprometimento cognitivo2 entre pacientes com diabetes3 foi associada a um risco 1,6 vezes maior de eventos cardiovasculares adversos maiores e um risco 1,8 vezes maior de acidente vascular cerebral4 ou mortalidade5 em comparação com os seus homólogos sem comprometimento cognitivo2. O estudo avaliou se a relação entre escores cognitivos6 baixos e maior risco de desfechos cardiovasculares é mais forte com o uso de novos índices cognitivos6. Foi demonstrado que a média geométrica do comprometimento cognitivo2 substantivo padronizada pelo país foi um forte preditor independente de eventos cardiovasculares em pessoas com diabetes tipo 21 no estudo REWIND.
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Pessoas com diabetes1 que atingiram as metas de tratamento para medidas metabólicas acumularam anos em sua expectativa de vida2, sugeriu um estudo de modelagem publicado no JAMA Network Open. Os resultados demonstram que controlar quatro biomarcadores pode adicionar até uma década à expectativa de vida2. Entre 421 indivíduos com diabetes tipo 23, aqueles que iniciaram no quartil mais alto para hemoglobina4 A1c5 (média de 9,9%) e reduziram seu nível para um nível normal (HbA1c6 média de 5,9%) conseguiram adicionar 3,8 anos à sua expectativa de vida2. Atingir outras metas metabólicas também pareceu aumentar a expectativa de vida2 desses indivíduos. Quanto ao IMC7, aqueles nos três quartis mais baixos para o IMC7 médio tiveram vários anos de vida ganhos quando comparados com aqueles no quartil mais alto que tinham um IMC7 médio de 41,4 (obesidade8 grave). Padrões semelhantes foram observados com a pressão arterial9. E níveis mais baixos de colesterol10 LDL11 também foram associados a alguns meses ganhos na expectativa de vida2.
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Nova pesquisa publicada na revista científica Diabetologia fornece evidências sugerindo que a adesão a uma dieta composta por alimentos saudáveis, à base de plantas está associada a um menor risco de desenvolver diabetes tipo 21. Os resultados detalham uma associação inversa entre adesão a dietas à base de plantas e risco de diabetes tipo 21 ao avaliar a adesão usando pontuações de perfil metabólico para 3 índices derivados de questionários de frequência alimentar. Foram identificados perfis de multimetabólitos compreendendo 55 metabólitos2 para índice geral de dieta à base de plantas, 93 metabólitos2 para índice de dieta saudável à base de plantas e 75 metabólitos2 para índice de dieta não saudável à base de plantas. O estudo concluiu que perfis de metabólitos2 plasmáticos relacionados a dietas à base de plantas, especialmente uma dieta saudável à base de plantas, foram associados a um menor risco de diabetes tipo 21 entre uma população geralmente saudável.
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Os benefícios cardiovasculares da cirurgia bariátrica1 foram reforçados por um grande estudo de coorte2 nacional de idosos nos Estados Unidos publicado no Journal of the American College of Cardiology. Os principais eventos cardiovasculares adversos foram significativamente reduzidos entre 94.885 pacientes do programa Medicare que receberam tratamento cirúrgico para obesidade3 grave em comparação com controles pareados em uma média de 4 anos de acompanhamento. A cirurgia bariátrica1 foi associada a um menor risco de mortalidade4, insuficiência cardíaca5 e infarto do miocárdio6, e pareceu ser protetora neste grupo menos estudado de pessoas com mais de 65 anos, bem como pessoas sem histórico de diabetes7.
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A prevalência1 de pré-diabetes2 mais que dobrou entre os jovens dos EUA de 1999 a 2018, indicou um novo estudo publicado pelo JAMA Pediatrics. De acordo com dados nacionais de mais de 6.500 jovens, a prevalência1 de pré-diabetes2 aumentou de 11,6% em 1999-2002 para 28,2% em 2015-2018. No entanto, o estudo identificou certas tendências emergentes em subgrupos populacionais quando se tratava da prevalência1 de pré-diabetes2. Alguns dos picos mais acentuados de prevalência1 ocorreram em jovens com obesidade3. Mas este aumento dramático na prevalência1 de pré-diabetes2 foi aparente para jovens de todas as idades e de ambos os sexos. Todas as raças e etnias também viram as taxas aumentarem durante esse período.
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Um novo método para congelar células1 produtoras de insulina2 pode ajudar a curar o diabetes3. O protocolo para congelar estruturas chamadas ilhotas pancreáticas4 permite que elas sejam armazenadas com segurança por meses a fio. Pesquisadores demonstraram que células1 beta dessas ilhotas5, congeladas de acordo com um novo método, podem sobreviver por nove meses em temperaturas ultrabaixas. As descobertas foram publicadas na revista Nature Medicine, em um estudo descrevendo como a criopreservação de ilhotas pancreáticas4 por vitrificação alcançou alta viabilidade, função, recuperação e escalabilidade clínica para transplante. Os resultados sugerem que a criopreservação agora pode ser usada para fornecer ilhotas pancreáticas4 necessárias para melhores resultados de transplantes que curam o diabetes3.
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A retinopatia diabética1 teve uma associação significativa com vários tipos de distúrbios neurodegenerativos, particularmente comprometimento cognitivo2, mostrou uma grande metanálise publicada no periódico Ophthalmology Retina3. A condição mais que dobrou as chances de desenvolvimento subsequente de neurodegeneração sistêmica e também aumentou as chances de um distúrbio neurodegenerativo atual. A gravidade da retinopatia não influenciou a probabilidade de neurodegeneração sistêmica. Dessa forma, a retinopatia diabética1 parece ser um marcador de neurodegeneração sistêmica. Os autores destacaram, porém, que os estudos incluídos na metanálise foram ambíguos em seus achados, exigindo estudos observacionais maiores e mais bem controlados para melhor elucidar as implicações para a prática clínica dessa relação.
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Homens que tomam metformina1 eram mais propensos a ter filhos com defeitos congênitos2, segundo um estudo dinamarquês. Recém-nascidos cujos pais tomaram metformina1 durante o desenvolvimento de espermatozoides3 fertilizantes tiveram uma frequência 40% maior de defeitos congênitos2 em comparação com recém-nascidos cujos pais usaram insulina4, segundo estudo publicado no Annals of Internal Medicine. O mesmo não aconteceu com filhos de pais que tomaram sulfonilureias5 versus insulina4. É importante notar que os pesquisadores descobriram que apenas defeitos congênitos2 genitais todos os quais ocorreram em meninos tiveram uma frequência significativamente elevada nos recém-nascidos expostos à metformina1. As frequências de outros tipos de defeitos congênitos2, como digestivos, urinários, cardíacos, cromossômicos, de membros, entre outros, não foram significativamente maiores.
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A prevalência1 de diabetes mellitus2 tipo 2 (DM2) pediátrico está aumentando globalmente. Meninas com DM2 correm o risco de desenvolver síndrome3 dos ovários4 policísticos (SOP), mas a prevalência1 de SOP entre meninas com DM2 é desconhecida. Neste estudo, publicado no JAMA Network Open, a prevalência1 de SOP foi de 19,58%, ou seja, aproximadamente 1 em cada 5 meninas com diabetes tipo 25 tinha síndrome3 dos ovários4 policísticos, uma prevalência1 que é substancialmente maior do que a de SOP na população geral de adolescentes. Esses achados sugerem que a SOP é uma morbidade6 comum em meninas com DM2, e é fundamental que a triagem ativa para SOP em meninas com DM2 seja iniciada no diagnóstico7 de diabetes8 e siga as diretrizes internacionais baseadas em evidências para o diagnóstico7 de SOP em adolescentes.
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