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Uma histerectomia1 precoce pode servir como um fator de risco2 independente para o desenvolvimento de diabetes3 no futuro, de acordo com um estudo apresentado na reunião anual da Associação Europeia para o Estudo do Diabetes3 (EASD), com resumo publicado na revista Diabetologia. Comparadas com mulheres com útero4 intacto, aquelas que foram submetidas à histerectomia1 tiveram um risco 20% maior de desenvolver diabetes tipo 25 incidente6 ao longo de 16 anos de acompanhamento, após ajuste para idade da menarca7, status de menopausa8 e idade da menopausa8, uso de dispositivos contraceptivos e terapia de reposição hormonal, e número de gestações. No entanto, quando analisadas por idade na histerectomia1, esse risco elevado de diabetes3 parecia se aplicar apenas a mulheres que fizeram uma histerectomia1 antes dos 50 anos. Além da idade, a ooforectomia9 foi outro fator que parecia contribuir para o risco de desenvolver diabetes tipo 25.
1 Histerectomia: Cirurgia através da qual se extrai o útero. Pode ser realizada mediante a presença de tumores ou hemorragias incontroláveis por outras formas. Quando se acrescenta à retirada dos ovários e trompas de Falópio (tubas uterinas) a esta cirurgia, denomina-se anexo-histerectomia.
2 Fator de risco: Qualquer coisa que aumente a chance de uma pessoa desenvolver uma doença.
3 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
4 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
5 Diabetes tipo 2: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada tanto por graus variáveis de resistência à insulina quanto por deficiência relativa na secreção de insulina. O tipo 2 se desenvolve predominantemente em pessoas na fase adulta, mas pode aparecer em jovens.
6 Incidente: 1. Que incide, que sobrevém ou que tem caráter secundário; incidental. 2. Acontecimento imprevisível que modifica o desenrolar normal de uma ação. 3. Dificuldade passageira que não modifica o desenrolar de uma operação, de uma linha de conduta.
7 Menarca: Refere-se à ocorrência da primeira menstruação.
8 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
9 Ooforectomia: Ablação ou retirada de um ou dos dois ovários.
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O medicamento antisséptico1 hipurato de metenamina é tão bom quanto os antibióticos para prevenir infecções2 recorrentes do trato urinário3 em mulheres, segundo um estudo publicado pelo The British Medical Journal. Seu uso como alternativa aos antibióticos também pode ajudar a enfrentar o fardo global da resistência aos antibióticos, dizem os pesquisadores. A incidência4 de infecções2 do trato urinário3 tratadas com antibióticos durante o período de tratamento de 12 meses foi de 0,89 episódios por pessoa/ano no grupo de antibióticos e 1,38 no grupo de hipurato de metenamina, com uma diferença absoluta de 0,49 confirmando não inferioridade. O estudo concluiu que o tratamento profilático não antibiótico com hipurato de metenamina pode ser apropriado para mulheres com histórico de episódios recorrentes de infecções2 do trato urinário3.
1 Antisséptico: Que ou o que impede a contaminação e combate a infecção.
2 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
3 Trato Urinário:
4 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
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A Garcinia cambogia, sozinha ou com chá verde, é comumente promovida para perda de peso. Casos esporádicos de insuficiência hepática1 por G. cambogia foram relatados, mas seu papel na lesão2 hepática3 é controverso. Agora, um estudo publicado no jornal científico Clinical Gastroenterology and Hepatology revelou que suplementos dietéticos contendo extrato de G. cambogia levaram a lesões4 hepáticas5 que eram clinicamente indistinguíveis das lesões4 causadas por chá verde. Entre mais de 1.400 casos documentados de lesão2 hepática3 induzida por drogas de 2004 a 2018, houve 22 casos relacionados a suplementos de G. cambogia com ou sem chá verde; destes, 91% necessitaram de hospitalização por lesão2 hepatocelular com icterícia6, um paciente precisou de um transplante e dois morreram.
1 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
2 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
3 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
4 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
5 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
6 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
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Doenças que afetam o sistema nervoso1 foram a principal causa de problemas de saúde2 e incapacidade a nível mundial, afetando 3,4 bilhões de pessoas em todo o mundo, revelou uma análise sistemática do estudo Global Burden of Disease (GBD), publicada no The Lancet Neurology. As condições neurológicas afetaram 43,1% da população mundial e foram o principal contribuinte para a carga global de doenças em 2021, à frente das doenças cardiovasculares3 (excluindo acidente vascular cerebral4).
1 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
2 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
3 Doenças cardiovasculares: Doença do coração e vasos sangüíneos (artérias, veias e capilares).
4 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
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Uma pesquisa da Noruega envolvendo quase 75.000 nascimentos indica que conceber dentro de três meses após um aborto espontâneo ou aborto induzido não aumenta os riscos de resultados adversos. A descoberta vai contra a recomendação atual da Organização Mundial da Saúde1 de esperar pelo menos seis meses após o aborto espontâneo ou induzido antes de engravidar novamente, para evitar complicações para a mãe e o bebê. Os resultados, publicados na PLoS Medicine, mostraram ainda que as mulheres tinham menor risco de complicações na gravidez2, como baixo peso ao nascer e diabetes gestacional3, se concebessem dentro de três meses após um aborto espontâneo. Em combinação com pesquisas anteriores, esses resultados sugerem que as mulheres podem tentar engravidar logo após um aborto espontâneo ou induzido anterior sem aumentar os riscos à saúde1 perinatal.
1 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
2 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
3 Diabetes gestacional: Tipo de diabetes melito que se desenvolve durante a gravidez e habitualmente desaparece após o parto, mas aumenta o risco da mãe desenvolver diabetes no futuro. O diabetes gestacional é controlado com planejamento das refeições, atividade física e, em alguns casos, com o uso de insulina.
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A presença de flores em hospitais está relacionada a infecções1 (principalmente fúngicas2), à captação de insetos (como formigas, moscas e abelhas) e a casos de alergia3 a pólens. Por isso, apesar de serem uma manifestação de amizade e atenção, elas não são um bom presente para pessoas internadas.
1 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
2 Fúngicas: Relativas à ou produzidas por fungo.
3 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
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Uma análise publicada na revista BMC Medicine, com base em dados de 37 estudos, acrescenta evidências de que comer menos alimentos de origem animal – especialmente carnes processadas – e substituí-los por grãos integrais, legumes e nozes está ligado a um risco reduzido de doenças cardiovasculares1 e diabetes tipo 22. O estudo é particularmente útil porque detalha quais mudanças na dieta estão mais fortemente ligadas a uma saúde3 melhor. Por exemplo, o estudo estimou que substituir uma porção diária de carnes processadas, como cachorros-quentes, salsichas, frios ou bacon, por uma porção de grãos integrais, nozes ou feijão estava associado a um risco 23 a 36 por cento menor de problemas cardiovasculares, incluindo acidente vascular cerebral4, ataque cardíaco e doença coronariana5.
1 Doenças cardiovasculares: Doença do coração e vasos sangüíneos (artérias, veias e capilares).
2 Diabetes tipo 2: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada tanto por graus variáveis de resistência à insulina quanto por deficiência relativa na secreção de insulina. O tipo 2 se desenvolve predominantemente em pessoas na fase adulta, mas pode aparecer em jovens.
3 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
4 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
5 Doença coronariana: Doença do coração causada por estreitamento das artérias que fornecem sangue ao coração. Se o fluxo é cortado, o resultado é um ataque cardíaco.
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Pesquisadores relataram a criação de um coquetel de diferentes moléculas semelhante a um medicamento que regenerou com sucesso as células1 ciliadas em um modelo de camundongo a partir da reprogramação de uma série de vias genéticas dentro do ouvido interno2. Os pesquisadores esperam que suas novas descobertas, publicadas na revista PNAS, possam um dia abrir caminho para ensaios clínicos3 de uma terapia genética que pode ser administrada a pessoas com perda auditiva.
1 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
2 Ouvido interno: Atualmente denominado orelha interna está localizado na porção petrosa do osso temporal, recebe terminações nervosas do nervo coclear e vestibular, sendo parte essencial dos órgãos da audição e equilíbrio. É constituído de três estruturas: labirinto membranoso (endolinfático), labirinto ósseo (perilinfático) e cápsula ótica.
3 Ensaios clínicos: Há três fases diferentes em um ensaio clínico. A Fase 1 é o primeiro teste de um tratamento em seres humanos para determinar se ele é seguro. A Fase 2 concentra-se em saber se um tratamento é eficaz. E a Fase 3 é o teste final antes da aprovação para determinar se o tratamento tem vantagens sobre os tratamentos padrões disponíveis.
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Novo estudo, publicado na revista Science Translational Medicine, aponta que partes do cérebro1 associadas à formação de hábitos parecem extraordinariamente ativas em pessoas com distúrbios alimentares. Varreduras cerebrais de pessoas com transtorno de compulsão alimentar ou bulimia2 mostram atividade alterada nessas áreas ligadas à formação de hábitos e sugerem novas possibilidades para tratamentos de transtornos alimentares.
1 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
2 Bulimia: Ingestão compulsiva de alimentos, em geral seguida de indução do vômito ou uso abusivo de laxantes. Trata-se de uma doença psiquiátrica, que faz parte dos chamados Transtornos Alimentares, juntamente com a Anorexia Nervosa, à qual pode estar associada.
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Crianças com obesidade1 tiveram benefícios terapêuticos com a adição de um suplemento oral diário de butirato ao padrão de tratamento, mostrou um estudo publicado no JAMA Network Open. No ensaio clínico randomizado2 incluindo 54 crianças com obesidade1, um aumento absoluto de 40% na taxa de crianças com uma diminuição de pelo menos 0,25 pontuações de desvio padrão do índice de massa corporal3 foi observado em 6 meses naqueles tratados com butirato em comparação com aqueles que receberam placebo4 em uma análise de intenção de tratar. O IMC5 caiu para uma média de 26,53 de uma linha de base de 29,55 no grupo de butirato, enquanto o grupo placebo4 caiu para 28,71 de uma linha de base de 29,47. Na análise por protocolo, vários outros benefícios metabólicos significativos foram observados naqueles que tomaram butirato em comparação com placebo4.
1 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30.
2 Randomizado: Ensaios clínicos comparativos randomizados são considerados o melhor delineamento experimental para avaliar questões relacionadas a tratamento e prevenção. Classicamente, são definidos como experimentos médicos projetados para determinar qual de duas ou mais intervenções é a mais eficaz mediante a alocação aleatória, isto é, randomizada, dos pacientes aos diferentes grupos de estudo. Em geral, um dos grupos é considerado controle – o que algumas vezes pode ser ausência de tratamento, placebo, ou mais frequentemente, um tratamento de eficácia reconhecida. Recursos estatísticos são disponíveis para validar conclusões e maximizar a chance de identificar o melhor tratamento. Esses modelos são chamados de estudos de superioridade, cujo objetivo é determinar se um tratamento em investigação é superior ao agente comparativo.
3 Índice de massa corporal: Medida usada para avaliar se uma pessoa está abaixo do peso, com peso normal, com sobrepeso ou obesa. É a medida mais usada na prática para saber se você é considerado obeso ou não. Também conhecido como IMC. É calculado dividindo-se o peso corporal em quilogramas pelo quadrado da altura em metros. Existe uma tabela da Organização Mundial de Saúde que classifica as medidas de acordo com o resultado encontrado.
4 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
5 IMC: Medida usada para avaliar se uma pessoa está abaixo do peso, com peso normal, com sobrepeso ou obesa. É a medida mais usada na prática para saber se você é considerado obeso ou não. Também conhecido como IMC. É calculado dividindo-se o peso corporal em quilogramas pelo quadrado da altura em metros. Existe uma tabela da Organização Mundial de Saúde que classifica as medidas de acordo com o resultado encontrado.
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