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Bloqueadores dos canais de cálcio e losartan estão associados a um menor risco de gota1 entre pessoas com hipertensão arterial2. Já os diuréticos3, bloqueadores β, inibidores da enzima4 conversora da angiotensina (IECA), bloqueadores dos receptores da angiotensina II não-losartan podem aumentar o risco de ter a doença.
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A presença de flores em hospitais está relacionada a infecções1 (principalmente fúngicas2), à captação de insetos (como formigas, moscas e abelhas) e a casos de alergia3 a pólens. Por isso, apesar de serem uma manifestação de amizade e atenção, elas não são um bom presente para pessoas internadas.
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O tratamento da hipertensão arterial1 não controlada reduz o risco de progressão da doença de pequenos vasos cerebrais (DPVC), embora não esteja claro se essa redução ocorre devido ao controle da pressão arterial2 ou a efeitos pleiotrópicos específicos da classe, como melhora da variabilidade da pressão arterial2 batimento-a-batimento com bloqueadores dos canais de cálcio. O objetivo deste estudo, publicado no periódico científico Stroke, foi investigar a influência da classe de medicação anti-hipertensiva, particularmente com bloqueadores dos canais de cálcio, no acúmulo de hiperintensidades da substância branca, um marcador radiográfico da DPVC, em uma coorte3 com hipertensão4 bem controlada. O estudo concluiu que o inibidor da enzima5 conversora de angiotensina foi mais consistentemente associado a uma menor progressão de hiperintensidades da substância branca independente do controle da pressão arterial2 e da idade.
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A descoberta de características únicas do SARS-CoV-2 oferece explicações possíveis de por que adultos mais velhos e pessoas com diabetes1 ou doenças cardíacas podem ter respostas mais graves à COVID-19 do que outros. No novo estudo publicado na Nature Scientific Reports, pesquisadores identificaram três maneiras pelas quais a COVID-19, mas não os outros vírus2, silencia a resposta protetora celular do corpo e relata que ela o faz desviando os genes mitocondriais de sua função normal.
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Um antidepressivo tricíclico de baixa dose é eficaz no tratamento da dor lombar crônica? Os resultados deste ensaio clínico publicado pelo JAMA Internal Medicine sugerem que amitriptilina em baixas doses pode ser um tratamento efetivo para dor lombar crônica, especialmente se a alternativa for o uso de um opióide.
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Em um novo estudo dinamarquês, a exposição ao fluconazol não foi associada a um risco aumentado de natimortalidade ou de morte neonatal. O estudo foi publicado pelo periódico The Journal of the American Medical Association (JAMA).
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Segundo dados da pesquisa Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil (Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF 2008-2009), do IBGE e do Ministério da Saúde1, a desnutrição2 no Brasil caiu e o peso das crianças brasileiras ultrapassou o padrão internacional. Além disso, o sobrepeso3 cresceu principalmente entre os homens adultos e a obesidade4 é mais ferquente nas brasileiras.
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Uma nova terapia genética do receptor de células1 T (RCT) pode ser eficaz no tratamento de pacientes com câncer2 de pâncreas3 e outros cânceres que expressam a mutação4 KRAS G12D, descobriram pesquisadores. O estudo de caso publicado no The New England Journal of Medicine mostrou que um paciente com adenocarcinoma5 ductal pancreático fortemente pré-tratado alcançou uma resposta profunda e durável quando tratado com uma infusão de células1 T autólogas transduzidas com dois RCTs direcionados contra a expressão de KRAS G12D mutante. Especificamente, a regressão das lesões6 pulmonares metastáticas do paciente foi observada 1 mês após a infusão de células1, com uma resposta parcial objetiva geral de 62%. Essa resposta estava em andamento em 6 meses, com uma resposta parcial geral de 72%. As células1 T manipuladas constituíram mais de 2% de todas as células1 T circulantes do sangue7 periférico 6 meses após a transferência das células1. Neste paciente, a terapia genética de RCT visando a mutação4 KRAS G12D mediou a regressão objetiva do câncer2 pancreático metastático.
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Os benefícios cardiovasculares da cirurgia bariátrica1 foram reforçados por um grande estudo de coorte2 nacional de idosos nos Estados Unidos publicado no Journal of the American College of Cardiology. Os principais eventos cardiovasculares adversos foram significativamente reduzidos entre 94.885 pacientes do programa Medicare que receberam tratamento cirúrgico para obesidade3 grave em comparação com controles pareados em uma média de 4 anos de acompanhamento. A cirurgia bariátrica1 foi associada a um menor risco de mortalidade4, insuficiência cardíaca5 e infarto do miocárdio6, e pareceu ser protetora neste grupo menos estudado de pessoas com mais de 65 anos, bem como pessoas sem histórico de diabetes7.
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Um novo estudo, publicado pelo The British Medical Journal, buscou comparar a eficácia de diferentes intervenções para prevenir parto prematuro espontâneo em mulheres com gravidez1 única e história de parto prematuro espontâneo ou colo2 curto. Para parto prematuro de menos de 34 semanas e com placebo3 ou nenhum tratamento como comparador, a progesterona vaginal foi associada a menos mulheres com parto prematuro. Para o desfecho fetal de morte perinatal e com placebo3 ou nenhum tratamento como comparador, a progesterona vaginal foi o único tratamento que mostrou evidência clara de benefício. Dessa forma, o estudo concluiu que a progesterona vaginal deve ser considerada o tratamento preventivo4 de escolha para mulheres com gravidez1 única identificadas como em risco de parto prematuro.
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