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Pesquisadores vinculados ao projeto Repurposing Drugs in Oncology analisaram a literatura disponível e acreditam que os dados disponíveis são suficientes para que se dê início a ensaios clínicos1 de uso do diclofenaco no tratamento de vários tipos de câncer2.
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Os indivíduos com diabetes tipo 11 ou tipo 2 estão em maior risco para desenvolver depressão, ansiedade e transtornos alimentares. Estas comorbidades2 comprometem a adesão ao tratamento e, assim, aumentam o risco de complicações graves que podem resultar em cegueira, amputações, acidentes vasculares3 cerebrais, declínio cognitivo4, diminuição da qualidade de vida e morte prematura.
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A prevalência1 de depressão e a exposição a antidepressivos são altas entre mulheres em idade reprodutiva e durante a gravidez2. A duloxetina é um inibidor seletivo da recaptação de serotonina-norepinefrina aprovado nos Estados Unidos e na Europa em 2004 para o tratamento da depressão. A segurança fetal da duloxetina não está bem estabelecida. O presente estudo, publicado no PLOS Medicine, avalia a associação da exposição à duloxetina durante a gravidez2 e o risco de malformações3 congênitas4 maiores e menores e o risco de natimortos. Os resultados mostram que nenhum risco aumentado de malformações3 congênitas4 maiores ou menores ou natimorto foi associado à exposição à duloxetina durante a gravidez2.
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Em artigo publicado no American Journal of Epidemiology, a presença de pedras na vesícula1 (colelitíase2) foi identificada como um fator de risco3 independente para o desenvolvimento do diabetes mellitus4 tipo 2. A nefrolitíase (pedras nos rins5) não foi associada ao maior risco de desenvolvimento deste tipo de diabetes6.
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O dupilumabe (de nome comercial Dupixent) tornou-se o primeiro medicamento aprovado para tratar esofagite1 eosinofílica em adultos e pacientes pediátricos com 12 anos ou mais, pesando pelo menos 40 kg, anunciou a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos. A esofagite1 eosinofílica é uma doença inflamatória crônica e progressiva na qual o esôfago2 fica inflamado devido ao acúmulo de eosinófilos3, um tipo de glóbulo branco, criando dificuldade para engolir, dificuldade para comer e comida presa no esôfago2. O dupilumabe é um anticorpo4 monoclonal que atua inibindo parte da via inflamatória, bloqueando os receptores de interleucina-4 e interleucina-13. A aprovação da FDA expande a indicação do dupilumabe, que também é aprovado para outras condições. No estudo avaliando a eficácia e segurança de dupilumabe, na Parte A, 60% dos 42 pacientes que receberam Dupixent atingiram o nível predeterminado de eosinófilos3 reduzidos no esôfago2 em comparação com 5% dos 39 pacientes que receberam placebo5.
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O neurofilamento de cadeia leve (NfL) sérico, uma proteína citoplasmática neuronal que serve como medida de lesão1 axonal, foi associado à doença de Parkinson2 incidente3, sinais4 parkinsonianos e declínio no funcionamento físico, mostrou um estudo longitudinal publicado na revista Neurology. Em comparação com pessoas no quartil mais baixo de NfL sérico na linha de base, aquelas com concentrações mais altas tiveram maiores chances de doença de Parkinson2 clínica em todos os momentos, desde a data do diagnóstico5 até mais de 5 anos antes. Esses resultados sugerem que o NfL pode servir como um potencial biomarcador para neurodegeneração, incluindo os resultados da doença de Parkinson2.
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A Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde1 (MHRA), do Reino Unido, aconselhou os pais a não usarem produtos orais à base de planta Echinacea em menores de 12 anos de idade pelo risco de reações alérgicas. Crianças com 12 anos ou mais e adultos podem continuar a usar estes produtos.
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O diagnóstico1 de depressão ou outras doenças psiquiátricas durante a gravidez2 pode levar à prescrição de antidepressivos a despeito de seus efeitos colaterais3. Artigo, publicado no Canadian Medical Association Journal, avaliou os efeitos de alguns destes medicamentos na gestação e concluiu que o uso especialmente de paroxetina, venlafaxina ou uma combinação de diferentes classes de antidepressivos está associado ao risco aumentado de aborto espontâneo.
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Resultados de estudo publicado no JAMA Network Open sugerem que a amplitude de distribuição dos glóbulos vermelhos (RDW) elevada na admissão e RDW crescente durante a hospitalização foram associadas a aumentos estatisticamente significativos no risco de mortalidade1 em pacientes hospitalizados com COVID-19. O teste RDW pode ser útil para a estratificação de risco do paciente.
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Estudo randomizado1, duplo-cego, controlado por placebo2 e realizado em um ambulatório na Austrália, relata que a tosse crônica refratária provoca sintomas3 substanciais e queda na qualidade de vida. Semelhanças entre a sensibilização do reflexo central na tosse crônica refratária e na dor neuropática4 sugerem que neuromoduladores como a gabapentina podem ser eficazes para o tratamento dessa condição.
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