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O Laboratório Pfizer lança este mês, no Brasil, um novo medicamento para auxiliar no combate ao tabagismo. O Champix simula os efeitos da nicotina no cérebro1, mas não provoca as alterações que levam à dependência química.
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O grego Hipócrates, pai da medicina, já recomendava o vinho por seus benefícios à saúde1. Confira este artigo publicado na Revista Wine Style, número 1, em 2005, escrito pelo Dr. Gustavo Andrade de Paula (médico e diretor de Degustação da ABS-SP/Associação Brasileira de Sommeliers de São Paulo). Email para contato: gustavoap@usa.net
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Ribosídeo de nicotinamida fornece nova opção para aqueles com doença crônica nas pernas em ensaio clínico preliminar publicado na revista Nature Communications. O suplemento de venda livre, uma forma de vitamina1 B3, aumentou a resistência à caminhada de pacientes com doença arterial periférica, uma condição crônica nas pernas para a qual há poucos tratamentos eficazes. Pacientes que tomaram ribosídeo de nicotinamida diariamente por seis meses aumentaram sua distância de caminhada cronometrada em mais de 57 pés (17,6 metros), em comparação aos participantes que tomaram um placebo2.
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Pessoas que têm crises recorrentes de dor lombar parecem evitar o desconforto por mais tempo se incorporarem caminhadas em suas rotinas semanais, de acordo com um estudo publicado no The Lancet. Em média, participantes no grupo de tratamento tiveram sua primeira recorrência1 de dor lombar limitante de atividade 208 dias após o início do estudo, em comparação com 112 dias no grupo de controle.
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Pesquisadores desenvolveram sensores biodegradáveis e sem fio que podem monitorar mudanças no cérebro1 após uma lesão2 na cabeça3 ou tratamento de câncer4, sem cirurgia invasiva. O pequeno sensor consiste em um cubo de hidrogel do comprimento de um grão de arroz e pode ser injetado através do crânio5 com uma agulha para ajudar a monitorar a saúde6 do cérebro1 antes de se dissolver em semanas. As descobertas foram relatadas na revista Nature.
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Pesquisadores estão usando novas moléculas, células1 imunológicas projetadas e terapia genética para matar células1 senescentes2 e tratar doenças relacionadas à idade. Em um estudo recente, publicado na revista Nature Medicine, forneceu-se evidências de que uma carga elevada de células1 senescentes2 na retina3 desencadeia características fundamentais da patologia4 do edema macular5 diabético (EMD) e realizou-se um teste inicial de terapia senolítica em pacientes com EMD. Foi desenvolvido um medicamento, chamado foselutoclax, que se mostrou capaz de reduzir o vazamento vascular6 retiniano induzido por diabetes7 e preservar a função retiniana em camundongos.
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Uma equipe de pesquisadores na França estudou as relações entre a ingestão alimentar de emulsificantes, avaliada durante um período de acompanhamento máximo de 14 anos, e o risco de desenvolver diabetes tipo 21 num grande estudo na população em geral, publicado no The Lancet Diabetes2 & Endocrinology. Após um acompanhamento médio de sete anos, os pesquisadores observaram que a exposição crônica avaliada por dados repetidos aos seguintes emulsificantes estava associada a um risco aumentado de diabetes tipo 21: carrageninas, fosfato tripotássico, ésteres de ácido monoacetil e diacetil tartárico de monoglicerídeos e diglicerídeos de ácidos graxos, citrato de sódio, goma guar, goma arábica e goma xantana.
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Dores e desconfortos não são tudo o que a gravidez1 compartilha com o envelhecimento. Preparar um bebê leva a mudanças na distribuição de certos marcadores químicos no DNA de uma pessoa grávida mudanças semelhantes àquelas que são uma marca registrada do envelhecimento. Mas uma nova pesquisa, publicada na revista Cell Metabolism, mostra que, vários meses depois de uma pessoa dar à luz, os padrões químicos revertem para um estado anterior. Os resultados fortalecem trabalhos anteriores em ratos e resultados preliminares em humanos.
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Um grande estudo realizado no Canadá e publicado no JAMA Network Open relata que as mulheres que engravidaram na adolescência têm maior probabilidade de morrer antes dos 31 anos. A tendência foi observada entre as mulheres que levaram a gravidez1 na adolescência até o fim, bem como entre aquelas que abortaram. Mesmo depois de os pesquisadores terem levado em conta os problemas de saúde2 pré-existentes que as meninas podem ter tido, e as disparidades de renda e educação, as adolescentes que levaram a gravidez1 até ao fim tinham duas vezes mais probabilidades de sofrer morte prematura mais tarde na vida.
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Uma alternativa à edição do genoma pode reduzir a atividade de um gene que afeta os níveis de colesterol1 sem alterar a sequência do DNA e o faz por um período prolongado, de acordo com um estudo em camundongos, publicado na revista Nature. O processo consiste em mudanças nas etiquetas químicas do DNA, o conjunto das quais é conhecido como epigenoma. O estudo estabelece as bases para o desenvolvimento de terapêutica2 in vivo baseada no silenciamento epigenético.
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