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Estudo randomizado1, duplo-cego, controlado por placebo2 e realizado em um ambulatório na Austrália, relata que a tosse crônica refratária provoca sintomas3 substanciais e queda na qualidade de vida. Semelhanças entre a sensibilização do reflexo central na tosse crônica refratária e na dor neuropática4 sugerem que neuromoduladores como a gabapentina podem ser eficazes para o tratamento dessa condição.
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Pesquisa divulgada na revista Cancer1 Research, relata que a vitamina2 C é uma vitamina2 antioxidante que parece antagonizar o efeito de algumas drogas antineoplásicas. Os resultados do estudo mostram que células3 cancerígenas previamente tratadas com vitamina2 C morrem menos do que aquelas que não receberam este tipo de vitamina2, quando tratadas com drogas antineoplásicas.
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Publicada na revista científica Diabetes1 Care, a pesquisa realizada por cientistas americanos da Duke University monitorou o nível de açúcar2 no sangue3 de dez pacientes diabéticos e sugeriu que a cafeína pode aumentar o nível de glicose4 diário em até 8%, principalmente após as refeições (glicemia pós-prandial5).
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Um copo de suco de laranja ingerido diariamente pode prevenir a recorrência1 de cálculos renais de maneira mais efetiva que o uso de limonada ou outros sucos de frutas cítricas, relatam pesquisadores da UT Southwestern Medical Center.
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O grego Hipócrates, pai da medicina, já recomendava o vinho por seus benefícios à saúde1. Confira este artigo publicado na Revista Wine Style, número 1, em 2005, escrito pelo Dr. Gustavo Andrade de Paula (médico e diretor de Degustação da ABS-SP/Associação Brasileira de Sommeliers de São Paulo). Email para contato: gustavoap@usa.net
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A partir do estudo PURE, uma grande coorte1 incluindo mais de 140.000 pessoas da população geral de 21 países, uma pontuação de dieta saudável foi desenvolvida com base em seis alimentos associados a menor risco de mortalidade2 (frutas, vegetais, nozes, legumes, peixe e laticínios). Os achados foram publicados no European Heart Journal. Uma pontuação de dieta saudável de 5 ou superior foi associada a um risco 30% menor de mortalidade2, um risco 18% menor de doença cardiovascular, risco 14% menor de infarto do miocárdio3 e risco 19% menor de acidente vascular cerebral4.
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Nenhuma variante genética é um fator de risco1 maior para a doença de Alzheimer2 do que uma chamada APOE4. Mas exatamente como o gene estimula o dano cerebral tem sido um mistério. Agora, novos achados mostram que isso pode ser devido à diminuição da produção de uma substância gordurosa chamada mielina3 pelas células4 conhecidas como oligodendrócitos. O estudo, publicado na revista Nature, associou o APOE4 ao processamento defeituoso do colesterol5 no cérebro6, o que, por sua vez, leva a defeitos nas bainhas isolantes que envolvem as fibras nervosas e facilitam sua atividade elétrica. Os resultados preliminares indicam que essas alterações podem causar déficits de memória e aprendizado. E o trabalho sugere que medicamentos que restauram o processamento do colesterol5 no cérebro6 podem tratar a doença.
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Um gel pegajoso feito do vegetal quiabo é capaz de parar o sangramento nos corações e fígados feridos de cães e coelhos, de acordo com um estudo publicado no jornal científico Advanced Healthcare Materials. Esta bandagem biodegradável poderia potencialmente ser usada em humanos caso se mostre segura e eficaz. Os pesquisadores criaram um pó liofilizado1 a partir do suco de quiabo que forma um gel após o contato com o sangue2 e sela rapidamente os locais de lesão3. Em experimentos com sangue2 humano, o gel de quiabo pode ativar plaquetas4, aumentar a adesão de plaquetas4 ativadas e liberar fatores de coagulação5 XI e XII. Demonstrou-se, portanto, que o gel desenvolvido é biocompatível, biodegradável, pode promover a cicatrização de feridas e mostra potencial como bioadesivo hemostático sustentável, especialmente no cenário de hemorragia6 significativa.
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As pessoas que comiam uma variedade maior de proteínas1 na dieta tendiam a ser melhores no combate à pressão arterial2 (PA) alta, de acordo com um grande estudo observacional publicado no periódico Hypertension. A associação entre o consumo de uma determinada fonte de proteína e hipertensão3 de início recente em 6 anos sugeriu diferentes padrões alimentares para minimizar o risco de hipertensão3. Ou seja, para cada proteína, há uma janela de consumo (nível adequado) onde o risco de hipertensão3 é menor. Além disso, um risco significativamente menor de hipertensão3 de início recente foi encontrado naquelas pessoas com maior pontuação de variedade de fontes de proteína. Em resumo, o estudo mostrou que houve uma associação inversa entre a variedade de proteínas1 com quantidade adequada de diferentes fontes alimentares e hipertensão3 de início recente.
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O distúrbio neurológico funcional (DNF), anteriormente considerado como um diagnóstico1 de exclusão, agora é um diagnóstico1 de inclusão com os tratamentos disponíveis. Isso representa um grande passo para desestigmatizar o transtorno, que muitas vezes foi questionado e considerado intratável. O DNF é prevalente, geralmente afetando adultos jovens e de meia idade, e pode causar incapacidade grave em alguns indivíduos. Um diagnóstico1 precoce, com acesso subsequente a tratamentos reabilitativos e/ou psicológicos baseados em evidências, pode promover a recuperação, embora nem todos os pacientes respondam aos tratamentos atualmente disponíveis. Esta revisão, publicada pelo The British Medical Journal, apresenta os avanços mais recentes no uso de sinais2 de exames de inclusão validados para orientar o diagnóstico1 e a variedade de abordagens terapêuticas disponíveis para cuidar de pacientes com DNF.
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