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Medical Journal
O uso de qualquer contraceptivo hormonal, mesmo que prévio, foi associado a um risco aumentado de câncer1 de mama2 em um amplo estudo de coorte3 na Suécia, publicado no JAMA Oncology. O risco variou de acordo com o conteúdo de progestina, sendo o desogestrel associado a um risco maior de câncer1 de mama2. Segundo os pesquisadores, o fato de o desogestrel poder aumentar o risco de câncer1 de mama2 mais do que outras progestinas é uma descoberta inédita, não relatada anteriormente.
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Em 2 artigos publicados na revista Nature, pesquisadores revelam que as interações entre neurônios1 e células2 cancerosas promovem o crescimento do câncer3 de pulmão4 de pequenas células2 (CPPC), um tipo de tumor5 pulmonar altamente agressivo, que frequentemente se dissemina para o cérebro6 e conta com opções de tratamento bastante limitadas. Essas interações podem constituir um alvo terapêutico.
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Células1 imunológicas geneticamente modificadas para matar células1 cancerígenas, conhecidas como células1 CAR-T, transformaram o tratamento de cânceres sanguíneos, como a leucemia2, mas se mostraram amplamente ineficazes contra tumores sólidos. Agora, porém, células1 CAR-T armadas erradicaram grandes tumores sólidos de próstata3 em camundongos, aumentando as esperanças de que essa abordagem funcione contra todos os tipos de câncer4 em humanos. As descobertas foram publicadas na revista Nature Biomedical Engineering.
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As vacinas de RNA mensageiro (RNAm) são rápidas e fáceis de produzir, enquanto as vacinas de nanopartículas semelhantes a vírus1 geram uma resposta imunológica mais forte. Agora, as duas abordagens estão sendo combinadas para nos dar o melhor dos dois mundos, de acordo com um estudo publicado na revista Science Translational Medicine.
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Em um estudo com 44.000 pessoas, publicado na revista Alzheimers & Dementia, a demência1 foi associada a comprometimentos no sistema glinfático. Três marcadores da dinâmica do líquido cefalorraquidiano2 (LCR) foram associados à incidência3 de demência1 durante um período médio de acompanhamento de 5 anos. O sistema glinfático é uma rede de espaços perivasculares que auxilia na remoção de resíduos metabólicos do cérebro4 pelo LCR.
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Pré-adolescentes que usam progressivamente mais as redes sociais apresentam pior desempenho em testes de leitura, vocabulário e memória no início da adolescência, em comparação com aqueles que não usam redes sociais ou usam pouco. Essa é a conclusão de um novo estudo que sugere uma ligação entre o uso de redes sociais e o declínio cognitivo1 em adolescentes. As descobertas foram publicadas no JAMA.
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Bebês1 prematuros parecem ter conexões mais fortes em uma das principais áreas do cérebro2 responsáveis pelo processamento da linguagem, caso tenham ouvido regularmente a mãe ler histórias para eles enquanto estavam na UTI neonatal. Os achados são de um estudo publicado na revista científica Frontiers in Human Neuroscience.
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Antidepressivos podem ser muito eficazes e salvar vidas, mas descobertas de um novo estudo, publicado no The Lancet, reforçam a ideia de que as prescrições devem ser mais personalizadas. O estudo aponta que os antidepressivos variam muito em relação aos efeitos colaterais1 que causam, desde ganho de peso até perda de peso e alterações na pressão arterial2. Isso precisa ser levado em consideração quando os médicos decidem qual das muitas opções desses medicamentos seria a melhor para cada indivíduo.
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Uma busca pelos genes responsáveis pela alta incidência1 de defeitos cardíacos em crianças com síndrome de Down2 lançou luz sobre processos de desenvolvimento potencialmente afetados. A pesquisa foi publicada na revista Nature e relata um feito experimental notável que potencialmente relaciona o aumento da dosagem do gene HMGN1 com a alta incidência1 de cardiopatia congênita3 na síndrome de Down2.
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Em um estudo recente, publicado no periódico JACC: Advances, os autores questionam o paradigma atual de classificação do infarto1 agudo2 do miocárdio3 (IAM) em IAMCSST e IAMSSST e propõem um novo modelo para diagnóstico4 e manejo mais preciso do IAM. É proposto o paradigma do infarto1 com oclusão coronariana aguda (OCA), baseado na presença ou ausência de OCA no paciente, em vez do supradesnivelamento do segmento ST no ECG. A mudança de paradigma para OCA aproveita a interpretação avançada do ECG auxiliada por inteligência artificial, ecocardiografia complementar à beira do leito e exames de imagem avançados, além de sinais5 clínicos de isquemia6 refratária, e oferece a próxima oportunidade para transformar a cardiologia de emergência7 e melhorar o atendimento ao paciente.
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