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Uma criança de 4 meses com hiperinsulinismo1 congênito2 respondeu bem ao tratamento off-label com um medicamento contra o câncer3 de mama4, relataram pesquisadores em uma correspondência publicada no The New England Journal of Medicine. Depois que o bebê iniciou o tratamento com alpelisibe (Piqray) um inibidor seletivo de fosfatidilinositol-3-quinase (PI3K) houve uma redução substancial na porcentagem de tempo abaixo da faixa alvo de glicose5 (abaixo de 63 mg/dL6). Na semana 13, o monitoramento contínuo da glicose5 mostrou que o paciente passou apenas 2% do tempo abaixo da faixa alvo.
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Os embriões podem se desenvolver mais lentamente em certas gestações que terminam em aborto espontâneo, de acordo com um estudo publicado na revista Human Reproduction. O estudo utilizou realidade virtual para visualizar os embriões, por meio de um ultrassom vaginal que criou imagens 3D detalhadas, mostrando que o crescimento de um embrião pode prever quais gestações têm maior probabilidade de terminar em aborto espontâneo. A maturidade do embrião foi avaliada por meio do chamado sistema de estágios de Carnegie, e descobriu-se que a chance de uma mulher abortar aumentava em 1,5% por estágio de Carnegie atrasado.
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A Garcinia cambogia, sozinha ou com chá verde, é comumente promovida para perda de peso. Casos esporádicos de insuficiência hepática1 por G. cambogia foram relatados, mas seu papel na lesão2 hepática3 é controverso. Agora, um estudo publicado no jornal científico Clinical Gastroenterology and Hepatology revelou que suplementos dietéticos contendo extrato de G. cambogia levaram a lesões4 hepáticas5 que eram clinicamente indistinguíveis das lesões4 causadas por chá verde. Entre mais de 1.400 casos documentados de lesão2 hepática3 induzida por drogas de 2004 a 2018, houve 22 casos relacionados a suplementos de G. cambogia com ou sem chá verde; destes, 91% necessitaram de hospitalização por lesão2 hepatocelular com icterícia6, um paciente precisou de um transplante e dois morreram.
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Para crianças com hipercolesterolemia1 familiar heterozigótica (HFHe) não controlada por estatinas, a adição de alirocumabe (Praluent) ao tratamento reduziu o colesterol2 de lipoproteína de baixa densidade (LDL3-C), mostrou um ensaio clínico randomizado4 publicado no JAMA Pediatrics. O inibidor da PCSK9 reduziu significativamente o LDL3-C em comparação com o placebo5 em ambas as coortes estudadas às 24 semanas. A redução média dos mínimos quadrados desde a linha de base em relação ao placebo5 foi de 43,3% na coorte6 que recebeu o medicamento a cada 2 semanas e de 33,8% na coorte6 que o recebeu a cada 4 semanas.
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Milhões de pessoas estão tomando novos medicamentos injetáveis para perder peso ou controlar o açúcar1 no sangue2, mas os médicos alertam para gravidezes indesejadas em algumas pacientes que tomam Mounjaro juntamente com contraceptivos orais. Apesar desse medicamento trazer um aviso na bula sobre a possibilidade de alterar a eficácia da pílula anticoncepcional, infelizmente, parece que alguns médicos não têm conhecimento ou não aconselham as pacientes sobre este risco, e os dados não são claros sobre se outros medicamentos desta classe, como o Ozempic e o Wegovy, apresentam os mesmos riscos.
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O jejum tem sido sugerido como uma abordagem útil para prevenir ou controlar doenças crônicas, como câncer1, obesidade2 e doenças cardíacas mas resultados de estudos com camundongos mostram que jejuns prolongados podem prejudicar o sistema imunológico3. Em um novo estudo, publicado na revista Immunity, camundongos que jejuaram por 24 horas tiveram mais inflamação4 e foram mais propensos a morrer de uma infecção5 bacteriana do que os camundongos seguindo um horário regular de alimentação.
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Pacientes com transtornos mentais graves têm maior probabilidade de ter função tireoidiana alterada, o que pode estar relacionado, em parte, ao uso de agentes antipsicóticos comumente prescritos, sugere pesquisa da Universidade de Oslo.
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Os indivíduos com diabetes tipo 11 ou tipo 2 estão em maior risco para desenvolver depressão, ansiedade e transtornos alimentares. Estas comorbidades2 comprometem a adesão ao tratamento e, assim, aumentam o risco de complicações graves que podem resultar em cegueira, amputações, acidentes vasculares3 cerebrais, declínio cognitivo4, diminuição da qualidade de vida e morte prematura.
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A Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos aprovou o brexpiprazol (Rexulti) para agitação associada à demência1 da doença de Alzheimer2. A nova indicação para o brexpiprazol o tornará o primeiro tratamento aprovado pela FDA para esta condição. O antipsicótico atípico foi aprovado anteriormente para o tratamento de transtorno depressivo maior e esquizofrenia3.
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Pesquisadores relataram a criação de um coquetel de diferentes moléculas semelhante a um medicamento que regenerou com sucesso as células1 ciliadas em um modelo de camundongo a partir da reprogramação de uma série de vias genéticas dentro do ouvido interno2. Os pesquisadores esperam que suas novas descobertas, publicadas na revista PNAS, possam um dia abrir caminho para ensaios clínicos3 de uma terapia genética que pode ser administrada a pessoas com perda auditiva.
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