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Medical Journal
Já foi demonstrado que células1 imunológicas produzidas por bioengenharia, as conhecidas células1 CAR-T, atacam e até curam o câncer2, mas elas tendem a ficar exaustas se a luta durar muito tempo. Agora, duas equipes de pesquisa distintas descobriram uma maneira de rejuvenescer essas células1: torná-las mais parecidas com células-tronco3. Nos estudos, ambos publicados na revista Nature, mostrou-se que as células1 CAR-T duram mais e funcionam melhor se injetadas com uma grande dose de uma proteína que as torna semelhantes às células-tronco3.
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A maioria dos medicamentos contra o câncer1 que receberam aprovação acelerada da Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos não demonstraram benefício na sobrevida2 global ou na qualidade de vida em cinco anos, de acordo com um estudo de coorte3 publicado no JAMA. Dos 46 pares medicamento contra o câncer1 indicação que receberam aprovação acelerada de 2013 a 2017, 43% demonstraram um benefício clínico em ensaios confirmatórios.
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Pesquisadores identificaram uma combinação de medicamentos já existentes contra o câncer1 que podem melhorar o tratamento da tuberculose2. No estudo, publicado na revista PNAS, foi demonstrado que a combinação de bevacizumabe com losartana melhora a administração do medicamento antibacteriano, promove respostas antibacterianas e melhora os resultados de saúde3 em um modelo de tuberculose2 em coelhos. Surpreendentemente, as terapias dirigidas ao hospedeiro reduziram o número de bactérias nas massas pulmonares, mesmo sem agentes antibacterianos.
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Um medicamento para diabetes1 relacionado à última geração de medicamentos para obesidade2, como o Wegovy, pode retardar o desenvolvimento dos sintomas3 da doença de Parkinson4, sugere um ensaio clínico publicado no The New England Journal of Medicine. Os participantes que tomaram o medicamento, um agonista5 do receptor do peptídeo 1 semelhante ao glucagon6 (GLP-1) chamado lixisenatida (Adlyxin), durante 12 meses não apresentaram piora dos sintomas3 um ganho em uma condição marcada pela perda progressiva do controle motor.
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O fenótipo1 de depressão resistente ao tratamento (DRT) é transmitido dentro de uma família? Um novo estudo, publicado no JAMA Psychiatry, descobriu que, em comparação com indivíduos de controle, parentes de primeiro grau de indivíduos com DRT tiveram um risco aumentado de desenvolver DRT e mortalidade2 por suicídio aumentada. Os resultados sugerem que, nesses pacientes com histórico familiar, tratamentos mais intensivos para sintomas3 depressivos podem ser considerados mais cedo, em vez da monoterapia com antidepressivos.
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Um novo estudo que utilizou testes genéticos de microbiomas pré-operatórios de pacientes mostra que 86% das infecções1 de sítio cirúrgico que surgem após uma grande cirurgia da coluna vertebral2 provêm de bactérias que já se encontravam no corpo dos pacientes antes deles entrarem no hospital, e não de bactérias contaminando equipamentos hospitalares. As descobertas, publicadas na revista Science Translational Medicine, ainda apontam que a maioria dessas bactérias (59%) era resistente ao antibiótico administrado durante o procedimento.
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Cientistas identificaram bactérias intestinais humanas que possuem uma ferramenta útil: uma enzima1 que pode converter o colesterol2 que obstrui as artérias3 em uma forma mais inofensiva que não é absorvida pelo corpo. A descoberta, publicada na revista Cell, aponta para possíveis tratamentos probióticos4 para níveis elevados de colesterol2.
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Pessoas que se pegam remexendo na geladeira em busca de um lanche pouco depois de terem comido uma refeição satisfatória podem ter neurônios1 que buscam comida hiperativos, e não um apetite hiperativo. Em um estudo publicado na Nature Communications, psicólogos descobriram um circuito no cérebro2 de camundongos que os faz desejar comida e procurá-la, mesmo quando não estão com fome. Quando estimulado, esse aglomerado de células3 impulsiona os camundongos a procurar alimentos vigorosamente e a preferir alimentos gordurosos e prazerosos, como o chocolate, a alimentos mais saudáveis, como cenouras. As pessoas possuem os mesmos tipos de células3 e, se confirmada em humanos, a descoberta poderá oferecer novas formas de compreender os transtornos alimentares.
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O ganho de peso na gravidez1 abaixo do mínimo atual recomendado pelo Instituto de Medicina (IOM) dos EUA para pacientes2 obesas não pareceu aumentar o risco de complicações maternas e fetais e foi associado à redução do risco para pacientes2 gravemente obesas, de acordo com um grande estudo de base populacional da Suécia, publicado no The Lancet. Em última análise, os autores concluíram que um menor ganho de peso na gravidez1, ou mesmo perda de peso, era seguro para pacientes2 obesas.
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A cortisona e outros glicocorticoides relacionados são extremamente eficazes na redução de reações imunológicas excessivas. Mas anteriormente, surpreendentemente pouco se sabia sobre como exatamente eles faziam isso. Uma equipe de pesquisadores explorou agora o mecanismo molecular de ação com mais detalhes. Tal como relatam os pesquisadores na revista Nature, os glicocorticoides reprogramam o metabolismo1 das células2 imunológicas, ativando os freios naturais do corpo na inflamação3, e uma pequena molécula chamada itaconato desempenha um papel especialmente importante nisso. Estas descobertas estabelecem as bases para o desenvolvimento de agentes anti-inflamatórios com menos efeitos colaterais4 e menos graves.
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