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Medical Journal
A apneia obstrutiva do sono1 (AOS) moderada a grave correlacionou-se independentemente com o desenvolvimento de microhemorragias cerebrais observadas em ressonância magnética2 cerebral, de acordo com um estudo publicado no JAMA Network Open. As microhemorragias cerebrais são consideradas um marcador precoce de vasculopatia cerebral e estão associadas a um risco aumentado de desenvolver acidente vascular cerebral3 (AVC) sintomático4 e demência5. A AOS moderada a grave deve ser um alvo potencial para diagnóstico6 e tratamento precoces, visando prevenir futuros AVCs e demência5 em populações idosas, embora o estudo não tenha avaliado esses desfechos.
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O esmalte1 dos dentes não se regenera naturalmente, e seu desgaste pode levar a cáries2 dolorosas, mas um gel que aproveita algumas das propriedades da saliva pode restaurar essa camada dura e brilhante dos dentes, de acordo com um estudo publicado na revista Nature Communications.
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A exposição à infecção1 por SARS-CoV-2 durante a gravidez2 foi associada a um risco 29% maior de diagnóstico3 de transtorno do neurodesenvolvimento aos 3 anos de idade, de acordo com um estudo publicado na revista Obstetrics & Gynecology. Os maiores efeitos foram observados em exposições no terceiro trimestre, tanto no geral quanto entre os filhos do sexo masculino. Parto prematuro, plano de saúde4 público materno e etnia hispânica foram todos associados a um risco significativamente maior de diagnóstico3 de transtorno do neurodesenvolvimento.
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O uso de qualquer contraceptivo hormonal, mesmo que prévio, foi associado a um risco aumentado de câncer1 de mama2 em um amplo estudo de coorte3 na Suécia, publicado no JAMA Oncology. O risco variou de acordo com o conteúdo de progestina, sendo o desogestrel associado a um risco maior de câncer1 de mama2. Segundo os pesquisadores, o fato de o desogestrel poder aumentar o risco de câncer1 de mama2 mais do que outras progestinas é uma descoberta inédita, não relatada anteriormente.
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Em 2 artigos publicados na revista Nature, pesquisadores revelam que as interações entre neurônios1 e células2 cancerosas promovem o crescimento do câncer3 de pulmão4 de pequenas células2 (CPPC), um tipo de tumor5 pulmonar altamente agressivo, que frequentemente se dissemina para o cérebro6 e conta com opções de tratamento bastante limitadas. Essas interações podem constituir um alvo terapêutico.
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Células1 imunológicas geneticamente modificadas para matar células1 cancerígenas, conhecidas como células1 CAR-T, transformaram o tratamento de cânceres sanguíneos, como a leucemia2, mas se mostraram amplamente ineficazes contra tumores sólidos. Agora, porém, células1 CAR-T armadas erradicaram grandes tumores sólidos de próstata3 em camundongos, aumentando as esperanças de que essa abordagem funcione contra todos os tipos de câncer4 em humanos. As descobertas foram publicadas na revista Nature Biomedical Engineering.
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As vacinas de RNA mensageiro (RNAm) são rápidas e fáceis de produzir, enquanto as vacinas de nanopartículas semelhantes a vírus1 geram uma resposta imunológica mais forte. Agora, as duas abordagens estão sendo combinadas para nos dar o melhor dos dois mundos, de acordo com um estudo publicado na revista Science Translational Medicine.
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Em um estudo com 44.000 pessoas, publicado na revista Alzheimers & Dementia, a demência1 foi associada a comprometimentos no sistema glinfático. Três marcadores da dinâmica do líquido cefalorraquidiano2 (LCR) foram associados à incidência3 de demência1 durante um período médio de acompanhamento de 5 anos. O sistema glinfático é uma rede de espaços perivasculares que auxilia na remoção de resíduos metabólicos do cérebro4 pelo LCR.
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Pré-adolescentes que usam progressivamente mais as redes sociais apresentam pior desempenho em testes de leitura, vocabulário e memória no início da adolescência, em comparação com aqueles que não usam redes sociais ou usam pouco. Essa é a conclusão de um novo estudo que sugere uma ligação entre o uso de redes sociais e o declínio cognitivo1 em adolescentes. As descobertas foram publicadas no JAMA.
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Bebês1 prematuros parecem ter conexões mais fortes em uma das principais áreas do cérebro2 responsáveis pelo processamento da linguagem, caso tenham ouvido regularmente a mãe ler histórias para eles enquanto estavam na UTI neonatal. Os achados são de um estudo publicado na revista científica Frontiers in Human Neuroscience.
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