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Em estudo publicado pelo JAMA Surgery, entre pacientes com câncer1 de mama2 recebendo quimioterapia3 neoadjuvante, nenhuma diferença significativa foi observada entre os grupos de reconstrução mamária imediata e de mastectomia4 convencional isolada nas taxas de sobrevida5 livre de recorrência6 local, livre de doença e livre de metástase7 à distância em 5 anos. Além disso, não houve diferença significativa entre os grupos nas taxas de sobrevida5 global em 5 anos, sugerindo a viabilidade de reconstrução mamária imediata com mastectomia4 preservadora de mamilo ou pele8 no cenário de quimioterapia3 neoadjuvante.
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Homens com sobrepeso1 ou obesos frequentemente apresentam baixas concentrações de testosterona sérica, que estão associadas ao risco aumentado de diabetes tipo 22. Em estudo publicado pelo The Lancet Diabetes3 & Endocrinology, o tratamento com testosterona por 2 anos reduziu a proporção de participantes com diabetes tipo 22 além dos efeitos de um programa de estilo de vida. A durabilidade, a segurança e os efeitos cardiovasculares da intervenção em longo prazo ainda precisam ser investigados.
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Estudo publicado pelo JAMA buscou caracterizar a associação entre sintomas1 depressivos e incidência2 de doença cardiovascular em todo o espectro do humor deprimido. Os resultados indicaram que sintomas1 depressivos, mesmo em níveis mais baixos do que o que é tipicamente indicativo de depressão clínica potencial, foram associados ao risco de doença cardiovascular incidente3, como doença arterial coronariana e AVC.
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A doença cardiovascular continua sendo a principal causa de mortalidade1 no diabetes tipo 22. Resultados de novo estudo, publicado no periódico Surgery for Obesity and Related Diseases, sugerem que a cirurgia bariátrica3 foi associada a reduções de quase 3 vezes no risco de ataque cardíaco, insuficiência cardíaca congestiva4, acidente vascular cerebral5 e morte coronária em longo prazo entre adolescentes com diabetes tipo 22 e obesidade6 grave em comparação com aqueles tratados apenas com medicamentos.
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Mais de 200 vacinas contra COVID-19 estão em desenvolvimento em todo o mundo, com governos garantindo acordos para ter acesso a doses antecipadas. Mas o acesso é apenas um problema. A disposição de aceitar uma vacina1 contra COVID-19 quando estiver disponível variou consideravelmente entre os países durante o curso da pandemia2. Comentário publicado no The Lancet Infectious Diseases discute sobre como é importante investigar as motivações e preocupações sobre uma futura vacina1 contra COVID-19 para ajudar a formar estratégias de comunicação.
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Cientistas britânicos estão testando um novo medicamento que pode impedir que alguém exposto ao coronavírus desenvolva a doença Covid-19, o que, segundo especialistas, pode salvar muitas vidas. A terapia com anticorpos1 conferiria imunidade2 instantânea contra a doença e poderia ser administrada como um tratamento de emergência3 para pacientes4 internados em hospitais e residentes de lares comunitários para ajudar a conter os surtos. A notícia foi dada pelo The Guardian, em 25 de dezembro de 2020.
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A depressão durante a juventude está associada a maiores riscos de morbidade1 e mortalidade2 subsequentes? Em estudo publicado no JAMA Psychiatry, entre indivíduos com depressão juvenil anterior, houve riscos relativos e absolutos aumentados de ser diagnosticado com uma ampla gama de condições médicas e de morte precoce, em comparação à população em geral. Essas descobertas sugerem que várias condições médicas devem ser consideradas ao investigar a depressão em jovens.
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O sucesso de uma vacina1 contra COVID-19 dependerá de sua eficácia, e também dependerá de quão rápida e amplamente ela pode ser aplicada, da gravidade da pandemia2 e da vontade do público de ser imunizado, de acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Harvard Medical School. O estudo, publicado na revista Health Affairs, conclui que muito mais investimento é necessário para garantir que as vacinas contra COVID-19 aprovadas possam ser produzidas e distribuídas de forma eficiente e que mais deve ser feito para promover a confiança do público na imunização3.
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Estudo publicado no The Lancet avaliou duas novas candidatas à vacina1 oral de poliovírus tipo 2, projetadas para serem geneticamente mais estáveis do que a vacina1 Sabin monovalente. Ambas as candidatas a vacina1 foram tão seguras, bem toleradas e imunogênicas quanto a vacina1 monovalente em adultos previamente vacinados com vacina1 oral de poliovírus e vacinados com vacina1 de poliovírus inativado. Esses dados apoiaram a avaliação adicional das candidatas a vacinas em crianças e bebês2.
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Em relatório publicado no JAMA Pediatrics, avaliou-se o número de vacinações na infância e na adolescência administradas nos meses antes e depois do início do surto de COVID-19 no Colorado, Estados Unidos. Durante acompanhamento de 18 semanas, entre 5 de janeiro de 2020 a 2 de maio de 2020, comparou-se o período das semanas 1 a 11 com as semanas 12 a 18 e identificou-se uma queda na taxa média de imunização1 de 31% para indivíduos de 0 a 2 anos, 78% para aqueles de 3 a 9 anos e 82% para aqueles de 10 a 17 anos.
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