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Uma criança de 4 meses com hiperinsulinismo1 congênito2 respondeu bem ao tratamento off-label com um medicamento contra o câncer3 de mama4, relataram pesquisadores em uma correspondência publicada no The New England Journal of Medicine. Depois que o bebê iniciou o tratamento com alpelisibe (Piqray) um inibidor seletivo de fosfatidilinositol-3-quinase (PI3K) houve uma redução substancial na porcentagem de tempo abaixo da faixa alvo de glicose5 (abaixo de 63 mg/dL6). Na semana 13, o monitoramento contínuo da glicose5 mostrou que o paciente passou apenas 2% do tempo abaixo da faixa alvo.
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As pessoas com diabetes tipo 21 que perdem peso enquanto participam em ensaios clínicos2 parecem ter substancialmente mais probabilidades de reverter a sua condição do que aquelas que perdem peso fora desses estudos. As descobertas são de um estudo publicado na revista PLoS Medicine. Na realidade, menos de 10% das pessoas com diabetes tipo 21 que perdem peso fora de ensaios clínicos2 conseguem tal reversão, mesmo quando acompanhadas durante vários anos. Nos ensaios, esse número pode chegar perto de 90%.
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A inflamação1 tem sido implicada na patogênese2 do diabetes3. Este estudo, publicado no The Lancet Diabetes3 & Endocrinology, investigou o efeito do tratamento randomizado4 de aspirina em baixas doses no diabetes tipo 25 incidente6 e nas concentrações de glicose7 plasmática em jejum (GPJ) entre idosos. Em comparação com o placebo8, o grupo da aspirina teve uma redução de 15% no risco de diabetes3 incidente6 e uma taxa mais lenta de aumento da concentração de GPJ no ano 5.
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O uso de benzodiazepínicos durante a gravidez1 foi associado a um risco aumentado de aborto espontâneo, de acordo com um estudo nacional realizado em Taiwan, publicado no JAMA Psychiatry. O estudo de base populacional, caso-tempo-controle, de mais de 3 milhões de gestações, descobriu que o uso de benzodiazepínicos estava associado a um risco aumentado em 69% de aborto espontâneo. O risco aumentado estava presente tanto para os benzodiazepínicos de ação prolongada quanto para os benzodiazepínicos de ação curta.
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O diabetes tipo 11 (DM1) materno emergiu como o maior contribuinte para o risco de cardiopatia congênita2 (CC) da criança quando se considera o diabetes3 materno e o peso da mãe em conjunto, descobriu um estudo de coorte4 de base populacional finlandês, publicado no JAMA Network Open. As chances de ter um filho nascido com qualquer CC foram várias vezes maiores para mulheres com DM1 em comparação com mulheres sem diabetes3. Em grau mais fraco, o diabetes tipo 25 e o diabetes gestacional6 também foram associados a algum excesso de CC em recém-nascidos.
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Uma possível ligação entre um novo distúrbio do metabolismo1 do colesterol2 e a exposição pré-natal ao fentanil está sob investigação. A hipótese é que a exposição pré-natal ao fentanil possivelmente interfira no metabolismo1 do colesterol2, levando a achados semelhantes à síndrome3 de Smith-Lemli-Opitz (SLOS) em 10 bebês4. No entanto, os pesquisadores alertaram que a causalidade ainda não foi determinada no seu relatório, que foi publicado na revista Genetics in Medicine Open. Os bebês4 incluídos no relatório nasceram após uma gravidez5 complicada por múltiplas exposições a medicamentos, incluindo fentanil sem receita médica.
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A perda auditiva afeta aproximadamente 40 milhões de adultos americanos, mas apenas uma em cada 10 pessoas que precisam de aparelhos auditivos os utiliza, mostram pesquisas. Aqueles que não usam aparelhos auditivos, mas deveriam, podem querer repensar sobre o uso deles, de acordo com um novo estudo publicado no The Lancet Healthy Longevity. Os pesquisadores descobriram que adultos com perda auditiva que usavam aparelhos auditivos regularmente tinham um risco de mortalidade1 24% menor do que aqueles que nunca os usaram. Esses resultados são animadores porque sugerem que os aparelhos auditivos podem desempenhar um papel protetor na saúde2 das pessoas e prevenir a morte precoce.
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Num estudo de células1 criadas em laboratório, publicado na revista PNAS, pesquisadores da Harvard Medical School identificaram como o sistema imunológico2 neutraliza o herpesvírus. A pesquisa mapeia, pela primeira vez, as manobras utilizadas pelo vírus3 e pelo hospedeiro no núcleo da célula4, um terreno pouco compreendido de interação patógeno-hospedeiro. As descobertas revelaram um papel fundamental para um grupo de proteínas5 sinalizadoras chamadas interferons, que recrutam outras moléculas protetoras e impedem que o vírus3 estabeleça a infecção6. As descobertas poderão informar o desenvolvimento de novos tratamentos para herpes e outros vírus3 que se replicam da mesma maneira.
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Pesquisadores trabalhando com camundongos identificaram uma nova estratégia potencial para substituir células1 ganglionares da retina2 para tratar o glaucoma3, uma das principais causas de cegueira em todo o mundo. No estudo, publicado na revista PNAS, os pesquisadores mudaram o microambiente do olho4 de uma forma que lhes permitiu retirar células-tronco5 do sangue6 e transformá-las em células1 ganglionares da retina2 capazes de migrar e sobreviver na retina2 do olho4.
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Na raiz do transtorno de estresse pós-traumático, ou TEPT, está uma memória que não pode ser controlada. Em um novo estudo, publicado na revista Nature Neuroscience, exames cerebrais mostraram que as memórias traumáticas tinham seu próprio mecanismo neural, o que pode ajudar a explicar sua natureza vívida e intrusiva. As memórias traumáticas pareciam envolver uma área diferente do cérebro1 o córtex cingulado posterior, ou CCP, que geralmente está envolvido no pensamento dirigido internamente, como introspecção ou devaneio. Quanto mais graves eram os sintomas2 de TEPT da pessoa, mais atividade aparecia no CCP.
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