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O hábito de mascar chicletes em excesso é pouco citado como um precipitante da dor de cabeça1 em crianças e adolescentes. Em estudo publicado pelo Pediatric Neurology foi avaliada a influência da mastigação excessiva diária de goma de mascar em crianças mais velhas e adolescentes com dor de cabeça1 crônica, ressaltando o impacto da descontinuação do hábito e da sua reintrodução.
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Mulheres com endometriose1 podem ter um aumento de até 50% nas chances de desenvolver doenças intestinais como a doença de Crohn2 ou a retocolite ulcerativa, comparadas àquelas sem endometriose1, de acordo com estudo de longo prazo publicado pelo periódico Gut. Este risco pode aumentar para 80% naquelas com endometriose1 verificada cirurgicamente.
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Em artigo publicado no American Journal of Epidemiology, a presença de pedras na vesícula1 (colelitíase2) foi identificada como um fator de risco3 independente para o desenvolvimento do diabetes mellitus4 tipo 2. A nefrolitíase (pedras nos rins5) não foi associada ao maior risco de desenvolvimento deste tipo de diabetes6.
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Estudo publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA) mostrou que o uso de antipsicóticos por crianças pode levar a um ganho de peso significativo e alterar parâmetros metabólicos, como o aumento do colesterol1 total e dos triglicérides2.
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Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Riverside, nos Estados Unidos, afirmam que a insulina1 pode ajudar significativamente na cura de ferimentos quando aplicada diretamente sobre a lesão2. Esta descoberta pode beneficiar pacientes diabéticos com dificuldade de cicatrização.
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A imunoterapia bem-sucedida para o câncer1 envolve a ativação das próprias células2 T de uma pessoa para identificar proteínas3 reveladoras chamadas antígenos4 na superfície de um tumor5 e atacá-lo. Mas alguns tumores têm um truque: escondem-se do sistema imunológico6, impedindo que seus antígenos4 sejam exibidos. Uma equipe liderada por pesquisadores da Harvard Medical School descobriu agora uma maneira de contornar essa defesa em camundongos. As descobertas sugerem uma estratégia para o desenvolvimento de tratamentos complementares que tornem as imunoterapias contra o câncer1 mais eficazes. A chave está em uma proteína chamada prosaposina, relatou a equipe no artigo publicado na revista Science.
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O uso de benzodiazepínicos durante a gravidez1 foi associado a um risco aumentado de aborto espontâneo, de acordo com um estudo nacional realizado em Taiwan, publicado no JAMA Psychiatry. O estudo de base populacional, caso-tempo-controle, de mais de 3 milhões de gestações, descobriu que o uso de benzodiazepínicos estava associado a um risco aumentado em 69% de aborto espontâneo. O risco aumentado estava presente tanto para os benzodiazepínicos de ação prolongada quanto para os benzodiazepínicos de ação curta.
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Nesta análise pré-especificada, publicada no The Lancet Diabetes1 & Endocrinology, foi demonstrado que a eficácia e o perfil de segurança cardiometabólica do ácido bempedoico o tornam uma opção clínica para pessoas com e sem diabetes1. Entre os pacientes com diabetes1, o ácido bempedoico reduz o colesterol2 LDL3 e a proteína C reativa de alta sensibilidade e o risco de eventos cardiovasculares. Os pacientes sem diabetes1 não tiveram aumento de diabetes1 de início recente ou agravamento da HbA1c4 com ácido bempedoico.
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A vamorolona (Agamree) suspensão oral de 40 mg/mL, um novo tratamento com corticosteroides, obteve a aprovação da Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos para tratar a distrofia1 muscular de Duchenne (DMD) em pacientes com 2 anos ou mais, anunciou a Catalyst Pharmaceuticals. A terapia anti-inflamatória esteroide dissociativa mostrou eficácia semelhante aos corticosteroides tradicionais no tratamento de Duchenne, com menos efeitos negativos relacionados à saúde2 óssea e à trajetória de crescimento.
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Uma histerectomia1 precoce pode servir como um fator de risco2 independente para o desenvolvimento de diabetes3 no futuro, de acordo com um estudo apresentado na reunião anual da Associação Europeia para o Estudo do Diabetes3 (EASD), com resumo publicado na revista Diabetologia. Comparadas com mulheres com útero4 intacto, aquelas que foram submetidas à histerectomia1 tiveram um risco 20% maior de desenvolver diabetes tipo 25 incidente6 ao longo de 16 anos de acompanhamento, após ajuste para idade da menarca7, status de menopausa8 e idade da menopausa8, uso de dispositivos contraceptivos e terapia de reposição hormonal, e número de gestações. No entanto, quando analisadas por idade na histerectomia1, esse risco elevado de diabetes3 parecia se aplicar apenas a mulheres que fizeram uma histerectomia1 antes dos 50 anos. Além da idade, a ooforectomia9 foi outro fator que parecia contribuir para o risco de desenvolver diabetes tipo 25.
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