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Um novo ensaio clínico ambicioso inspira a repensar uma doença comum da gravidez1, mostrando que a prática padrão de tratar apenas casos graves de pressão alta durante a gravidez1 pode ser equivocada. Com publicação no The New England Journal of Medicine, este grande estudo randomizado2 mostrou que o tratamento da hipertensão arterial3 leve em grávidas para uma meta de menos de 140/90 mmHg resultou em melhores resultados do que os cuidados usuais, como evidenciado pela redução da incidência4 combinada de pré-eclâmpsia5 com características graves, parto prematuro clinicamente indicado com menos de 35 semanas de gestação, descolamento prematuro da placenta e morte fetal ou neonatal (30,2% vs 37,0%). Notavelmente, o tratamento da hipertensão6 não pareceu prejudicar bebês7 ou mães, sem haver aumento no risco de peso ao nascer pequeno para idade gestacional.
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Apesar de ser o distúrbio endócrino1 mais comum que afeta as mulheres em idade fértil, a síndrome2 dos ovários3 policísticos (SOP) representa um aspecto muitas vezes esquecido da saúde4 da mulher na medicina moderna. Um novo estudo, publicado no Journal of the American Heart Association, está fornecendo aos médicos uma visão5 abrangente das tendências, preditores e resultados de complicações cardiovasculares entre mulheres com SOP. Os resultados do estudo, que utilizou dados da Amostra Nacional de Pacientes Internados de 2002 a 2019, detalham tendências proeminentes de doenças cardiovasculares6 entre mulheres com SOP durante hospitalizações de parto nos EUA, sugerindo que a SOP foi um preditor independente de risco aumentado de complicações múltiplas, incluindo pré-eclâmpsia7, eclâmpsia8, miocardiopatia9 periparto e insuficiência cardíaca10 em comparação com suas homólogas sem SOP. Isso significa a importância da consulta pré-gestacional e otimização da saúde4 cardiometabólica para melhorar os resultados maternos e neonatais.
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A incidência1 de diabetes mellitus2 tipo 2 está aumentando entre os jovens. O tratamento uma vez por semana com dulaglutida, um agonista3 do receptor do peptídeo-1 semelhante ao glucagon4 (GLP-1), pode ter eficácia no controle glicêmico em jovens com diabetes tipo 25. Neste estudo, publicado no The New England Journal of Medicine, designou-se aleatoriamente participantes de 10 a menos de 18 anos para receber injeções subcutâneas de placebo6 uma vez por semana, dulaglutida na dose de 0,75 mg ou dulaglutida na dose de 1,5 mg. Em 26 semanas, o nível médio de hemoglobina glicada7 aumentou no grupo placebo6 (0,6 pontos percentuais) e diminuiu nos grupos dulaglutida (-0,6 pontos percentuais no grupo de 0,75 mg e -0,9 pontos percentuais no grupo de 1,5 mg). Além disso, uma porcentagem maior de participantes nos grupos de dulaglutida agrupados do que no grupo placebo6 tinha um nível de hemoglobina glicada7 inferior a 7,0% (51% vs. 14%). O estudo concluiu que o tratamento com dulaglutida foi superior ao placebo6 na melhora do controle glicêmico entre os jovens com diabetes tipo 25.
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A infecção1 urogenital2 por Chlamydia trachomatis continua a prevalecer e a causar morbidade3 reprodutiva substancial. Estudos recentes alertam para uma preocupação sobre a eficácia da azitromicina para o tratamento da infecção1 por clamídia.
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Os pesquisadores do presente trabalho, publicado pelo Annals of Internal Medicine, queriam ver se prednisolona oral era tão eficaz e segura como a indometacina para pacientes1 com sintomas2 de gota3 aguda, vistos no departamento de emergência4 (DE). Para isso estudaram pacientes com sintomas2 da artrite5 gotosa aguda em quatro unidades de atendimento de emergência4 de Hong Kong.
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Ensaio randomizado1 e controlado, com publicação online pelo periódico Pediatrics, diz que a suplementação2 materna de vitamina3 D pode ser uma alternativa à suplementação2 do bebê com a obtenção de resultados que satisfazem as exigências nutricionais do bebê.
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Estudos anteriores entre pessoas com diabetes tipo 11 encontraram uma maior incidência2 de certos tipos de câncer3 nessa população em comparação com a população geral. No entanto, nenhum estudo avaliou os fatores de risco de incidência2 de câncer3 no diabetes tipo 11. No presente estudo, publicado no JAMA Oncology, os resultados demonstram que pessoas com diabetes tipo 11 tomando doses diárias mais altas de insulina4 enfrentaram um risco maior de câncer3. A incidência2 de cânceres recém-diagnosticados foi de 2,8 por 1.000 pessoas-ano no geral, com 7% dos participantes recebendo um diagnóstico5. Essa incidência2 aumentou com a dose média diária de insulina4 que esses indivíduos estavam tomando. Embora não tão fortemente associados ao risco de câncer3 quanto a dose diária de insulina4, outros fatores que também foram significativamente associados incluíram idade e sexo feminino, enquanto praticar exercícios moderados ou extenuantes versus um estilo de vida sedentário parecia proteger contra o câncer3. O câncer3 de pele6 foi o novo diagnóstico5 de câncer3 mais comum entre essa população de pacientes.
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O uso frequente de aspirina foi associado a uma diminuição do risco de câncer1 de ovário2, mesmo na presença de fatores de risco, de acordo com uma metanálise recente publicada no Journal of Clinical Oncology. No geral, o uso frequente de aspirina foi associado a uma redução de 13% no risco de câncer1 de ovário2 em 17 estudos, sem diferença entre resultados de estudos de coorte3 e caso-controle. Além disso, as reduções de risco foram especialmente notáveis para câncer1 de ovário2 seroso de alto grau. Embora nenhuma associação tenha sido observada entre mulheres com endometriose4, reduções de risco consistentes foram observadas entre todos os outros subgrupos definidos por fatores de risco para câncer1 de ovário2, incluindo mulheres com 2 ou mais fatores de risco. Este estudo, o maior até o momento sobre o uso de aspirina e câncer1 de ovário2, fornece prova de princípio de que os programas de quimioprevenção com uso frequente de aspirina podem atingir subgrupos de maior risco.
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Pacientes com transtornos mentais graves têm maior probabilidade de ter função tireoidiana alterada, o que pode estar relacionado, em parte, ao uso de agentes antipsicóticos comumente prescritos, sugere pesquisa da Universidade de Oslo.
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Em artigo publicado no American Journal of Epidemiology, a presença de pedras na vesícula1 (colelitíase2) foi identificada como um fator de risco3 independente para o desenvolvimento do diabetes mellitus4 tipo 2. A nefrolitíase (pedras nos rins5) não foi associada ao maior risco de desenvolvimento deste tipo de diabetes6.
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