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Medical Journal
Pré-adolescentes que usam progressivamente mais as redes sociais apresentam pior desempenho em testes de leitura, vocabulário e memória no início da adolescência, em comparação com aqueles que não usam redes sociais ou usam pouco. Essa é a conclusão de um novo estudo que sugere uma ligação entre o uso de redes sociais e o declínio cognitivo1 em adolescentes. As descobertas foram publicadas no JAMA.
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Bebês1 prematuros parecem ter conexões mais fortes em uma das principais áreas do cérebro2 responsáveis pelo processamento da linguagem, caso tenham ouvido regularmente a mãe ler histórias para eles enquanto estavam na UTI neonatal. Os achados são de um estudo publicado na revista científica Frontiers in Human Neuroscience.
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Antidepressivos podem ser muito eficazes e salvar vidas, mas descobertas de um novo estudo, publicado no The Lancet, reforçam a ideia de que as prescrições devem ser mais personalizadas. O estudo aponta que os antidepressivos variam muito em relação aos efeitos colaterais1 que causam, desde ganho de peso até perda de peso e alterações na pressão arterial2. Isso precisa ser levado em consideração quando os médicos decidem qual das muitas opções desses medicamentos seria a melhor para cada indivíduo.
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Uma busca pelos genes responsáveis pela alta incidência1 de defeitos cardíacos em crianças com síndrome de Down2 lançou luz sobre processos de desenvolvimento potencialmente afetados. A pesquisa foi publicada na revista Nature e relata um feito experimental notável que potencialmente relaciona o aumento da dosagem do gene HMGN1 com a alta incidência1 de cardiopatia congênita3 na síndrome de Down2.
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Em um estudo recente, publicado no periódico JACC: Advances, os autores questionam o paradigma atual de classificação do infarto1 agudo2 do miocárdio3 (IAM) em IAMCSST e IAMSSST e propõem um novo modelo para diagnóstico4 e manejo mais preciso do IAM. É proposto o paradigma do infarto1 com oclusão coronariana aguda (OCA), baseado na presença ou ausência de OCA no paciente, em vez do supradesnivelamento do segmento ST no ECG. A mudança de paradigma para OCA aproveita a interpretação avançada do ECG auxiliada por inteligência artificial, ecocardiografia complementar à beira do leito e exames de imagem avançados, além de sinais5 clínicos de isquemia6 refratária, e oferece a próxima oportunidade para transformar a cardiologia de emergência7 e melhorar o atendimento ao paciente.
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A exposição a altos níveis de ruído de aeronaves, especialmente à noite, está associada à remodelação cardíaca adversa na forma de hipertrofia1 concêntrica do ventrículo esquerdo (VE) e redução da função sistólica do VE, levando a um risco aumentado de eventos cardiovasculares adversos maiores, de acordo com um novo estudo publicado no JACC. Uma possível explicação do mecanismo seria que a poluição sonora causada pelo tráfego aéreo pode aumentar o risco cardiovascular devido ao estresse crônico2 que induz.
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Novas proteínas1, não encontradas na natureza, foram desenvolvidas para neutralizar certos componentes altamente tóxicos do veneno de cobra. Os métodos computacionais de aprendizado profundo para o desenvolvimento dessas proteínas1 neutralizadoras de toxinas2 oferecem esperança para a criação de terapias mais seguras, econômicas e acessíveis do que as atualmente em uso. As descobertas foram publicadas na revista Nature.
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A descoberta de um novo grupo sanguíneo, o MAL, resolveu um mistério de 50 anos. Em estudo publicado no periódico Blood, pesquisadores identificaram a base genética do antígeno1 AnWj do grupo sanguíneo, anteriormente conhecido, mas misterioso. As descobertas permitem a identificação e o tratamento de pacientes raros que não possuem esse grupo sanguíneo.
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Em um pequeno estudo pivotal de uma terapia gênica experimental, publicado no The New England Journal of Medicine, a maioria dos casos de surdez profunda congênita1 causada por variantes genéticas no gene OTOF apresentou melhora na audição. Três quartos dos pacientes tratados melhoraram a ponto de ouvirem o suficiente para não precisarem mais de implantes cocleares. Metade apresentou melhora suficiente para ouvir a fala em tom baixo sem auxílio e um quarto recuperou a audição normal; nenhum dos ouvidos não tratados apresentou melhora.
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Em estudo publicado na revista Nature, pesquisadores relatam que o acúmulo de uma rede de proteínas1 e açúcares chamada matriz extracelular impede que a insulina2 alcance os neurônios3 que regulam a fome, interferindo na ingestão normal de alimentos e no metabolismo4 e assim contribuindo para a obesidade5.
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