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Medical Journal
Pesquisadores desenvolveram uma interface cérebro1-computador experimental que promete restaurar a voz de pessoas que perderam a capacidade de falar devido a condições neurológicas. Em um estudo publicado na revista Nature, foi demonstrado como essa nova tecnologia pode traduzir instantaneamente a atividade cerebral em voz enquanto uma pessoa tenta falar, criando efetivamente um trato vocal digital. O sistema permitiu que o participante do estudo, portador de esclerose2 lateral amiotrófica (ELA), falasse com sua família por meio de um computador em tempo real, mudasse sua entonação e cantasse melodias simples.
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Pessoas com lesões1 incompletas da medula espinhal2 cervical apresentaram melhorias nos movimentos das mãos3 e braços após receberem uma forma direcionada de estimulação do nervo vago. De acordo com o estudo publicado na revista Nature, a combinação da estimulação direcionada do nervo vago com fisioterapia4 parece ajudar pessoas parcialmente paralisadas por lesões1 na medula espinhal2 a recuperar a capacidade de realizar algumas atividades cotidianas, como colocar um colar ou fechar um zíper.
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O mieloma1 múltiplo é considerado incurável, mas um terço dos pacientes em um ensaio clínico da Johnson & Johnson viveram sem câncer2 detectável por anos após enfrentarem a morte certa, graças a uma imunoterapia com células3 CAR-T. O estudo descrevendo os resultados foi divulgado na conferência anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica e publicado no Journal of Clinical Oncology.
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A terapia com células1 CAR-T tem o potencial de revolucionar a forma como tratamos certos tipos de câncer2, modificando geneticamente as próprias células1 imunológicas de alguém para atacar a doença. Mas a terapia também é complexa e cara. Agora, cientistas conseguiram criar a terapia personalizada dentro do corpo de animais não humanos, o que pode simplificar o processo, reduzindo os custos. As descobertas foram publicadas na revista Science.
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Em um estudo publicado na revista Nature Metabolism, pesquisadores apresentaram um composto derivado do salicilato, denominado SANA, que se mostrou capaz de prevenir e tratar a obesidade1 em testes com animais ao ativar um mecanismo termogênico inédito no tecido adiposo2. Ensaio clínico de fase 1 confirmou segurança em humanos e fase 2 deve começar ainda este ano.
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Um procedimento que retira células-tronco1 do olho2 saudável de um paciente e as transplanta para o olho2 lesionado restaurou com segurança as superfícies da córnea3 em 14 pessoas que foram acompanhadas por 18 meses em um pequeno ensaio clínico. Os resultados do estudo foram publicados na Nature Communications e descrevem o tratamento com células-tronco1 para lesões4 de córnea3 que causam cegueira, chamado transplante de células5 epiteliais límbicas autólogas cultivadas (CALEC).
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Um medicamento chamado ubrogepant, já usado para tratar enxaquecas1, demonstrou reduzir os sintomas2 não relacionados à dor de cabeça3 que frequentemente surgem nas horas que antecedem a enxaqueca4 em si, tornando-se o primeiro medicamento conhecido por atuar nesses sintomas2 iniciais. As descobertas foram relatadas na revista Nature Medicine.
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Estudos em camundongos revelaram que células1 modificadas que administram terapias especificamente no cérebro2 podem controlar tumores e diminuir a inflamação3. Pesquisadores descobriram uma maneira de programar células1 imunológicas para atacar o glioblastoma e tratar a inflamação3 da esclerose múltipla4 em camundongos. A tecnologia, descrita em artigo publicado na revista Science, será testada em breve em um ensaio clínico para pessoas com glioblastoma.
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A gonorreia1 é resistente a quase todos os antibióticos, mas um antibiótico comumente usado para infecções2 do trato urinário3 (ITUs), gepotidacina, tratou a gonorreia1 com eficácia e pode até mesmo ser eficaz em casos resistentes a medicamentos, de acordo com um estudo publicado no The Lancet.
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Segundo uma análise global aprofundada da resistência antimicrobiana, publicada no The Lancet, até 2050 o número de infecções1 resistentes a medicamentos aumentará em 70%. A análise prevê que o número de mortes globais diretamente atribuíveis a infecções1 bacterianas resistentes a antibióticos aumente de um recorde de 1,27 milhão por ano em 2019 para 1,91 milhão por ano até 2050. No total, espera-se que a resistência a antibióticos mate 39 milhões de pessoas entre agora e 2050, mas mais de um terço desse número poderia ser evitado se medidas forem tomadas.
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