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Medical Journal
Embora a maioria dos tipos conhecidos de danos ao DNA sejam corrigidos pelos mecanismos internos de reparo de DNA de nossas células1, algumas formas de danos ao DNA escapam ao reparo e podem persistir por muitos anos, segundo novas descobertas. Isso significa que o dano tem múltiplas chances de gerar mutações prejudiciais, que podem levar ao câncer2. A pesquisa, publicada na revista Nature, muda a maneira como pensamos sobre mutações e tem implicações para a compreensão do desenvolvimento de vários tipos de câncer2.
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Uma vacina1 experimental de RNA mensageiro (RNAm) potencializou os efeitos da imunoterapia no combate a tumores em um estudo com camundongos, aproximando os pesquisadores de seu objetivo de desenvolver uma vacina1 universal para despertar o sistema imunológico2 contra o câncer3. Publicado na Nature Biomedical Engineering, o estudo da Universidade da Flórida mostrou que, como um golpe duplo, a combinação da vacina1 em teste com medicamentos anticâncer comuns, chamados inibidores de checkpoint imunológico, desencadeou uma forte resposta antitumoral.
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Um vírus1 do herpes geneticamente modificado, chamado RP1, foi injetado nos tumores de 140 pessoas com melanoma2 avançado, para as quais os tratamentos convencionais falharam. Os participantes também tomaram um medicamento chamado nivolumabe, desenvolvido para aumentar a resposta imunológica a tumores. Em 30% dos tratados, os tumores diminuíram de tamanho, incluindo os tumores que não receberam a injeção3. Em metade desses casos, os tumores desapareceram completamente, de acordo com os resultados de ensaios clínicos4 de fase 1-2 publicados no Journal of Clinical Oncology.
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Apesar dos avanços terapêuticos significativos, o câncer1 de mama2 continua sendo uma das principais causas de morte por câncer1 em mulheres. O tratamento geralmente envolve cirurgia e terapia hormonal de acompanhamento, mas os efeitos tardios desses tratamentos incluem osteoporose3, disfunção sexual e coágulos sanguíneos. Agora, em artigo publicado na ACS Central Science, pesquisadores relatam a criação de um novo tratamento que eliminou pequenos tumores de mama2 e reduziu significativamente tumores grandes em camundongos com uma única dose, sem efeitos colaterais4 problemáticos.
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Embora o uso de terapia hormonal com estrogênio tenha sido inversamente associado ao câncer1 de mama2 de início precoce, a terapia hormonal com estrogênio/progesterona foi associada a uma maior incidência3 em certos subgrupos, de acordo com uma análise publicada no The Lancet Oncology.
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Uma forma comum de cirurgia para perda de peso pode reduzir o risco de câncer1 colorretal ao alterar o local de entrada dos ácidos biliares no intestino delgado2 e consequentemente os níveis dessas moléculas no sangue3 e no intestino. As descobertas, que foram publicadas na revista Science Translational Medicine, podem levar a novos tratamentos para o câncer1 de intestino.
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Três quartos dos pacientes em um estudo evitaram a imunossupressão1 a longo prazo após procedimentos de transplante renal2 com doadores compatíveis que envolveram o uso de células-tronco3 do doador, mostrou um pequeno ensaio randomizado4 publicado no American Journal of Transplantation. Mais de 2 anos após o transplante, 15 dos 20 pacientes permaneceram sem qualquer imunossupressão1 após receberem o produto celular alogênico MDR-101.
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O uso de maconha dobra o risco de morte por doenças cardíacas, de acordo com uma nova análise de dados médicos coletados envolvendo 200 milhões de pessoas, a maioria com idades entre 19 e 59 anos. Comparados aos não usuários, aqueles que usaram cannabis também apresentaram um risco 29% maior de ataques cardíacos e 20% maior de AVC, de acordo com estudo publicado na revista Heart.
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Um estudo inédito, publicado na revista PLOS One, analisou os níveis de Lp(a) em mais de 115 mil indivíduos atendidos em um dos maiores laboratórios privados do Brasil. Os resultados mostram que 18% dos brasileiros avaliados apresentam níveis superiores a 50 mg/dL1, limiar que pode indicar risco cardiovascular elevado, mesmo na ausência de outros fatores de risco tradicionais.
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A bactéria1 Escherichia coli geneticamente modificada converteu uma garrafa plástica deteriorada no ingrediente ativo de analgésicos2 como Tylenol, o paracetamol ou acetaminofeno, relataram cientistas em um artigo publicado na revista Nature Chemistry. A descoberta destaca o potencial para síntese sustentável de paracetamol. A abordagem pode ajudar a reduzir a poluição plástica e a dependência dos combustíveis fósseis, que são usados atualmente para fabricar esse medicamento onipresente.
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