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Em estudo publicado no periódico Scientific Reports, pesquisadores relatam que os pesticidas podem ser fatores de risco em casos de perda gestacional recorrente espontânea. Os níveis plasmáticos de PCB, DDE, dieldrin e etion foram significativamente maiores em casos de perda gestacional recorrente do que em gestações normais. Eles estão associados com um aumento do estresse oxidativo placentário e apoptose1 placentária. Medidas específicas devem ser tomadas para diminuir a exposição materna a essas fontes de poluentes, especialmente em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento.
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Os embriões podem se desenvolver mais lentamente em certas gestações que terminam em aborto espontâneo, de acordo com um estudo publicado na revista Human Reproduction. O estudo utilizou realidade virtual para visualizar os embriões, por meio de um ultrassom vaginal que criou imagens 3D detalhadas, mostrando que o crescimento de um embrião pode prever quais gestações têm maior probabilidade de terminar em aborto espontâneo. A maturidade do embrião foi avaliada por meio do chamado sistema de estágios de Carnegie, e descobriu-se que a chance de uma mulher abortar aumentava em 1,5% por estágio de Carnegie atrasado.
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A infecção1 materna pelo vírus2 da hepatite3 B (HBV) antes da gravidez4 foi significativamente associada a cardiopatias congênitas5 (CCs) na prole, mostrou um estudo de coorte6 retrospectivo7 da China, publicado no JAMA Pediatrics. Em comparação com mulheres não infectadas, aquelas com infecção1 por HBV antes da gravidez4 tiveram um risco maior de cardiopatia congênita8 na prole, com uma razão de risco relativo ajustada de 1,23. Foi relatado também que a infecção1 pelo HBV afeta não apenas os oócitos, mas também o esperma9, e pode haver um efeito de interação dos estados de infecção1 por HBV pré-concepção10 dos cônjuges.
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Infecções1 do trato geniturinário materno durante a gravidez2 foram associadas ao desenvolvimento de leucemia3 na prole, segundo um estudo nacional dinamarquês publicado no JAMA Network Open. A infecção4 materna durante a gravidez2 foi associada a um risco 35% maior de leucemia3 infantil, mas não a outros tipos de câncer5 infantil. Essa associação foi atribuída principalmente a infecções1 genitais e do trato urinário6, que foram associadas a um risco aumentado em 142% e 65% de leucemia3 infantil, respectivamente.
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Gestantes considerando partos vaginais tiveram um risco menor de desenvolver sepse1 durante o parto se fossem tratadas com uma dose única do antibiótico azitromicina, mostrou um estudo multinacional envolvendo sete países de baixa ou média renda, publicado no The New England Journal of Medicine. No estudo A-PLUS, a incidência2 de sepse1 ou morte materna foi de 1,6% para mulheres que receberam profilaxia com azitromicina, em comparação com 2,4% para aquelas designadas para placebo3. No entanto, a azitromicina não diminuiu o risco de natimortalidade, sepse1 neonatal ou morte neonatal. Essas descobertas têm o potencial de mudar a prática clínica, fornecendo uma abordagem segura, eficaz e de baixo custo para reduzir a carga global de sepse1 e morte materna.
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Uma nova forma de controle de natalidade para homens está mostrando resultados promissores em ratos de laboratório, tornando-os temporariamente inférteis por meio de uma única dose injetável, de acordo com um estudo publicado na revista médica Nature Communications. O contraceptivo masculino imobiliza o esperma1 por 2 horas e impediu a gravidez2 em camundongos, não resultando em efeitos colaterais3 adversos. O medicamento pode se tornar a primeira pílula anticoncepcional masculina sob demanda. Em camundongos, o anticoncepcional foi 100% eficaz na prevenção da gravidez2 por cerca de 2 horas, com retorno total da fertilidade 24 horas depois.
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Muitas vezes não sabemos as causas do parto prematuro, mas a análise de substâncias metabólicas no microbioma1 vaginal pode ser uma forma de prever o risco de parto prematuro, apontou um estudo publicado na revista Nature Microbiology. Um modelo usando dados sobre metabólitos2 e raça teve 78% de chance de identificar corretamente se uma amostra era de uma pessoa cuja gravidez3 terminou em parto prematuro ou não. Notavelmente, muitos dos metabólitos2 associados ao nascimento prematuro não foram criados por micróbios ou humanos, mas vinham de uma fonte externa. Os resultados demonstram o potencial de metabólitos2 vaginais como biomarcadores precoces de parto prematuro espontâneo e destacam exposições exógenas como potenciais fatores de risco para prematuridade.
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Um estudo recente descobriu que seguir uma dieta mediterrânea1 na época da concepção2 e durante o início da gravidez3 pode diminuir o risco de resultados adversos na gravidez3. Os resultados foram publicados no JAMA Network Open. A maior adesão a uma pontuação da 'dieta mediterrânea1 alternativa' foi associada a um risco 21% menor de qualquer resultado adverso da gravidez3 (pré-eclâmpsia4, parto prematuro, hipertensão5 gestacional, diabetes gestacional6, bebê pequeno para a idade gestacional ou natimorto), a um risco 28% menor de pré-eclâmpsia4 e um risco 38% menor de diabetes gestacional6. Mulheres de todas as raças, etnias e pesos corporais se beneficiaram igualmente. Descobriu-se ainda que mulheres com idade de 35 anos ou mais tinham evidências de um benefício mais forte dessa dieta.
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Uma pesquisa da Noruega envolvendo quase 75.000 nascimentos indica que conceber dentro de três meses após um aborto espontâneo ou aborto induzido não aumenta os riscos de resultados adversos. A descoberta vai contra a recomendação atual da Organização Mundial da Saúde1 de esperar pelo menos seis meses após o aborto espontâneo ou induzido antes de engravidar novamente, para evitar complicações para a mãe e o bebê. Os resultados, publicados na PLoS Medicine, mostraram ainda que as mulheres tinham menor risco de complicações na gravidez2, como baixo peso ao nascer e diabetes gestacional3, se concebessem dentro de três meses após um aborto espontâneo. Em combinação com pesquisas anteriores, esses resultados sugerem que as mulheres podem tentar engravidar logo após um aborto espontâneo ou induzido anterior sem aumentar os riscos à saúde1 perinatal.
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Mães que fumaram cigarros durante a gravidez1, mas também tomaram suplementos de vitamina2 C, tiveram filhos com melhor função das vias aéreas e menor risco de sibilos mais tarde, de acordo com um estudo de acompanhamento de um estudo randomizado3. As descobertas foram publicadas no JAMA Pediatrics. Aos 5 anos, as crianças nascidas de mães que fumavam e tomavam vitamina2 C diariamente durante a gravidez1 tiveram medidas 17,2% maiores em média do fluxo expiratório forçado (FEF)25-75 em comparação com aquelas cujas mães receberam placebo4. Além disso, filhos de fumantes grávidas que tomaram vitamina2 C tiveram uma probabilidade quase 60% menor de desenvolver sibilos. As crianças cujas mães iniciaram o tratamento com vitamina2 C com 18 semanas de gravidez1 ou antes podem ter experimentado uma redução ainda maior nas chances de sibilos.
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