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A Food and Drug Administration (FDA), dos EUA, aprovou o Veltassa (patiromer para suspensão oral) para tratar a hipercalemia1, uma condição grave em que a quantidade de potássio no sangue2 é demasiadamente elevada e pode causar alterações no ritmo cardíaco.
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A fortificação com ácido fólico, instituída em meados da década de 1.990 nos EUA e no Canadá, e agora, em mais de 50 países, tem sido altamente eficaz para a finalidade a que se destina de reduzir a incidência1 de defeitos do tubo neural2 (por exemplo, espinha bífida3 e anencefalia). No entanto, as preocupações persistem sobre a segurança da ingestão excessiva de ácido fólico, especialmente em relação ao câncer4.
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O Comitê de Medicamentos para Uso Humano (CHMP) da Agência Europeia de Medicamentos (EMEA) concluiu que os riscos dos medicamentos que contêm dextropropoxifeno são superiores aos benefícios e recomenda que as Autorizações de Introdução no Mercado (AIM) destes medicamentos sejam revogadas na União Europeia. A retirada do mercado deverá ser gradual e de acordo com as recomendações de cada país, permitindo que os usuários tenham tempo de encontrar uma alternativa terapêutica1 apropriada.
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Aprovado, em 30 de abril de 2008, o único tratamento disponível para a síndrome1 do intestino irritável com constipação2 nos Estados Unidos. O Food and Drug Administration (FDA) aprovou o Amitiza (lubiprostone) para mulheres adultas com idade igual ou maior que 18 anos.
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O Colégio Americano de Medicina Esportiva (The American College of Sports Medicine - ACSM) e a Associação Americana do Coração1 (American Heart Association - AHA) atualizaram as recomendações sobre exercícios físicos para adultos, idosos e adultos com doenças crônicas. Escolha abaixo sua categoria e encontre as recomendações para você ter uma vida saudável e ativa.
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Um medicamento que tem sido usado há décadas para tratar asma1 alérgica e urticária2 reduziu significativamente o risco de reações potencialmente fatais em crianças com alergias alimentares graves que foram expostas a vestígios de amendoim, castanha de caju, leite e ovos. O medicamento, Xolair (omalizumabe), já foi aprovado pela FDA dos Estados Unidos para adultos e crianças maiores de 1 ano com alergia3 alimentar, com base nas descobertas recentes, publicadas no The New England Journal of Medicine. Os pesquisadores testaram o omalizumabe em 3 adultos e 177 crianças com idades entre 1 e 17 anos que eram gravemente alérgicos a amendoins e a pelo menos dois outros alimentos. Após cerca de quatro meses de tratamento, 67% dos que receberam o medicamento conseguiram ingerir o equivalente a dois ou três amendoins sem causar uma reação significativa, em comparação com apenas 7% dos que receberam placebo4. O omalizumabe pareceu ser igualmente eficaz no aumento da tolerância dos participantes a outros alimentos aos quais eram alérgicos, incluindo castanha de caju, leite e ovos.
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Uma nova compreensão da doença de Alzheimer1 sugere que a causa raiz envolve um acúmulo de gotículas de gordura2 nas células3 cerebrais. De acordo com um estudo, publicado na revista Nature, o maior fator de risco4 genético para a doença de Alzheimer1 parece levar ao acúmulo de gotículas de gordura2 nas células3 imunológicas do cérebro5, destacando uma possível causa da doença que tem sido negligenciada. A descoberta abre um novo caminho para o desenvolvimento terapêutico. Visar essas gotículas poderia levar a tratamentos mais eficazes do que a estratégia atual de medicamentos que têm como alvo as proteínas6.
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A impressão 3D de modelos de tecidos humanos derivados de células-tronco1 fornece uma estratégia de engenharia de tecidos cada vez mais popular para investigar questões biológicas. Em um novo estudo, publicado na revista Cell Stem Cell, pesquisadores demonstram como esta tecnologia pode ser usada para modelar tecidos neurais humanos maduros com redes neurais funcionais em estados saudável e de doença. A equipe desenvolveu o primeiro tecido2 cerebral impresso em 3D que pode crescer e funcionar como um tecido2 cerebral típico.
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Intervenções farmacológicas e dietéticas direcionadas à glicemia pós-prandial1 provaram ser eficazes na redução do risco de diabetes tipo 22 e suas complicações cardiovasculares. Além da composição e do tamanho da refeição, o momento do consumo de macronutrientes3 durante uma refeição foi recentemente reconhecido como um regulador chave da glicemia pós-prandial1. Nesta revisão, publicada na revista Frontiers in Endocrinology, observou-se que estratégias nutricionais baseadas na pré-carga de nutrientes, isoladamente ou em combinação com tratamentos farmacológicos, podem oferecer uma ferramenta simples, eficaz, segura e barata para a prevenção e tratamento da hiperglicemia4 pós-prandial.
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Uma possível ligação entre um novo distúrbio do metabolismo1 do colesterol2 e a exposição pré-natal ao fentanil está sob investigação. A hipótese é que a exposição pré-natal ao fentanil possivelmente interfira no metabolismo1 do colesterol2, levando a achados semelhantes à síndrome3 de Smith-Lemli-Opitz (SLOS) em 10 bebês4. No entanto, os pesquisadores alertaram que a causalidade ainda não foi determinada no seu relatório, que foi publicado na revista Genetics in Medicine Open. Os bebês4 incluídos no relatório nasceram após uma gravidez5 complicada por múltiplas exposições a medicamentos, incluindo fentanil sem receita médica.
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