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Homens com sobrepeso1 ou obesos frequentemente apresentam baixas concentrações de testosterona sérica, que estão associadas ao risco aumentado de diabetes tipo 22. Em estudo publicado pelo The Lancet Diabetes3 & Endocrinology, o tratamento com testosterona por 2 anos reduziu a proporção de participantes com diabetes tipo 22 além dos efeitos de um programa de estilo de vida. A durabilidade, a segurança e os efeitos cardiovasculares da intervenção em longo prazo ainda precisam ser investigados.
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A doença cardiovascular continua sendo a principal causa de mortalidade1 no diabetes tipo 22. Resultados de novo estudo, publicado no periódico Surgery for Obesity and Related Diseases, sugerem que a cirurgia bariátrica3 foi associada a reduções de quase 3 vezes no risco de ataque cardíaco, insuficiência cardíaca congestiva4, acidente vascular cerebral5 e morte coronária em longo prazo entre adolescentes com diabetes tipo 22 e obesidade6 grave em comparação com aqueles tratados apenas com medicamentos.
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O fluido entre nossas células1, conhecido como fluido intersticial2, pode ser usado para diagnosticar e monitorar as condições de saúde3. No entanto, ele recebeu atenção limitada devido em grande parte à falta de métodos simples de coleta. Agora, estudo publicado na Science Translational Medicine descreve o desenvolvimento de um adesivo feito de microagulhas que pode tirar a amostra desse líquido intersticial2 e pode ser mais fácil de usar e menos invasivo do que os exames de sangue4 normais.
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Em estudo de coorte1 conduzido entre 25.317 mulheres aparentemente saudáveis, com publicação no JAMA Network Open, escores mais elevados de ingestão de dieta mediterrânea2 foram associados a uma redução de 30% do risco relativo de diabetes tipo 23 durante um período de 20 anos, o que poderia ser explicado em grande parte por biomarcadores de resistência à insulina4, índice de massa corporal5, metabolismo6 de lipoproteínas e inflamação7.
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Um dos principais fatores que afetam a longevidade é o desenvolvimento de doenças degenerativas1. Estudo publicado no periódico Antioxidants revisou o papel potencial da suplementação2 com coenzima Q10 para a prevenção ou gestão dessas doenças. Descobriu-se que o papel benéfico da coenzima Q10 suplementar em algumas doenças degenerativas1 é considerado o resultado de uma combinação de seus papéis na geração de energia celular, como um antioxidante e um agente anti-inflamatório.
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O diabetes tipo 11 é uma doença autoimune2 caracterizada pela perda progressiva de células beta pancreáticas3. Em novo estudo publicado no The New England Journal of Medicine, foi descoberto que entre crianças e adultos jovens com diabetes tipo 11 evidente recém-diagnosticado, o golimumabe resultou em melhor produção de insulina4 endógena e menos uso de insulina4 exógena do que o placebo5.
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O Brasil enfrenta muitos desafios relacionados à desigualdade na assistência à saúde1 e estratégias preventivas, especialmente para doenças não transmissíveis. Em análise publicada no The Lancet Diabetes2 & Endocrinology, discute-se como nos últimos 50 anos o país passou por uma transição epidemiológica caracterizada pela redução das doenças infecciosas e aumento das doenças crônicas, e agora está enfrentando as consequências metabólicas dessa rápida transição. Observa-se nos últimos anos o estabelecimento de maus hábitos alimentares, baixos níveis de atividades físicas e crescimento dos índices de obesidade3, diabetes2, síndrome metabólica4 e colesterol5 alto.
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Estudo publicado na revista Nature Communications mostrou que Inibidores de Transcriptase Reversa Análogos de Nucleosídeos (ITRN), medicamentos com propriedades anti-inflamassoma utilizados para tratar o HIV1 e a hepatite2 B, podem melhorar a sensibilidade à insulina3 e reduzir o desenvolvimento do diabetes tipo 24.
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Neste estudo publicado pelo JAMA Internal Medicine, com participantes com categorias glicêmicas intermediárias de alto risco, a intervenção de estilo de vida reduziu significativamente o risco de 2 anos de diabetes tipo 21 em 40% a 47%. Para cada 11 participantes tratados, um diagnóstico2 de diabetes3 foi evitado.
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Estudo publicado pelo NEJM demonstrou que em pacientes com doença renal1 crônica e diabetes tipo 22, o tratamento com finerenona resultou em menores riscos de progressão da doença renal1 crônica e de eventos cardiovasculares do que o placebo3.
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