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O uso de benzodiazepínicos durante a gravidez1 foi associado a um risco aumentado de aborto espontâneo, de acordo com um estudo nacional realizado em Taiwan, publicado no JAMA Psychiatry. O estudo de base populacional, caso-tempo-controle, de mais de 3 milhões de gestações, descobriu que o uso de benzodiazepínicos estava associado a um risco aumentado em 69% de aborto espontâneo. O risco aumentado estava presente tanto para os benzodiazepínicos de ação prolongada quanto para os benzodiazepínicos de ação curta.
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Nesta análise pré-especificada, publicada no The Lancet Diabetes1 & Endocrinology, foi demonstrado que a eficácia e o perfil de segurança cardiometabólica do ácido bempedoico o tornam uma opção clínica para pessoas com e sem diabetes1. Entre os pacientes com diabetes1, o ácido bempedoico reduz o colesterol2 LDL3 e a proteína C reativa de alta sensibilidade e o risco de eventos cardiovasculares. Os pacientes sem diabetes1 não tiveram aumento de diabetes1 de início recente ou agravamento da HbA1c4 com ácido bempedoico.
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Pessoas que testaram positivo para o vírus1 por trás do herpes genital tendem a ter uma espessura reduzida da camada cerebral mais externa, que tem sido associada à doença de Alzheimer2. Os achados são de um estudo publicado no Journal of the Neurological Sciences, e sugerem que a infecção3 pode contribuir para o envelhecimento acelerado do cérebro4, possivelmente resultando em um aumento da vulnerabilidade ao comprometimento cognitivo5 e a doenças neurodegenerativas em populações idosas.
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A vamorolona (Agamree) suspensão oral de 40 mg/mL, um novo tratamento com corticosteroides, obteve a aprovação da Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos para tratar a distrofia1 muscular de Duchenne (DMD) em pacientes com 2 anos ou mais, anunciou a Catalyst Pharmaceuticals. A terapia anti-inflamatória esteroide dissociativa mostrou eficácia semelhante aos corticosteroides tradicionais no tratamento de Duchenne, com menos efeitos negativos relacionados à saúde2 óssea e à trajetória de crescimento.
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Pesquisadores identificaram uma via cerebral em camundongos que pode explicar por que as pessoas tendem a recuperar o peso perdido. Terapias futuras direcionadas a essa via poderiam ajudar na manutenção do peso após uma dieta. No estudo, publicado na revista Cell Metabolism, descobriu-se que quando camundongos perdem peso, os sinais1 cerebrais que desencadeiam a fome são ativados, fazendo com que os animais comam mais até voltarem ao peso inicial.
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Um novo estudo, publicado na revista Current Biology, examina o papel da microbiota1 intestinal em influenciar o comportamento alimentar particularmente como isso afeta o consumo de alimentos doces ou gordurosos palatáveis. Para tornar as coisas mais interessantes, os pesquisadores procuraram ver se os antibióticos afetavam esse comportamento. Os pesquisadores descobriram que ratos com microbiotas prejudicadas por antibióticos orais consumiam até 50% mais açúcar2 do que ratos com níveis típicos de bactérias intestinais. Depois eles testaram o que acontecia quando a microbiota1 intestinal era restaurada por meio de um transplante fecal. Foi então identificado que apenas um certo tipo de bactéria3 foi capaz de ajudar os ratos a controlar o consumo excessivo de alimentos açucarados. Esses resultados demonstram que as influências extrínsecas da microbiota1 intestinal podem suprimir a resposta comportamental a alimentos palatáveis em camundongos.
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A cirurgia bariátrica1 aumentou o risco de epilepsia2, mostrou um estudo canadense retrospectivo3 publicado no jornal científico Neurology. Durante um acompanhamento mínimo de 3 anos, os pacientes de cirurgia bariátrica1 tiveram um risco 45% maior de desenvolver epilepsia2 em comparação com pessoas que não fizeram cirurgia bariátrica1. Ocorrência de AVC durante o período de acompanhamento aumentou o risco de epilepsia2 para pacientes4 de cirurgia bariátrica1. Um estudo anterior já havia relatado que o risco de epilepsia2 é elevado após cirurgia bariátrica1 para perda de peso; no entanto, esta associação não havia sido adequadamente explorada. Esses novos achados sugerem que a epilepsia2 é um risco a longo prazo associado à cirurgia bariátrica1 para perda de peso.
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Homens com câncer1 de próstata2 tiveram um risco 50% maior de desenvolver tromboembolismo3 venoso (TEV) nos primeiros 5 anos após o diagnóstico4 de câncer1 em comparação com homens sem câncer1 de próstata2, de acordo com um estudo recente publicado no BMJ Open. Os resultados da análise de dados de um estudo de coorte5 de base populacional com mais de 550.000 homens na Suécia demonstram que aqueles com câncer1 de próstata2 tinham um risco 48% maior de trombose venosa profunda6 e um risco 47% maior de embolia7 pulmonar após o ajuste para as características do paciente. A razão de proporção de incidência8 diminuiu de 2,53 em 6 meses para 1,59 em 5 anos de acompanhamento. Os médicos devem estar atentos a esse aumento acentuado no risco de TEV em homens com câncer1 de próstata2 para ajudar a garantir o diagnóstico4 oportuno.
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A infecção1 pelo vírus2 Epstein-Barr (VEB) tem sido associada à mononucleose infecciosa3, cânceres humanos e, mais recentemente, ao desenvolvimento de esclerose múltipla4. Assim, uma vacina5 para prevenir a infecção1 pelo VEB seria amplamente benéfica para a saúde6 humana. Neste estudo, publicado na revista Science Translational Medicine, pesquisadores desenvolveram e testaram duas vacinas bivalentes contra o VEB. A vacina5 se mostrou promissora em camundongos, furões e macacos e, potencialmente, pode prevenir a febre7 glandular, a esclerose múltipla4 e até alguns tipos de câncer8. Quando expostos ao vírus2 Epstein-Barr, apenas 17% dos camundongos foram infectados após receberem anticorpos9 de outros roedores vacinados. Em contraste, 100% dos camundongos sem anticorpos9 foram infectados. Nenhum dos camundongos que receberam os anticorpos9 induzidos pela vacina5 desenvolveu linfomas. Espera-se que um teste em humanos comece em 2023.
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Uma revisão sistemática da toxicidade1 do uso de corticosteroides orais em crianças, mesmo em terapias de cursos rápidos, mostrou que eles podem causar vômitos2, alterações comportamentais e distúrbios do sono (reações mais frequentes), além de aumentar a susceptibilidade3 a infecções4 (reação mais grave).
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