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A prevalência1 de depressão e a exposição a antidepressivos são altas entre mulheres em idade reprodutiva e durante a gravidez2. A duloxetina é um inibidor seletivo da recaptação de serotonina-norepinefrina aprovado nos Estados Unidos e na Europa em 2004 para o tratamento da depressão. A segurança fetal da duloxetina não está bem estabelecida. O presente estudo, publicado no PLOS Medicine, avalia a associação da exposição à duloxetina durante a gravidez2 e o risco de malformações3 congênitas4 maiores e menores e o risco de natimortos. Os resultados mostram que nenhum risco aumentado de malformações3 congênitas4 maiores ou menores ou natimorto foi associado à exposição à duloxetina durante a gravidez2.
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A Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde1 (MHRA), do Reino Unido, aconselhou os pais a não usarem produtos orais à base de planta Echinacea em menores de 12 anos de idade pelo risco de reações alérgicas. Crianças com 12 anos ou mais e adultos podem continuar a usar estes produtos.
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O ibuprofeno pode interferir no efeito anti-plaquetário da baixa dose de aspirina (81 mg por dia), usada para prevenção de doenças cardiovasculares1. Os médicos devem alertar seus pacientes para o uso apropriado da aspirina junto com o ibuprofeno.
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Um estudo publicado na revista Diabetologia avaliou o impacto da remissão do diabetes tipo 21 nos resultados de saúde2 a longo prazo. Segundo os achados, pessoas com qualquer evidência de remissão do diabetes tipo 21 com mudanças na dieta e no estilo de vida tiveram uma taxa 40% menor de doenças cardiovasculares3 (DCV) e uma taxa 33% menor de doença renal4 crônica (DRC) em comparação com aquelas sem remissão.
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O uso de telefones celulares aumentou dramaticamente nos últimos anos, inclusive entre crianças e jovens. Estes telefones liberam energia de radiofrequência (RF). Alguns cientistas acreditam que a energia RF pode afetar a saúde1 humana. Este documento de orientação, do Departamento de Saúde1 Pública da Califórnia, descreve algumas das possíveis preocupações com a saúde1 e fornece orientação sobre como as pessoas podem reduzir sua exposição.
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A Roche está lançando no Brasil o Protopic® (tacrolimo), o primeiro medicamento livre de corticóide para o tratamento do eczema1 alérgico, também conhecido como dermatite2 atópica, doença crônica que afeta cerca de 30% da população infantil mundial. Protopic® chega às farmácias brasileiras em outubro de 2005.
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O jejum intermitente1 tornou-se a moda nos últimos anos porque promove a perda de peso ao privar o corpo de glicose2, o que o força a quebrar a gordura3 para produzir uma fonte alternativa de combustível chamada cetonas. O jejum intermitente1 também pode melhorar a imunidade4 e ajudar a combater doenças, de acordo com uma descoberta em camundongos que mostra que as células5 imunológicas se defendem de maneira mais eficaz de infecções6 e câncer7 ao usar cetonas em vez de glicose2 como fonte de energia. Os achados foram publicados na revista Immunity.
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Os embriões podem se desenvolver mais lentamente em certas gestações que terminam em aborto espontâneo, de acordo com um estudo publicado na revista Human Reproduction. O estudo utilizou realidade virtual para visualizar os embriões, por meio de um ultrassom vaginal que criou imagens 3D detalhadas, mostrando que o crescimento de um embrião pode prever quais gestações têm maior probabilidade de terminar em aborto espontâneo. A maturidade do embrião foi avaliada por meio do chamado sistema de estágios de Carnegie, e descobriu-se que a chance de uma mulher abortar aumentava em 1,5% por estágio de Carnegie atrasado.
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A endometriose1 é uma causa comum de dor pélvica2 em mulheres, para a qual as opções de tratamento atuais são subótimas. Neste estudo publicado pelo The Lancet, o relugolix, um antagonista3 oral do receptor do hormônio4 liberador de gonadotropina, combinado com estradiol e uma progestina, foi avaliado para o tratamento da dor associada à endometriose1. A terapia combinada5 de relugolix se mostrou até 47,6% superior ao placebo6 na resposta à dismenorreia7 e até 23,4% superior na resposta à dor pélvica2 não menstrual. O estudo concluiu que a terapia combinada5 de relugolix uma vez ao dia melhorou significativamente a dor associada à endometriose1 e foi bem tolerada. Essa terapia oral tem o potencial de atender à necessidade clínica não atendida de tratamento médico de longo prazo para endometriose1, reduzindo a necessidade de uso de opioides ou tratamento cirúrgico repetido.
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Estudo publicado na revista Food and Function utilizou smoothies, ou vitaminas, para testar como vários níveis de polifenoloxidase (PPO), uma enzima1 presente em muitas frutas e vegetais, afetam os níveis de flavanóis nos alimentos a serem absorvidos pelo organismo. Os pesquisadores descobriram que pessoas que beberam vitamina2 de banana (com alto teor de PPO) tinham níveis 84% mais baixos de flavanóis em seus corpos em comparação com o grupo controle.
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