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Injeções subcutâneas de um agonista1 seletivo e de longa duração do receptor de amilina, ainda em fase de investigação, levaram a reduções clinicamente significativas no peso corporal em adultos com obesidade2, conforme demonstrado em um ensaio clínico randomizado3 de fase II, publicado no The Lancet. A variação percentual média no peso corporal em relação ao valor basal após 48 semanas (estimativa de eficácia) foi de -20% tanto nos participantes que receberam 9 mg de eloralintida quanto naqueles que iniciaram com 6 mg e aumentaram a dose para 9 mg, em comparação com -0,4% no grupo placebo4.
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A apneia obstrutiva do sono1 (AOS) moderada a grave correlacionou-se independentemente com o desenvolvimento de microhemorragias cerebrais observadas em ressonância magnética2 cerebral, de acordo com um estudo publicado no JAMA Network Open. As microhemorragias cerebrais são consideradas um marcador precoce de vasculopatia cerebral e estão associadas a um risco aumentado de desenvolver acidente vascular cerebral3 (AVC) sintomático4 e demência5. A AOS moderada a grave deve ser um alvo potencial para diagnóstico6 e tratamento precoces, visando prevenir futuros AVCs e demência5 em populações idosas, embora o estudo não tenha avaliado esses desfechos.
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O esmalte1 dos dentes não se regenera naturalmente, e seu desgaste pode levar a cáries2 dolorosas, mas um gel que aproveita algumas das propriedades da saliva pode restaurar essa camada dura e brilhante dos dentes, de acordo com um estudo publicado na revista Nature Communications.
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A exposição à infecção1 por SARS-CoV-2 durante a gravidez2 foi associada a um risco 29% maior de diagnóstico3 de transtorno do neurodesenvolvimento aos 3 anos de idade, de acordo com um estudo publicado na revista Obstetrics & Gynecology. Os maiores efeitos foram observados em exposições no terceiro trimestre, tanto no geral quanto entre os filhos do sexo masculino. Parto prematuro, plano de saúde4 público materno e etnia hispânica foram todos associados a um risco significativamente maior de diagnóstico3 de transtorno do neurodesenvolvimento.
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O 2º semestre de 2025 vem consolidando avanços transformadores na oncologia, com destaque para estudos apresentados nas principais conferências internacionais e seus respectivos artigos publicados. Estes ensaios clínicos1 trazem novas perspectivas para o tratamento de diferentes tipos de câncer2, com ênfase em imunoterapia combinada, monitoramento por DNA tumoral circulante (ctDNA), terapias dirigidas por mutações e melhor qualidade de vida.
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O uso de qualquer contraceptivo hormonal, mesmo que prévio, foi associado a um risco aumentado de câncer1 de mama2 em um amplo estudo de coorte3 na Suécia, publicado no JAMA Oncology. O risco variou de acordo com o conteúdo de progestina, sendo o desogestrel associado a um risco maior de câncer1 de mama2. Segundo os pesquisadores, o fato de o desogestrel poder aumentar o risco de câncer1 de mama2 mais do que outras progestinas é uma descoberta inédita, não relatada anteriormente.
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Em 2 artigos publicados na revista Nature, pesquisadores revelam que as interações entre neurônios1 e células2 cancerosas promovem o crescimento do câncer3 de pulmão4 de pequenas células2 (CPPC), um tipo de tumor5 pulmonar altamente agressivo, que frequentemente se dissemina para o cérebro6 e conta com opções de tratamento bastante limitadas. Essas interações podem constituir um alvo terapêutico.
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Células1 imunológicas geneticamente modificadas para matar células1 cancerígenas, conhecidas como células1 CAR-T, transformaram o tratamento de cânceres sanguíneos, como a leucemia2, mas se mostraram amplamente ineficazes contra tumores sólidos. Agora, porém, células1 CAR-T armadas erradicaram grandes tumores sólidos de próstata3 em camundongos, aumentando as esperanças de que essa abordagem funcione contra todos os tipos de câncer4 em humanos. As descobertas foram publicadas na revista Nature Biomedical Engineering.
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Um exame de sangue1 para detectar mais de 50 tipos de câncer2 pode ajudar a acelerar o diagnóstico3, de acordo com um novo estudo. Resultados de um ensaio clínico na América do Norte mostram que o teste foi capaz de identificar uma ampla gama de cânceres, dos quais três quartos não possuem nenhum tipo de programa de rastreamento. Mais da metade dos cânceres foram detectados em estágio inicial, quando são mais fáceis de tratar e potencialmente curáveis. O teste Galleri, produzido pela empresa farmacêutica americana GRAIL, consegue detectar fragmentos4 de DNA cancerígeno que se desprenderam de um tumor5 e estão circulando no sangue1.
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As vacinas de RNA mensageiro (RNAm) são rápidas e fáceis de produzir, enquanto as vacinas de nanopartículas semelhantes a vírus1 geram uma resposta imunológica mais forte. Agora, as duas abordagens estão sendo combinadas para nos dar o melhor dos dois mundos, de acordo com um estudo publicado na revista Science Translational Medicine.
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