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Um dos principais novos medicamentos contra a obesidade1, o Wegovy (semaglutida), aliviou os sintomas2 e melhorou a qualidade de vida dos pacientes com obesidade1 e um tipo comum de insuficiência cardíaca3, concluiu um estudo financiado pela fabricante do medicamento, acrescentando evidências de que esses medicamentos podem produzir benefícios para a saúde4 para além da perda de peso. O estudo, publicado no The New England Journal of Medicine, avaliou o medicamento em pessoas com uma condição conhecida como fração de ejeção preservada. Os pacientes que receberam Wegovy no ensaio mostraram maiores melhorias na aptidão física e em sintomas2 como fadiga5 e falta de ar do que aqueles que receberam placebo6.
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A obesidade1 é normalmente avaliada pela medição do índice de massa corporal2 de alguém, mas agora pesquisadores estão pedindo uma abordagem com mais nuances, que possa ajudar no tratamento. Escrevendo no The Lancet Diabetes3 & Endocrinology, uma comissão global de especialistas médicos argumentou que, para reduzir a classificação incorreta, outras medidas de gordura4 corporal como circunferência da cintura ou medição direta de gordura4 também devem ser usadas, juntamente com sinais5 e sintomas6 de problemas de saúde7 no nível individual.
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Houve um aumento constante na prevalência1 de hipertensão2 crônica na gravidez3 nas últimas duas décadas, com algumas mudanças concomitantes no tratamento, descobriu um estudo de coorte4 dos Estados Unidos, publicado no jornal científico Hypertension. De 2008 a 2021, a prevalência1 de hipertensão2 crônica na gravidez3 aumentou de 1,8% para 3,7%, correspondendo às tendências relatadas para outras populações adultas. O uso de medicamentos para redução da pressão arterial5 em gestantes permaneceu estável em torno de 57-60% durante este período ao contrário das expectativas.
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Pessoas que se pegam remexendo na geladeira em busca de um lanche pouco depois de terem comido uma refeição satisfatória podem ter neurônios1 que buscam comida hiperativos, e não um apetite hiperativo. Em um estudo publicado na Nature Communications, psicólogos descobriram um circuito no cérebro2 de camundongos que os faz desejar comida e procurá-la, mesmo quando não estão com fome. Quando estimulado, esse aglomerado de células3 impulsiona os camundongos a procurar alimentos vigorosamente e a preferir alimentos gordurosos e prazerosos, como o chocolate, a alimentos mais saudáveis, como cenouras. As pessoas possuem os mesmos tipos de células3 e, se confirmada em humanos, a descoberta poderá oferecer novas formas de compreender os transtornos alimentares.
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Uma nova compreensão da doença de Alzheimer1 sugere que a causa raiz envolve um acúmulo de gotículas de gordura2 nas células3 cerebrais. De acordo com um estudo, publicado na revista Nature, o maior fator de risco4 genético para a doença de Alzheimer1 parece levar ao acúmulo de gotículas de gordura2 nas células3 imunológicas do cérebro5, destacando uma possível causa da doença que tem sido negligenciada. A descoberta abre um novo caminho para o desenvolvimento terapêutico. Visar essas gotículas poderia levar a tratamentos mais eficazes do que a estratégia atual de medicamentos que têm como alvo as proteínas6.
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Biomarcadores evoluíram numa sequência temporal ao longo de 20 anos em pessoas que desenvolveram a doença de Alzheimer1, mostrou um estudo de caso-controle aninhado na China, publicado no The New England Journal of Medicine. Ao longo de um acompanhamento médio de 19,9 anos, os biomarcadores do líquido cefalorraquidiano2 (LCR) e de exames de imagem mudaram em uma ordem específica, com diferenças observadas em pessoas que posteriormente foram diagnosticadas com doença de Alzheimer1 esporádica e pessoas que permaneceram cognitivamente normais.
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Para pacientes1 com adenocarcinoma2 ductal pancreático (ACDP) metastático, o tratamento sequencial com nab-paclitaxel (Abraxane) mais gencitabina seguido do protocolo oxaliplatina, leucovorina e fluorouracil modificado (mFOLFOX) levou a uma melhor sobrevida3 global (SG) em comparação com a terapia tradicional nab-paclitaxel/gencitabina, mostrou um estudo randomizado4 de fase II publicado no NEJM Evidence. No ensaio clínico chamado SEQUENCE, a taxa de SG em 12 meses foi de 55,3% com terapia sequencial, em comparação com 35,4% no grupo de controle.
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Os cigarros eletrônicos são dispositivos que funcionam aquecendo uma solução líquida a uma temperatura alta o suficiente para produzir um aerossol que é inalado. As soluções, às vezes chamadas de e-líquidos, quase sempre incluem nicotina, aromatizante e um umectante, como o propilenoglicol, para reter a umidade e criar o aerossol quando aquecido. Muitos dos aromatizantes e umectantes usados em e-líquidos não foram aprovados para inalação. Assim, suas consequências para a saúde1 não são bem conhecidas quando consumidas dessa forma. Até hoje, não se conhece os efeitos a longo prazo do uso do cigarro eletrônico, embora pesquisadores continuem a investigar algumas das evidências rapidamente emergentes de efeitos adversos na saúde1 pulmonar e cardiovascular. Neste texto reunimos consensos e estudos publicados sobre os impactos e riscos dos cigarros eletrônicos para a saúde1.
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Um pequeno grupo de pessoas parece ter desenvolvido a doença de Alzheimer1 ou outros tipos de comprometimento cognitivo2 após receber injeções contaminadas de hormônio3 do crescimento de cérebros de doadores falecidos quando crianças, relataram John Collinge, MD, da University College London, na Inglaterra, e co-autores em estudo publicado na Nature Medicine. Embora a descoberta seja baseada num grupo pequeno de pessoas, ela sugere que a condição poderia, teoricamente, ser transmitida durante procedimentos médicos. No entanto, existem medidas em vigor para evitar isso. Um especialista também apontou que este estudo não prova definitivamente que estes receptores desenvolveram Alzheimer4 desta forma.
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As pessoas com diabetes tipo 21 que perdem peso enquanto participam em ensaios clínicos2 parecem ter substancialmente mais probabilidades de reverter a sua condição do que aquelas que perdem peso fora desses estudos. As descobertas são de um estudo publicado na revista PLoS Medicine. Na realidade, menos de 10% das pessoas com diabetes tipo 21 que perdem peso fora de ensaios clínicos2 conseguem tal reversão, mesmo quando acompanhadas durante vários anos. Nos ensaios, esse número pode chegar perto de 90%.
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