Uma nova cepa1 variante de SARS-CoV-2 (conhecida como VOC 202012/01) surgiu no Reino Unido com um número incomumente grande de mutações e já foi detectada em vários países ao redor do mundo. Um estudo divulgado pelo Centre for Mathematical Modeling of Infectious Diseases, ainda não revisado por uma revista científica, utilizou um modelo matemático para analisar a transmissão do SARS-CoV-2 e estimou que a nova variante seja 56% mais transmissível do que variantes preexistentes.
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Mais de 200 vacinas contra COVID-19 estão em desenvolvimento em todo o mundo, com governos garantindo acordos para ter acesso a doses antecipadas. Mas o acesso é apenas um problema. A disposição de aceitar uma vacina1 contra COVID-19 quando estiver disponível variou consideravelmente entre os países durante o curso da pandemia2. Comentário publicado no The Lancet Infectious Diseases discute sobre como é importante investigar as motivações e preocupações sobre uma futura vacina1 contra COVID-19 para ajudar a formar estratégias de comunicação.
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Cientistas britânicos estão testando um novo medicamento que pode impedir que alguém exposto ao coronavírus desenvolva a doença Covid-19, o que, segundo especialistas, pode salvar muitas vidas. A terapia com anticorpos1 conferiria imunidade2 instantânea contra a doença e poderia ser administrada como um tratamento de emergência3 para pacientes4 internados em hospitais e residentes de lares comunitários para ajudar a conter os surtos. A notícia foi dada pelo The Guardian, em 25 de dezembro de 2020.
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Em 09 de dezembro de 2020 a Sociedade Brasileira de Infectologia publicou um novo documento com informações e orientações em relação à COVID-19, doença responsável pela atual pandemia1 mundial. O documento inclui recomendações sobre diagnóstico2, tratamento precoce, detecção de hipóxia3, isolamento respiratório, medidas de prevenção, vacinas, entre outras. Confira o documento na íntegra.
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O Brasil enfrenta muitos desafios relacionados à desigualdade na assistência à saúde1 e estratégias preventivas, especialmente para doenças não transmissíveis. Em análise publicada no The Lancet Diabetes2 & Endocrinology, discute-se como nos últimos 50 anos o país passou por uma transição epidemiológica caracterizada pela redução das doenças infecciosas e aumento das doenças crônicas, e agora está enfrentando as consequências metabólicas dessa rápida transição. Observa-se nos últimos anos o estabelecimento de maus hábitos alimentares, baixos níveis de atividades físicas e crescimento dos índices de obesidade3, diabetes2, síndrome metabólica4 e colesterol5 alto.
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Estudo brasileiro publicado na plataforma medRxiv comprovou que o novo coronavírus afeta o cérebro1 e detalhou seus efeitos nas células nervosas2. Usando uma coorte3 independente, eles encontraram sinais4 histopatológicos de dano cerebral em 19% dos indivíduos que morreram de COVID-19.
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A questão de retornar aos esportes é significativa devido à propensão da COVID-19 de causar danos cardíacos e miocardite1. Ao considerar a questão do retorno ao esporte, o ACC acredita que há três variáveis a considerar: (1) Quão recente foi a infecção2 por COVID-19? (2) Quão grave foi a infecção2? (3) Qual é a atividade física ou esporte que está sendo considerado?
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Estudo apresentado durante o Congresso Europeu e Internacional sobre Obesidade1 (ECOICO 2020) explorou o conteúdo calórico e o valor nutricional dos alimentos em relação à hora do dia em que são consumidos. A proporção média geral de energia consumida à noite foi de quase 40% da ingestão energética total.
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Cirurgiões da Harvard Medical School substituíram a superfície ocular de quatro pacientes que sofreram queimaduras químicas em um dos olhos1. A técnica, de transplante de células2 epiteliais límbicas autólogas cultivadas, usa células-tronco3 retiradas do olho4 saudável de um paciente.
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Um revestimento sintético recém-desenvolvido que reveste o intestino delgado1 pode ter potencial para tratar doenças, que vão desde intolerância à lactose2 até diabetes3 e obesidade4, de acordo com pesquisadores do Brigham and Womens Hospital afiliado à Harvard e do Massachusetts Institute of Technology.
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