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Estudos em camundongos revelaram que células1 modificadas que administram terapias especificamente no cérebro2 podem controlar tumores e diminuir a inflamação3. Pesquisadores descobriram uma maneira de programar células1 imunológicas para atacar o glioblastoma e tratar a inflamação3 da esclerose múltipla4 em camundongos. A tecnologia, descrita em artigo publicado na revista Science, será testada em breve em um ensaio clínico para pessoas com glioblastoma.
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A gonorreia1 é resistente a quase todos os antibióticos, mas um antibiótico comumente usado para infecções2 do trato urinário3 (ITUs), gepotidacina, tratou a gonorreia1 com eficácia e pode até mesmo ser eficaz em casos resistentes a medicamentos, de acordo com um estudo publicado no The Lancet.
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Segundo uma análise global aprofundada da resistência antimicrobiana, publicada no The Lancet, até 2050 o número de infecções1 resistentes a medicamentos aumentará em 70%. A análise prevê que o número de mortes globais diretamente atribuíveis a infecções1 bacterianas resistentes a antibióticos aumente de um recorde de 1,27 milhão por ano em 2019 para 1,91 milhão por ano até 2050. No total, espera-se que a resistência a antibióticos mate 39 milhões de pessoas entre agora e 2050, mas mais de um terço desse número poderia ser evitado se medidas forem tomadas.
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Embora a amamentação1 tenha muitos benefícios para os pais e seus bebês2, ela apresenta uma grande desvantagem: é incrivelmente difícil saber quanto leite o bebê está consumindo. E interrupções na amamentação1 podem ocorrer quando há incerteza quanto aos volumes ingeridos pelo bebê. Para eliminar as incertezas na amamentação1, uma equipe interdisciplinar de engenheiros, neonatologistas e pediatras da Universidade Northwestern desenvolveu um novo dispositivo vestível que pode fornecer monitoramento contínuo e de nível clínico do consumo de leite materno. O estudo foi publicado na revista Nature Biomedical Engineering.
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As perspectivas para um tratamento único que reduza o risco de doenças cardíacas para o resto da vida de uma pessoa ficaram mais promissoras. Em um estudo em estágio inicial, uma única dose de uma terapia de edição genética CRISPR reduziu os níveis de colesterol1 sem quaisquer efeitos colaterais2 graves, possivelmente de forma permanente. O VERVE-102, uma terapia de edição genética que desativa permanentemente o gene PCSK9 no fígado3 e limita a produção de colesterol1 LDL4, está se mostrando promissor no estudo Heart-2 de fase Ib, anunciou a fabricante Verve Therapeutics.
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Cardiologistas anunciaram que um medicamento experimental fabricado pela Eli Lilly, o lepodisiran, poderia reduzir os níveis de lipoproteína(a), ou Lp(a), em 94% com uma única injeção1. A Lp(a) é um fator de risco2 geneticamente determinado para doença cardiovascular aterosclerótica e estenose3 aórtica. Os efeitos do medicamento duraram seis meses e não houve efeitos colaterais4 significativos. As descobertas foram publicadas no The New England Journal of Medicine.
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Uma boa noite de sono faz mais do que apenas nos ajudar a sentir descansados, ela pode literalmente limpar a mente. Um novo estudo publicado revista Cell mostra como o sono profundo pode eliminar o acúmulo de resíduos no cérebro1 durante as horas de vigília, um processo essencial para manter a saúde2 cerebral. As descobertas também oferecem insights sobre como os medicamentos soníferos podem interromper esse sistema de lavagem cerebral, potencialmente afetando a função cognitiva3 a longo prazo.
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A FDA aprovou os comprimidos orais de suzetrigina (Journavx) 50 mg, um analgésico1 não opioide, para tratar dores agudas moderadas a intensas em adultos. A suzetrigina, um bloqueador dos canais de sódio, representa a primeira nova classe de medicamentos aprovada para tratar a dor aguda em mais de 20 anos, afirmou a farmacêutica Vertex2 Pharmaceuticals.
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A FDA aprovou a tirzepatida (Zepbound) para adultos com apneia obstrutiva do sono1 (AOS) moderada a grave e obesidade2. Usado em conjunto com dieta e exercícios, este é o primeiro e único medicamento com prescrição para AOS.
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A Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) publicou, no Brazilian Journal of Nephrology, a I Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial1 na Diálise2. O documento, elaborado pelos Departamentos de Hipertensão3 e de Diálise2 da SBN, é inédito e representa um marco na padronização do manejo da hipertensão arterial1 (HA) em pacientes dialíticos no Brasil.
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