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A ivermectina é um medicamento antiparasitário aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), usado para tratar várias doenças tropicais negligenciadas, incluindo oncocercose, helmintíases e escabiose1. Para essas indicações, a ivermectina tem sido amplamente usada e geralmente é bem tolerada. Ela não é aprovada pela FDA para o tratamento de qualquer infecção2 viral. A recomendação do NIH foi atualizada de contra o uso da ivermectina para tratamento da covid para nem contra nem a favor.
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O neurofilamento de cadeia leve, um biomarcador previamente medido no sangue1 ou líquido cefalorraquidiano2 e usado para indicar neurodegeneração, é detectável no humor vítreo3 do olho4, abrindo a porta para um novo método potencial de prever doenças neurodegenerativas, sugere uma nova pesquisa publicada no Alzheimer5's Research & Therapy.
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Aprovado, em 30 de abril de 2008, o único tratamento disponível para a síndrome1 do intestino irritável com constipação2 nos Estados Unidos. O Food and Drug Administration (FDA) aprovou o Amitiza (lubiprostone) para mulheres adultas com idade igual ou maior que 18 anos.
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O novo anticoncepcional oral Qlaria foi lançado na Europa em maio de 2010 e sua chegada ao Brasil está prevista para 2011, pela Bayer HealthCare. A medicação acaba de receber autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para comercialização no país. O Qlaria imita o hormônio1 feminino estradiol e é a primeira pílula que combina dienogeste e valerato de estradiol em sua formulação.
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Uma revisão sistemática da toxicidade1 do uso de corticosteroides orais em crianças, mesmo em terapias de cursos rápidos, mostrou que eles podem causar vômitos2, alterações comportamentais e distúrbios do sono (reações mais frequentes), além de aumentar a susceptibilidade3 a infecções4 (reação mais grave).
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O Food and Drug Administration (FDA) alerta o público que a azitromicina pode causar alterações na atividade elétrica do coração1, que podem levar a um ritmo cardíaco irregular potencialmente fatal. Os pacientes com maior risco de desenvolver esta condição incluem aqueles com fatores de risco conhecidos, tais como prolongamento do intervalo QT, baixos níveis sanguíneos de potássio ou magnésio, um ritmo mais lento do que a taxa normal do coração1 ou o uso de certos medicamentos para tratar arritmias2.
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Estudo publicado pelo NEJM demonstrou que o fenilbutirato de sódio taurursodiol resultou em declínio funcional mais lento do que o placebo1 em pacientes com esclerose2 lateral amiotrófica (ELA), conforme medido pelo escore ALSFRS-R durante um período de 24 semanas.
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O hipocampo1, principal centro de memória e aprendizagem do cérebro2, tem o menor fluxo sanguíneo em usuários de maconha, sugerindo maior vulnerabilidade à doença de Alzheimer3, segundo publicação do Journal of Alzheimers Disease.
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A Food and Drug Administration (FDA) alerta que impulsos compulsivos ou incontroláveis como jogar, comer, fazer compras e ter relações sexuais de maneira excessiva e fora do controle foram relatados com o uso do antipsicótico aripiprazol (Abilify, Abilify Maintena, Aristada e genéricos). Estes impulsos incontroláveis cessam quando o medicamento é interrompido ou a dose é reduzida.
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Uma análise post hoc para investigar a associação entre as alterações apresentadas durante um ano na albuminúria1 e o risco subsequente de eventos cardiovasculares e renais em pacientes diabéticos foi publicada pelo Diabetes2 Care e mostrou que uma redução na albuminúria1 foi associada a menos desfechos cardiovasculares e renais, independentemente do tratamento.
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