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O estudo The Chicago Heart Association Detection Project in Industry Study, divulgado pelo Journal of the American College of Cardiology (JACC), avaliou o risco para doença cardiovascular (DCV) em adultos jovens e de meia-idade com hipertensão1 sistólica isolada (HSI).
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Estudo randomizado1, duplo-cego, controlado por placebo2 e realizado em um ambulatório na Austrália, relata que a tosse crônica refratária provoca sintomas3 substanciais e queda na qualidade de vida. Semelhanças entre a sensibilização do reflexo central na tosse crônica refratária e na dor neuropática4 sugerem que neuromoduladores como a gabapentina podem ser eficazes para o tratamento dessa condição.
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Uma alternativa ao uso de CPAP é a cânula nasal Provent, a qual usa um mecanismo de válvulas e é posicionada dentro das narinas, trazendo conforto para o paciente. Durante a inalação a válvula é aberta, permitindo que o paciente respire livremente. Em seguida, durante a expiração1, a válvula fecha-se e o ar que passa através do nariz2 é dirigido através de dois pequenos canais de ar. Isso que aumenta a pressão intranasal, o que ajuda a manter as vias aéreas abertas. O dispositivo só pode ser usado com prescrição e orientações médicas.
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Cérebro1 de pessoas com autismo concentra mais recursos em áreas destinadas à percepção visual, resultando em menor atividade em áreas usadas para planejamento e controle de pensamentos e ações. É o que mostram os resultados de um novo estudo publicado no periódico Human Brain Mapping.
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Um copo de suco de laranja ingerido diariamente pode prevenir a recorrência1 de cálculos renais de maneira mais efetiva que o uso de limonada ou outros sucos de frutas cítricas, relatam pesquisadores da UT Southwestern Medical Center.
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Em um novo estudo, publicado na revista Nature, pesquisadores relatam que uma terapia baseada em anticorpos1 faz com que o sistema imunológico2 de camundongos velhos pareça mais jovem, permitindo que os animais evitem melhor as infecções3 e reduzam a inflamação4. Foi demonstrado que o esgotamento de um conjunto crescente de células-tronco5 aberrantes em camundongos idosos usando a terapia com anticorpos1 reequilibra a produção de células sanguíneas6, diminui a inflamação4 associada à idade e fortalece as respostas imunológicas adquiridas. Se funcionar em humanos, a terapia poderá reverter o declínio da imunidade7 relacionado à idade, que deixa os idosos suscetíveis a doenças.
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Doenças que afetam o sistema nervoso1 foram a principal causa de problemas de saúde2 e incapacidade a nível mundial, afetando 3,4 bilhões de pessoas em todo o mundo, revelou uma análise sistemática do estudo Global Burden of Disease (GBD), publicada no The Lancet Neurology. As condições neurológicas afetaram 43,1% da população mundial e foram o principal contribuinte para a carga global de doenças em 2021, à frente das doenças cardiovasculares3 (excluindo acidente vascular cerebral4).
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O sistema de edição genética CRISPR-Cas9 é excelente em alterar e reprimir genes. Mas as mudanças que faz são permanentes, o que pode ser um grande problema se o sistema falhar. Um sistema baseado em CRISPR que tenha como alvo o RNA mensageiro de curta duração de uma célula1 em vez do DNA poderia fornecer uma forma mais precisa e reversível de conceber terapias celulares e até ajudar os cientistas a descobrir como diferentes genes funcionam em conjunto. Em um novo estudo, publicado na revista Cell, pesquisadores da Universidade de Stanford apontam que uma plataforma CRISPR direcionada ao RNA, que chamaram de MEGA, pode ajustar o metabolismo2 das células3 imunológicas sem alterações genéticas permanentes, dando nova vida às células3 CAR-T exauridas e assim aumentando seu poder de combater o câncer4.
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Pessoas com níveis elevados de niacina, também conhecida como vitamina1 B3, no sangue2 podem ter maior probabilidade de sofrer um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral3 do que aquelas com níveis mais baixos, de acordo com um estudo publicado na revista Nature Medicine. Quantidades excessivas da vitamina1, que é rotineiramente adicionada a alimentos fortificados e pode ser tomada como suplemento, podem inflamar os vasos sanguíneos4. Os resultados do estudo indicam que os produtos de degradação terminal do excesso de niacina, 2PY e 4PY, estão ambos associados ao risco residual de doenças cardiovasculares5.
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A entrega de medicamentos aos pulmões1 através de nanopartículas inaláveis pode ajudar a tratar a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Em camundongos com sinais2 da doença, as nanopartículas projetadas para liberar antibióticos nas profundezas dos pulmões1 reduziram a inflamação3 e melhoraram a função pulmonar, de acordo com um estudo publicado na Science Advances. Em média, os camundongos tratados com as nanopartículas tinham cerca de 98% menos bactérias patogênicas dentro dos pulmões1 do que aqueles que receberam apenas antibiótico.
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