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Meninos com hipospádia1 eram várias vezes mais propensos a também ter doença cardíaca congênita2 em comparação com aqueles sem defeito uretral3 de nascença, mostrou um estudo de coorte4 publicado no JAMA Network Open. Programas de vigilância ativa no Texas e Arkansas revelaram que 5,5% a 7,0% dos meninos nascidos com hipospádia1 tinham um defeito cardíaco congênito5 (DCC) concomitante. Meninos com hipospádia1 foram 5,8 vezes mais propensos a ter um DCC concomitante em comparação com meninos sem hipospádia1. Essas associações ocorreram fora das anomalias cromossômicas. A hipospádia1 é um defeito congênito5 do trato urinário6 masculino que resulta no deslocamento da abertura uretral3 em vários graus. Os achados sugerem que exames para defeitos congênitos7 adicionais entre meninos nascidos com hipospádia1 podem ser justificados. Além disso, estudos moleculares são necessários para descobrir a etiologia8 compartilhada de defeitos concomitantes em diferentes campos do desenvolvimento.
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Indivíduos com câncer1 geralmente têm uma contagem elevada de plaquetas2 no momento do diagnóstico3. A extensão em que uma contagem elevada de plaquetas2 é um indicador de câncer1 não é clara. O objetivo deste estudo, publicado pelo JAMA Network Open, foi avaliar a associação de uma contagem elevada de plaquetas2 com um diagnóstico3 de câncer1. Os resultados mostraram que uma contagem muito alta de plaquetas2 foi associada a cânceres de cólon4, pulmão5, ovário6 e estômago7. Assim, o estudo concluiu que uma contagem elevada de plaquetas2 foi associada ao aumento do risco de câncer1 em vários locais. Esses achados sugerem que uma plaquetose poderia servir como um marcador para a presença de alguns tipos de câncer1.
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Quais são as associações entre a alimentação com leite materno e os resultados cognitivos1, acadêmicos e comportamentais de bebês2 prematuros nascidos com menos de 33 semanas de gestação? Neste estudo, publicado no JAMA Network Open, examinou-se até que ponto a alimentação com leite materno após o nascimento muito prematuro está associada a resultados do neurodesenvolvimento na idade escolar. Foi demonstrado que a alimentação com leite materno durante a hospitalização neonatal e após a alta foi associada a um melhor desempenho em idade escolar no QI3, melhor desempenho acadêmico e à redução dos sintomas4 de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), principalmente entre os bebês2 nascidos com menos de 30 semanas de gestação. Esses achados confirmam recomendações para fornecer leite materno a bebês2 muito prematuros hospitalizados com base em potenciais benefícios de longo prazo para o neurodesenvolvimento.
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A quimioterapia1 nem sempre consegue combater um tumor2. Compreender como o crescimento do câncer3 é retomado após a quimioterapia1 será fundamental para encontrar novos tratamentos que possam levar a curas sustentáveis. Em um novo estudo, publicado na revista Nature, os pesquisadores descobriram alguns detalhes que faltavam sobre as células4 que impulsionam essas recidivas5 tumorais. Um olhar mais atento às células4 que impulsionam o crescimento do câncer3 após a quimioterapia1 e, portanto, contribuem para a progressão fatal do tumor2, fornece novos conhecimentos sobre a identidade das células4 que conseguem sobreviver ao tratamento. Identificou-se células-tronco6 tumorais LGR5+ que exibem um comportamento inativo em um estado sem experiência de quimioterapia1. Explorando os mecanismos dessas células4, os resultados oferecem uma abordagem terapêutica7 viável para superar a refratariedade do câncer3 colorretal humano à quimioterapia1 convencional.
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Um tratamento comumente usado para pessoas com osteoartrite1 do joelho é pouco mais eficaz do que o efeito placebo2 na redução da dor e melhora da função, descobriu uma nova revisão de 50 anos de dados publicada no The British Medical Journal. No entanto, apesar de décadas de evidências crescentes mostrando que as injeções de ácido hialurônico não ajudam a maioria dos pacientes com osteoartrite1, as injeções se tornaram mais amplamente utilizadas. O estudo demonstrou que a injeção3 de ácido hialurônico chamada viscossuplementação oferece uma redução tão pequena na dor e rigidez da osteoartrite1 do joelho quando comparada a injeções de placebo2 que não faz diferença significativa na vida dos pacientes. Além disso, as injeções também foram associadas a um risco maior de experimentar uma ampla gama de efeitos colaterais4 negativos. Dessa forma, os resultados não suportam o amplo uso de viscossuplementação para o tratamento da osteoartrite1 do joelho.
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Aprovado, em 30 de abril de 2008, o único tratamento disponível para a síndrome1 do intestino irritável com constipação2 nos Estados Unidos. O Food and Drug Administration (FDA) aprovou o Amitiza (lubiprostone) para mulheres adultas com idade igual ou maior que 18 anos.
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A sepse1 neonatal de início precoce é uma doença grave, principalmente em prematuros. O diagnóstico2 oportuno pode ser desafiador devido à apresentação inespecífica e desempenho questionável dos marcadores comuns de infecção3. Nesta revisão sistemática e metanálise de 12 estudos e 828 recém-nascidos, publicada no JAMA Pediatrics, a presepsina mostrou alta sensibilidade e especificidade combinadas para diagnóstico2 da sepse1 neonatal de início precoce. A especificidade da presepsina foi influenciada pela inclusão de apenas sepse1 de início precoce ou de todas as sepses neonatais. A precisão não foi afetada pela idade gestacional, tipo de teste, país do estudo ou risco de viés dos estudos incluídos. Os achados demonstram que a presepsina parece ser um biomarcador preciso de sepse1 neonatal precoce e deve ser estudada em ensaios clínicos4 para reduzir a exposição precoce aos antibióticos.
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Duas séries de casos, publicadas no The New England Journal of Medicine, de crianças com hepatite1 aguda inexplicada dos EUA e do Reino Unido apontaram para a viremia do adenovírus humano na maioria e fortaleceram o caso do adenovírus 41 como uma causa potencial. Entre nove crianças vistas no Alabama, EUA, de outubro de 2021 a fevereiro de 2022, oito deram positivo para adenovírus humano. Já entre 44 crianças com hepatite1 aguda de causa desconhecida em um dos três centros pediátricos de transplante de fígado2 no Reino Unido de 1º de janeiro a 11 de abril de 2022, 27 das 30 que tiveram testes moleculares para adenovírus humano deram positivo. Embora o adenovírus humano 41 tenha sido amplamente associado à gastroenterite3 aguda, 14% das crianças da série do Reino Unido e duas das nove da série dos EUA precisaram de transplante de fígado2. Porém, os pesquisadores em ambas as séries de casos reconheceram que os dados retrospectivos não podiam provar a causa.
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A fisioterapia1 baseada em exercícios permaneceu não inferior à meniscectomia parcial artroscópica para o tratamento de lesões2 meniscais degenerativas3, de acordo com dados de longo prazo do estudo ESCAPE, publicados no JAMA Network Open, sugerindo que a fisioterapia1 deve ser o tratamento preferencial em relação à cirurgia. Da linha de base até o acompanhamento de 5 anos, a melhora média na função do joelho relatada pelo paciente foi de 29,6 pontos no grupo de cirurgia e 25,1 pontos no grupo de fisioterapia1. A diferença bruta entre os grupos foi de 3,5 pontos, não ultrapassando o limite de não inferioridade de 11 pontos. Taxas comparáveis de progressão da osteoartrite4 do joelho demonstrada radiograficamente foram observadas entre os dois tratamentos. Esses resultados podem auxiliar no desenvolvimento e atualização das recomendações atuais das diretrizes sobre o tratamento de pacientes com lesão5 meniscal degenerativa6.
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A Food and Drug Administration (FDA) alerta que impulsos compulsivos ou incontroláveis como jogar, comer, fazer compras e ter relações sexuais de maneira excessiva e fora do controle foram relatados com o uso do antipsicótico aripiprazol (Abilify, Abilify Maintena, Aristada e genéricos). Estes impulsos incontroláveis cessam quando o medicamento é interrompido ou a dose é reduzida.
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