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Uma nova declaração científica da American Heart Association está pedindo maior atenção à taxa de pacientes com diabetes tipo 21 que gerenciam adequadamente sua saúde2 cardiovascular. A declaração, publicada na revista Circulation, sugere que menos de 20% dos pacientes com diabetes tipo 21 atingiram as metas sugeridas para reduzir o risco de doenças cardiovasculares3 e fornece recomendações para pesquisa e prática clínica para ajudar a melhorar a proporção de pacientes que atingem a meta. A declaração aborda a importância contínua de intervenções no estilo de vida, terapia farmacológica e intervenções cirúrgicas para conter a epidemia de obesidade4 e síndrome metabólica5, importantes precursores de pré-diabetes6, diabetes7 e doenças cardiovasculares3 comórbidas. Por último, a declaração científica explora a importância crítica dos determinantes sociais da saúde2 e da equidade em saúde2 na continuidade dos cuidados em diabetes7 e doenças cardiovasculares3.
1 Diabetes tipo 2: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada tanto por graus variáveis de resistência à insulina quanto por deficiência relativa na secreção de insulina. O tipo 2 se desenvolve predominantemente em pessoas na fase adulta, mas pode aparecer em jovens.
2 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
3 Doenças cardiovasculares: Doença do coração e vasos sangüíneos (artérias, veias e capilares).
4 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30.
5 Síndrome metabólica: Tendência de várias doenças ocorrerem ao mesmo tempo. Incluindo obesidade, resistência insulínica, diabetes ou pré-diabetes, hipertensão e hiperlipidemia.
6 Pré-diabetes: Condição em que um teste de glicose, feito após 8 a 12 horas de jejum, mostra um nível de glicose mais alto que o normal mas não tão alto para um diagnóstico de diabetes. A medida está entre 100 mg/dL e 125 mg/dL. A maioria das pessoas com pré-diabetes têm um risco aumentado de desenvolver diabetes tipo 2.
7 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
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Para lidar com a crescente epidemia de obesidade1, a American Heart Association (AHA) divulgou uma declaração científica delineando a base de conhecimento atual em torno de possíveis estratégias de prevenção e tratamento para o controle da hipertensão2 da obesidade1. A orientação foi publicada no periódico Hypertension. Os autores abordam como a modificação do estilo de vida, incluindo dieta, sedentarismo3 reduzido e aumento da atividade física, geralmente é recomendada para pacientes4 com obesidade1; no entanto, o sucesso a longo prazo dessas estratégias para reduzir a adiposidade, manter a perda de peso e reduzir a pressão arterial5 tem sido limitado. É sugerido então que estratégias farmacoterapêuticas e processuais eficazes, incluindo cirurgias metabólicas, são opções adicionais para tratar a obesidade1 e prevenir ou atenuar a hipertensão2 da obesidade1, danos a órgãos-alvo e doenças subsequentes.
1 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30.
2 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
3 Sedentarismo: Qualidade de quem ou do que é sedentário, ou de quem tem vida e/ou hábitos sedentários. Sedentário é aquele que se exercita pouco, que não se movimenta muito.
4 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
5 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
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Trinta anos atrás, o MRC Vitamin Study Research Group, liderado pelo professor Sir Nicholas Wald, relatou que a suplementação1 de ácido fólico para mulheres na época da concepção2 reduziu o risco de graves defeitos do tubo neural3 (como anencefalia, espinha bífida4 e encefalocele5) em seus bebês6. Esse estudo levou à introdução da fortificação obrigatória com ácido fólico de alimentos básicos como a farinha em mais de 80 países, em um esforço para reduzir a incidência7 de defeitos do tubo neural3. Agora, o governo do Reino Unido anunciou que introduzirá a fortificação obrigatória da farinha de trigo não integral com ácido fólico. Adicionar ácido fólico significará que alimentos feitos com farinha, como pão, ajudarão ativamente a evitar cerca de 200 defeitos do tubo neural3 a cada ano – cerca de 20% do total anual do Reino Unido.
1 Suplementação: Que serve de suplemento para suprir o que falta, que completa ou amplia.
2 Concepção: O início da gravidez.
3 Tubo neural: Estrutura embrionária que dará origem ao cérebro e à medula espinhal. Durante a gestação humana, o tubo neural dá origem a três vesículas: romboencéfalo, mesencéfalo e prosencéfalo.
4 Espinha bífida: Também conhecida como mielomeningocele, a espinha bífida trata-se de um problema congênito. Ela é caracterizada pela má formação no tubo neural do feto, a qual ocorre nas três primeiras semanas de gravidez, quando a mulher ainda não sabe que está grávida. Esta malformação pode comprometer as funções de locomoção, controle urinário e intestinal, dentre outras.
5 Encefalocele: Defeito de fechamento do tubo neural, o qual pode ocorrer em qualquer local da região dorsal do embrião em gestação. Quando ocorre na região da cabeça recebe o nome de encefalocele. Há um herniação do tecido cerebral devido a um defeito congênito ou adquirido.
6 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
7 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
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O paracetamol (também conhecido como acetaminofeno) é o ingrediente ativo em mais de 600 medicamentos usados para aliviar a dor leve a moderada e reduzir a febre1. O paracetamol é amplamente usado por grávidas. No entanto, o aumento da pesquisa experimental e epidemiológica sugere que a exposição pré-natal ao paracetamol pode alterar o desenvolvimento fetal, o que pode aumentar os riscos de alguns distúrbios neurodesenvolvimentais, reprodutivos e urogenitais. Nesse contexto, em um consenso publicado na revista Nature Reviews Endocrinology, pesquisadores resumiram essas evidências e pediram ações de precaução por meio de um esforço de pesquisa direcionado e do aumento da conscientização entre profissionais de saúde2 e gestantes.
1 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
2 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
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Mulheres que amamentam e que tiveram covid-19 secretam anticorpos1 neutralizantes contra o vírus2 em seu leite materno por até 10 meses após a infecção3, de acordo com estudo apresentado no Simpósio Global de Amamentação4 e Lactação5. Pesquisadores analisaram amostras de leite materno de 75 mulheres que se recuperaram de uma infecção3 por covid-19 e descobriram que 88% das amostras continham anticorpos1 contra o vírus2 SARS-CoV-2 e, na maioria dos casos, eles eram capazes de neutralizar o vírus2, o que significa que podem bloquear a infecção3. As descobertas sugerem que a amamentação4 pode ajudar a proteger os bebês6 de serem infectados com covid-19. O estudo também descobriu que a maioria das mulheres que receberam as vacinas Pfizer/BioNTech ou Moderna também tinham anticorpos1 específicos para o coronavírus no leite materno, mas níveis mais baixos de anticorpos1 foram observados no leite de mulheres que receberam a vacina7 Johnson & Johnson.
1 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
2 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
3 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
4 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
5 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
6 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
7 Vacina: Tratamento à base de bactérias, vírus vivos atenuados ou seus produtos celulares, que têm o objetivo de produzir uma imunização ativa no organismo para uma determinada infecção.
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Apesar de ser responsável por causar 35% das mortes em mulheres a cada ano, as doenças cardiovasculares1 em mulheres permanecem pouco estudadas, pouco reconhecidas, pouco diagnosticadas e pouco tratadas, com mulheres sub-representadas nos ensaios clínicos2. Para enfrentar essas desigualdades, 17 especialistas de 11 países criaram o primeiro relatório global sobre doenças cardiovasculares1 em mulheres, publicado pelo The Lancet. A comissão liderada por mulheres apresenta 10 novas recomendações ambiciosas para enfrentar as discrepâncias no diagnóstico3, tratamento e prevenção para reduzir as doenças cardiovasculares1 em mulheres.
1 Doenças cardiovasculares: Doença do coração e vasos sangüíneos (artérias, veias e capilares).
2 Ensaios clínicos: Há três fases diferentes em um ensaio clínico. A Fase 1 é o primeiro teste de um tratamento em seres humanos para determinar se ele é seguro. A Fase 2 concentra-se em saber se um tratamento é eficaz. E a Fase 3 é o teste final antes da aprovação para determinar se o tratamento tem vantagens sobre os tratamentos padrões disponíveis.
3 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
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Dados de um estudo de coorte1 agrupado apresentado no Congresso de 2021 da European Society of Cardiology (ESC) sugere que a adesão a conselhos sólidos de estilo de vida e aos medicamentos pode prolongar os anos saudáveis de vida de um paciente em mais de 7 anos após um ataque cardíaco. Usando dados de 6 estudos prospectivos com mais de 3.200 pacientes, os investigadores determinaram que o risco residual ao longo da vida de eventos cardiovasculares adversos importantes poderia diminuir de 54% para 21%, se o tratamento for feito de forma ideal, o que se traduziu em um aumento médio de 7,5 anos de vida sem eventos em um modelo de simulação. Assim, o estudo sugere que melhorar o estilo de vida e o uso de medicamentos pode diminuir o risco de um segundo ataque cardíaco, com um ganho em muitos anos de vida sem um evento cardiovascular.
1 Estudo de coorte: Um estudo de coorte é realizado para verificar se indivíduos expostos a um determinado fator apresentam, em relação aos indivíduos não expostos, uma maior propensão a desenvolver uma determinada doença. Um estudo de coorte é constituído, em seu início, de um grupo de indivíduos, denominada coorte, em que todos estão livres da doença sob investigação. Os indivíduos dessa coorte são classificados em expostos e não-expostos ao fator de interesse, obtendo-se assim dois grupos (ou duas coortes de comparação). Essas coortes serão observadas por um período de tempo, verificando-se quais indivíduos desenvolvem a doença em questão. Os indivíduos expostos e não-expostos devem ser comparáveis, ou seja, semelhantes quanto aos demais fatores, que não o de interesse, para que as conclusões obtidas sejam confiáveis.
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O número de adultos com idade entre 30-79 anos com hipertensão1 aumentou de 650 milhões para 1,28 bilhões nos últimos trinta anos, de acordo com a primeira análise global abrangente de tendências na prevalência2, detecção, tratamento e controle da hipertensão1, liderada pelo Imperial College London e pela OMS, e publicado no The Lancet. Embora seja simples de diagnosticar a hipertensão1 e relativamente fácil de tratar a doença com medicamentos de baixo custo, o estudo revelou lacunas significativas no diagnóstico3 e tratamento. Cerca de 580 milhões de pessoas com hipertensão1 (41% das mulheres e 51% dos homens) desconheciam sua condição porque nunca foram diagnosticadas. O estudo também indicou que mais da metade das pessoas (53% das mulheres e 62% dos homens) com hipertensão1, ou um total de 720 milhões de pessoas, não estavam recebendo o tratamento de que precisam.
1 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
2 Prevalência: Número de pessoas em determinado grupo ou população que são portadores de uma doença. Número de casos novos e antigos desta doença.
3 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
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Novas diretrizes para o controle da pressão arterial1 divulgadas pela Organização Mundial da Saúde2 (OMS) recomendam 130 mmHg como o limite máximo para o início de medicamentos para qualquer pessoa com fatores de risco ou histórico de doença cardiovascular e 140/90 mmHg para outras pessoas. A diretriz fornece as orientações de saúde2 pública global mais atuais e relevantes baseadas em evidências sobre o início do tratamento com agentes farmacológicos para hipertensão3 em adultos, e traz novas recomendações sobre o limite para o início do tratamento farmacológico para hipertensão3, bem como recomendações sobre intervalos de acompanhamento, pressão arterial1 alvo a ser atingida para controle e quadro de profissionais de saúde2 que podem iniciar o tratamento.
1 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
2 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
3 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
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A apneia obstrutiva do sono1, uma forma de distúrbio respiratório do sono, é comum em crianças e adolescentes e pode estar associada à elevação da pressão arterial2 e a alterações na estrutura do coração3, de acordo com uma nova declaração científica da American Heart Association, publicada no Journal of the American Heart Association. Uma declaração científica é uma análise especializada da pesquisa atual e pode informar diretrizes futuras. A pesquisa revisada para a declaração revela três pontos importantes: (1) a apneia obstrutiva do sono1 interrompe o sono restaurador normal, o que pode afetar a saúde4 emocional, bem como os sistemas imunológico, metabólico e cardiovascular em crianças e adolescentes; (2) estima-se que 1-6% de todas as crianças e adolescentes têm apneia obstrutiva do sono1; e (3) cerca de 30-60% dos adolescentes que preenchem os critérios de obesidade5 também têm apneia obstrutiva do sono1.
1 Apnéia obstrutiva do sono: Pausas na respiração durante o sono.
2 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
3 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
4 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
5 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30.
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