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Equipe da Universidade de Illinois descobre novo medicamento para tratamento da esquistossomose1 (também conhecida como doença do caramujo). O medicamento age em uma enzima2 vital para o esquistossomo. Como seu mecanismo de ação difere do Praziquantel – amplamente usado no tratamento desta doença -, é mais difícil que o agente causador crie resistência às drogas utilizadas no tratamento desta infecção3.
1 Esquistossomose: Doença produzida no homem por vermes do gênero Schistosoma, especialmente S. mansoni, S. haematobium e S. japonicum. No Brasil, há apenas a espécie Schistossoma mansoni, que causa diarreia, hepatomegalia e esplenomegalia.
2 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
3 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
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Pesquisadores alemães identificaram um gene ligado à perda capilar1 que pode ajudar no desenvolvimento de novos medicamentos para a calvície2. O gene é responsável por uma forma rara de perda capilar1, conhecida como hipotricose simples, uma condição que afeta uma em cada 200 mil pessoas e determina uma perda capilar1 que se inicia na infância.
1 Capilar: 1. Na medicina, diz-se de ou tubo endotelial muito fino que liga a circulação arterial à venosa. Qualquer vaso. 2. Na física, diz-se de ou tubo, em geral de vidro, cujo diâmetro interno é diminuto. 3. Relativo a cabelo, fino como fio de cabelo.
2 Calvície: Também chamada de alopécia androgenética é uma manifestação fisiológica que ocorre em indivíduos geneticamente predispostos, sendo que a herança genética pode vir do lado paterno ou materno. É resultado da estimulação dos folículos pilosos por hormônios masculinos que começam a ser produzidos na adolescência (testosterona). Ao atingir o couro cabeludo de pacientes com tendência genética para a calvície, a testosterona sofre a ação de uma enzima, a 5-alfa-redutase, e é transformada em diidrotestosterona (DHT). É a DHT que vai agir sobre os folículos pilosos promovendo a sua diminuição progressiva. O resultado final deste processo de diminuição e afinamento dos fios de cabelo é a calvície.
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