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Em artigo sobre a segurança e a eficácia de alguns antidepressivos usados em idosos, pesquisadores de Stanford descobriram que, em relação à resposta parcial, a sertralina, paroxetina e duloxetina foram significativamente melhores do que o uso de placebo1. O estudo foi publicado pelo Journal of the American Geriatrics Society.
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Os transtornos hipertensivos da gravidez1 estão associados a piores resultados de desenvolvimento neurológico na prole? Este estudo, publicado pelo JAMA Pediatrics, sugere que os transtornos hipertensivos da gravidez1 estão associados a riscos modestamente aumentados de transtornos do espectro autista e possivelmente de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade na prole, enquanto as associações com deficiência intelectual e desempenho cognitivo2 são provavelmente o resultado de confusão por características familiares compartilhadas.
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Problemas de comportamento são um dos transtornos mentais mais comuns na infância e podem prejudicar a saúde1, a educação e os resultados de emprego das crianças na vida adulta. Neste ensaio clínico randomizado2 que incluiu 300 crianças e seus cuidadores, publicado pelo JAMA Pediatrics, encontrou-se níveis mais baixos de problemas de comportamento entre as famílias alocadas para receber uma Intervenção de Feedback por Vídeo para Promover a Parentalidade Positiva e a Disciplina Sensível, em comparação com aquelas que receberam os cuidados habituais. Em particular, os problemas de conduta diminuíram.
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O uso de corticosteroides tópicos causa eventos adversos sistêmicos1, como os observados com o uso de corticosteroides sistêmicos1? Resultados de uma pesquisa, publicada pelo JAMA Dermatology, demonstram que o uso de altas quantidades cumulativas de corticosteroides tópicos potentes ou muito potentes foi associado a um risco aumentado de osteoporose2 e fratura3 osteoporótica maior. Com base nesses achados, os médicos podem precisar considerar outras opções terapêuticas que substituam o uso de corticosteroides para pessoas que precisam de tratamento anti-inflamatório potente em grandes superfícies corporais por períodos prolongados para limitar o risco de osteoporose2.
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Uma variedade de espécies de bactérias são conhecidas por colonizar tumores humanos, proliferar dentro deles e modular a função imunológica, o que acaba afetando a sobrevivência1 de pacientes com câncer2 e suas respostas ao tratamento. Agora, em novo estudo publicado na revista Nature, pesquisadores descobriram que fragmentos3 de proteínas4 de bactérias que invadem células5 tumorais podem ser apresentados na superfície das células5 tumorais e reconhecidos pelo sistema imunológico6. O estudo realizou especificamente a identificação de peptídeos ligados ao antígeno7 leucocitário humano (HLA) derivados de bactérias no melanoma8. Esta descoberta pode ter implicações para imunoterapias contra o câncer2.
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Ensaio randomizado1 e controlado, com publicação online pelo periódico Pediatrics, diz que a suplementação2 materna de vitamina3 D pode ser uma alternativa à suplementação2 do bebê com a obtenção de resultados que satisfazem as exigências nutricionais do bebê.
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Em artigo de revisão publicado no Journal of the American College of Cardiology, pesquisadores discutem a identificação e gestão do risco cardiovascular em pacientes com psoríase1, as áreas de incerteza e as direções futuras para pesquisas e terapias. De acordo com o artigo, a psoríase1 é uma doença inflamatória crônica da pele2, e a resposta imune tem sido associada à inflamação3 vascular4 e ao desenvolvimento de aterosclerose5. Pacientes com psoríase1 têm até 50% mais probabilidade de desenvolver doença cardiovascular (CV), e esse risco CV aumenta com a gravidade da condição na pele2.
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A última análise do ensaio REDUCE-IT sugere que a adição de icosapent ethyl (Vascepa) aos algoritmos de tratamento que já incluíam estatinas poderia reduzir ainda mais o risco de acidente vascular cerebral1. Os resultados da análise, que foram apresentados na International Stroke Conference 2021 e publicados no periódico Stroke, indicam que os pacientes com triglicerídeos aumentados recebendo icosapent ethyl além da terapia com estatinas reduziram o risco de AVC isquêmico2 em mais 36%. Para cada 1.000 pacientes tratados por 5 anos com icosapent ethyl, aproximadamente 14 acidentes vasculares3 cerebrais (fatais ou não fatais) foram evitados.
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A ivermectina é um medicamento antiparasitário aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), usado para tratar várias doenças tropicais negligenciadas, incluindo oncocercose, helmintíases e escabiose1. Para essas indicações, a ivermectina tem sido amplamente usada e geralmente é bem tolerada. Ela não é aprovada pela FDA para o tratamento de qualquer infecção2 viral. A recomendação do NIH foi atualizada de contra o uso da ivermectina para tratamento da covid para nem contra nem a favor.
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Aprovado, em 30 de abril de 2008, o único tratamento disponível para a síndrome1 do intestino irritável com constipação2 nos Estados Unidos. O Food and Drug Administration (FDA) aprovou o Amitiza (lubiprostone) para mulheres adultas com idade igual ou maior que 18 anos.
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