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A dieta da mãe na gravidez1 pode alterar o DNA do bebê e favorecer a obesidade2 futura, segundo artigo de pesquisadores da universidade de Southampton que será publicado no periódico Diabetes3. A pesquisa mostra que o baixo consumo de carboidratos no início da gravidez1 pode alterar pedaços do DNA de bebês4 e que as crianças com estas alterações ficam mais gordas no futuro.
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Grávidas que fumam no primeiro trimestre da gestação podem ter bebês1 com defeitos cardíacos congênitos2 em 20 a 70% dos casos, de acordo com um estudo do Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Os defeitos cardíacos congênitos2 são o tipo mais comum de alterações congênitas3, contribuindo para aproximadamente 30% das mortes infantis por defeitos ao nascimento anualmente.
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O U.S. Food and Drug Administration (FDA) aprovou o Makena (caproato de hidroxiprogesterona), medicamento injetável para reduzir o risco de nascimentos prematuros em grávidas com história de pelo menos um parto prematuro prévio. Este é o primeiro medicamento aprovado pelo FDA indicado especificamente para esta finalidade.
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Pesquisadores da Universidade de Cambridge demonstraram, pela primeira vez, o potencial de um pâncreas1 artificial em grávidas com diabetes tipo 12. Espera-se que no futuro ele possa reduzir drasticamente os casos de natimortos e as taxas de mortalidade3 entre gestantes portadoras desta condição.
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O aumento da expressão de PROKR1 nas trompas de Falópio é um mecanismo potencial para explicar a relação entre cigarro e o maior risco de ocorrência de gravidez1 tubária, segundo cientistas da Universidade de Edinburgo, na Escócia.
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Gestantes que bebem álcool durante a gravidez1 podem reduzir a concentração futura do esperma2 de seus filhos, segundo nova pesquisa apresentada na 26° reunião anual da Sociedade Europeia de Reprodução3 Humana e Embriologia (European Society of Human Reproduction and Embryology - ESHRE), que ocorreu em Roma, na Itália, em junho de 2010.
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Publicado, no periódico Archives of General Psychiatry, estudo caso-controle que tenta explicar os mecanismos do baby blues, período de melancolia que aparece em cerca de 70% das mulheres nos primeiros dias após o parto. Os processos neurobiológicos do quadro ainda não estão claros.
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O uso de ácido valproico no primeiro trimestre da gravidez1 está associado com o aumento do risco de defeitos congênitos2 como espinha bífida3, mas dados sobre outras malformações4 congênitas5 ainda são limitados, segundo artigo publicado pelo The New England Journal of Medicine.
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O diagnóstico1 de depressão ou outras doenças psiquiátricas durante a gravidez2 pode levar à prescrição de antidepressivos a despeito de seus efeitos colaterais3. Artigo, publicado no Canadian Medical Association Journal, avaliou os efeitos de alguns destes medicamentos na gestação e concluiu que o uso especialmente de paroxetina, venlafaxina ou uma combinação de diferentes classes de antidepressivos está associado ao risco aumentado de aborto espontâneo.
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Gestantes devem ser encorajadas a consumir pelo menos duas porções de peixe por semana para reduzir o risco de seus filhos desenvolverem doenças cerebrais, de acordo com um grupo de nutricionistas.
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