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O risco de hospitalização por COVID-19 está fortemente relacionado à saúde1 cardiometabólica. Os resultados de um estudo de modelagem, publicado no Journal of the American Heart Association, indicam que 64% das hospitalizações por COVID-19 foram atribuíveis a obesidade2, hipertensão3, diabetes4 e insuficiência cardíaca5 com mais de 30% de todas as hospitalizações atribuíveis apenas à obesidade2. Esses resultados podem ajudar a informar as estratégias de prevenção de saúde1 pública para reduzir o fardo da COVID-19 sobre o sistema de saúde1.
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Estudos anteriores sugerem que filhos de mães com certas condições crônicas podem ter maior risco de paralisia1 cerebral. Neste estudo publicado no periódico Pediatrics, descobriu-se que o maior risco de paralisia1 cerebral foi entre filhos de mães com diabetes tipo 22, lúpus3 eritematoso4, diabetes tipo 15 e doença de Crohn6 durante a gravidez7.
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O diabetes1 na gravidez2 está associado a partos prematuros, extremos de peso ao nascer e taxas aumentadas de anomalias congênitas3, natimortos e morte neonatal. O objetivo nesse estudo, publicado pelo The Lancet Diabetes1 & Endocrinology, foi identificar e comparar fatores de risco modificáveis associados a resultados adversos da gravidez2 em mulheres com diabetes tipo 14 e aquelas com diabetes tipo 25. Os dados do estudo destacam resultados adversos persistentes da gravidez2 em mulheres com diabetes tipo 14 ou tipo 2.
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Em análise epidemiológica publicada pelo The Lancet Diabetes1 & Endocrinology, identificou-se que, entre 2001 e 2018, a mortalidade2 total diminuiu 32% nos homens e 31% nas mulheres com diabetes1 diagnosticado. Porém, encontrou-se declínios semelhantes em indivíduos sem diabetes1. Observou-se ainda que o declínio nas taxas de mortalidade2 vascular3 foi acompanhado por uma diversificação das causas em indivíduos com diabetes1 e uma transição de doenças vasculares4 para câncer5 como o principal contribuinte para a morte relacionada ao diabetes1.
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Em estudo publicado no jornal Circulation, a história de diabetes gestacional1 e a piora da tolerância à glicose2 após a gravidez3 foram associadas à calcificação4 da artéria5 coronária em mulheres durante a meia-idade. Mulheres com histórico de diabetes gestacional1 tiveram um risco 2 vezes maior de calcificação4 da artéria5 coronária em todos os níveis subsequentes de tolerância à glicose2.
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Estudo publicado pelo periódico Diabetes1 Care e realizado com o objetivo de investigar o efeito da metformina2 sobre os níveis de testosterona em homens com diabetes mellitus3 tipo 2 mostrou que o uso de metformina2 oral pode diminuir os níveis de testosterona sérica, independentemente do controle da glicose4 no sangue5.
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Uma análise post hoc para investigar a associação entre as alterações apresentadas durante um ano na albuminúria1 e o risco subsequente de eventos cardiovasculares e renais em pacientes diabéticos foi publicada pelo Diabetes2 Care e mostrou que uma redução na albuminúria1 foi associada a menos desfechos cardiovasculares e renais, independentemente do tratamento.
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Neste estudo de coorte1, publicado pelo JAMA Cardiology, diabetes2 e resistência à insulina3, além de hipertensão4, obesidade5 e tabagismo, pareciam ser os fatores de risco mais fortes para o início prematuro de doença arterial coronariana. Mulheres com diabetes tipo 26, por exemplo, correm um risco dez vezes maior de desenvolver doença coronariana7 nos próximos 20 anos. A maioria dos fatores de risco atenuou as taxas relativas em idades mais avançadas.
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Estudo publicado pelo periódico Diabetes1 Care demonstrou que olhos2 com retinopatia diabética3 não proliferativa moderada, retinopatia diabética3 não proliferativa grave e retinopatia diabética3 proliferativa na data índice foram 2,6, 3,6 e 4,0 vezes mais prováveis, respectivamente, de desenvolver cegueira sustentada após 2 anos de diagnóstico4 de retinopatia diabética3 em comparação a olhos2 com retinopatia diabética3 leve na data índice.
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O diabetes1 está relacionado ao declínio funcional, mas o impacto do pré-diabetes2 na função física é desconhecido. Em uma pesquisa publicada no periódico Diabetes1 Care, foi descoberto que o pré-diabetes2, além do diabetes1, está associado ao declínio funcional e à incapacidade mais rápidos, independentemente do desenvolvimento futuro do diabetes1. Essa associação pode ser em parte mediada por doenças cardiovasculares3.
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