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Pharma News
A Anvisa autorizou uso emergencial de novo medicamento contra a Covid-19. Regkirona (regdanvimabe) utiliza a tecnologia de anticorpo1 monoclonal e se trata de um produto injetável que terá uso restrito a hospitais. O regdanvimabe é indicado para o tratamento de Covid-19 leve a moderada em pacientes adultos que não necessitam de suplementação2 de oxigênio, com infecção3 por Sars-CoV-2 confirmada por laboratório e que apresentam alto risco de progressão para a doença em sua forma mais grave. A aprovação da autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental, se deu na quarta-feira, 11 de agosto, sendo esse o quarto medicamento autorizado no Brasil para tratamento da Covid-19.
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A depressão pós-parto é uma das complicações médicas mais comuns durante e após a gravidez1, afetando negativamente a mãe e o filho. Neste estudo, publicado pelo JAMA Psychiatry, pesquisadores indagaram se o tratamento com zuranolona reduziria os sintomas2 depressivos em mulheres com depressão pós-parto. Os resultados mostraram que a zuranolona proporcionou reduções significativas nos sintomas2 depressivos e foi geralmente bem tolerada, apoiando o seu maior desenvolvimento no tratamento da depressão pós-parto.
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A variante B.1.617.2 (delta) do SARS-CoV-2, o vírus1 que causa a Covid-19, contribuiu para um aumento de casos na Índia e já foi agora detectado em todo o mundo. A eficácia das vacinas BNT162b2 (Pfizer) e ChAdOx1 nCoV-19 (AstraZeneca) contra esta variante ainda não está clara. Neste estudo, publicado pelo The New England Journal of Medicine, apenas diferenças modestas na eficácia das vacinas foram observadas com a variante delta em comparação com a variante alfa após o recebimento de duas doses das vacinas. As diferenças absolutas na eficácia das vacinas foram mais marcadas após o recebimento da primeira dose, de modo que a descoberta apoia os esforços para maximizar a adesão às duas doses das vacinas entre as populações vulneráveis.
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O aumento da prevalência1 de variantes do SARS-CoV-2 levantou preocupações sobre possíveis diminuições na eficácia das vacinas. A vacina2 contra o coronavírus produzida pela Johnson & Johnson (Janssen Farmacêutica) parece ser muito menos eficaz contra as variantes Delta e Lambda do que contra o vírus3 SARS-CoV-2 original, de acordo com um novo estudo publicado online na plataforma bioRxiv. Os anticorpos4 desencadeados pelas vacinas da Pfizer e da Moderna, baseadas em RNAm, mostraram resistência de neutralização modesta contra variantes Beta, Delta, Delta plus e Lambda, enquanto os anticorpos4 desencadeados pela vacina2 da Janssen, baseada em vetor adenoviral, eram de baixa concentração de neutralização. O novo estudo ainda não foi revisado por pares nem publicado em uma revista científica.
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A Food and Drug Administration (FDA) dos EUA concedeu aprovação ao etexilato de dabigatrana (Pradaxa) para o tratamento de coágulos sanguíneos em pacientes pediátricos com tromboembolismo1 venoso (TEV) e prevenção de coágulos sanguíneos recorrentes em pacientes que completaram o tratamento para TEV. Este é o primeiro medicamento anticoagulante2 oral para uso em crianças na história da organização. O medicamento foi aprovado para tratar crianças de 3 meses a menos de 12 anos com tromboembolismo1 venoso imediatamente após terem sido tratadas com um anticoagulante2 injetável durante pelo menos cinco dias. A FDA também aprovou as pílulas orais de Pradaxa para prevenir coágulos recorrentes entre pacientes da mesma faixa etária que completaram o tratamento para seu primeiro tromboembolismo1 venoso.
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Uma vacina1 contra a malária que demonstrou ser 77 por cento eficaz em testes o nível mais alto já alcançado oferece a esperança de controlar uma doença que mata cerca de 400.000 pessoas a cada ano, muitas delas crianças. A Organização Mundial da Saúde2 (OMS) estabeleceu uma meta de 75 por cento de eficácia até 2030 para uma vacina1 contra a malária, e a nova vacina1 é a primeira a atingir esse nível. De acordo com a notícia publicada pela revista New Scientist, Adrian Hill, da Universidade de Oxford, e seus colegas esperam que ela possa ser aprovada para uso nos próximos dois anos, com base na velocidade e nas lições aprendidas através do rápido desenvolvimento das vacinas contra covid-19 os pesquisadores também trabalham no projeto da vacina1 de Oxford / AstraZeneca contra o coronavírus.
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A budesonida inalada, um corticosteroide comum usado para tratar asma1 e doença pulmonar obstrutiva crônica, pode encurtar em três dias o tempo que leva para pessoas não internadas no hospital se recuperarem da covid-19, de acordo com um estudo em pessoas com mais de 50 anos com maior risco de covid-19 e pessoas com mais de 65 anos. De acordo com a análise provisória do ensaio Principle, relatada pelo The British Medical Journal, cerca de um terço (32%) das pessoas que tomaram budesonida inalada se recuperaram nos primeiros 14 dias após a randomização e permaneceram bem até 28 dias, em comparação com pouco mais de um quinto (22%) no grupo de tratamento usual.
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A farmacêutica Regeneron Pharmaceuticals anunciou resultados positivos de um ensaio de Fase 3 avaliando a capacidade do coquetel de anticorpos1 REGEN-COV para reduzir o risco e a carga de infecção2 por COVID-19 entre contatos domiciliares de indivíduos infectados com SARS-CoV-2. A administração subcutânea3 do REGEN-COV protegeu rapidamente os contatos domiciliares da exposição ao SARS-CoV-2 em casa, com 72% de proteção contra infecções4 sintomáticas na primeira semana e 93% nas semanas subsequentes. O coquetel é constituído por dois anticorpos1: casirivimab e imdevimab. Ambos são monoclonais, o que significa que são proteínas5 fabricadas em laboratório, a partir de células6 vivas, para bloquear a infecção2 pelo vírus7 Sars-CoV-2.
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Ensaios clínicos1 de fase III mostram que a vacina2 contra o coronavírus da Pfizer é 100% eficaz na proteção de crianças de 12 a 15 anos contra a infecção3, disse a empresa em um comunicado à imprensa. O estudo envolveu 2.260 adolescentes com idades entre 12 e 15 anos. Nenhuma infecção3 foi relatada no grupo que recebeu a vacina2 produzida pela Pfizer e sua parceira europeia, BioNTech, disse o comunicado. O grupo placebo4 relatou 18 casos de COVID-19. As crianças vacinadas mostraram uma forte resposta de anticorpos5 sem efeitos colaterais6 graves.
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Em declaração da European Medicines Agency, a agência afirma que os benefícios da vacina1 da Astrazeneca contra a COVID-19 ainda superam os riscos, apesar da possível ligação a coágulos sanguíneos raros com plaquetas2 baixas. Na declaração da OMS, a organização, no momento, também considera que os benefícios da vacina1 AstraZeneca superam seus riscos e recomenda que a vacinação continue. A vacina1 não está associada a um aumento do risco geral de coágulos sanguíneos (eventos tromboembólicos) naqueles que a recebem.
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