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Uma análise de 60 estudos que examinaram o diabetes tipo 21 pediátrico está detalhando o risco de hipertensão2 e albuminúria3 entre essa população de pacientes sugerindo que uma ou ambas as comorbidades4 estavam presentes entre quase 1 em 5 pacientes. No estudo, publicado no JAMA Network Open, os marcadores de nefropatia5 relacionada ao diabetes6 foram comumente detectados em pacientes pediátricos com diabetes tipo 21 (25% tinham hipertensão2 e 22% tinham albuminúria3), com uma carga desproporcional observada entre os jovens indígenas e das ilhas do Pacífico. Estratégias de manejo personalizadas para direcionar os resultados renais são urgentemente necessárias em pacientes pediátricos com diabetes tipo 21 para aliviar os danos desta condição nos rins7.
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Estudos epidemiológicos mostraram resultados contraditórios em relação à tendência temporal da doença renal1 em estágio terminal (DRET) em pessoas com diabetes2. Este estudo, publicado na revista Diabetes2 Care, teve como objetivo analisar a incidência3 de DRET, definida como terapia renal1 substitutiva (TRS) crônica, para investigar as tendências de tempo entre pessoas com e sem diabetes2 na Alemanha. Foi identificado que a taxa da incidência3 da TRS crônica entre pessoas com diabetes2 foi quase seis vezes maior do que entre pessoas sem diabetes2. Porém, um declínio consistente na taxa de incidência3 foi observado entre as pessoas com diabetes2 (3% de redução anual).
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Em um estudo publicado na revista Diabetes1 Care, pesquisadores exploraram as associações entre a idade de início do diabetes tipo 22 e doenças cardiovasculares3 e mortalidade4 por todas as causas na população chinesa. Os participantes com diabetes tipo 22 diagnosticado com idade inferior a 45 anos tiveram os maiores riscos relativos de doença cardiovascular e mortalidade4 por todas as causas em relação aos indivíduos controle pareados. Os riscos foram gradualmente atenuados com cada aumento de década na idade de início do diabetes tipo 22.
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As tendências no diabetes tipo 21 mostram um aumento na prevalência2 da doença junto com idade de início mais jovem. Embora as complicações vasculares3 do diabetes tipo 21 de início precoce sejam conhecidas, as associações com a demência4 permanecem obscuras. Neste estudo de coorte5 prospectivo6, publicado no periódico JAMA, foi demonstrado que a idade mais jovem no início do diabetes tipo 21 foi significativamente associada com maior risco de demência4 incidente7; aos 70 anos, a taxa de risco para cada 5 anos mais jovem no início do diabetes tipo 21 era de 1,24.
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Estudo publicado pela revista Diabetes1 Care identificou uma importante taxa de queda nas complicações agudas do diabetes1 tanto em pessoas com diabetes tipo 12 quanto tipo 2 após o início do monitoramento instantâneo da glicose3. Houve uma incidência4 significativamente menor de internações por cetoacidose diabética5 e por coma6 relacionado ao diabetes1, o que tem implicações importantes para o tratamento da doença centrada no paciente.
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Uma análise do registro CLARIFY, publicada no European Journal of Preventive Cardiology, está fornecendo aos médicos mais informações sobre o impacto do diabetes1 em pacientes com síndromes coronarianas crônicas. O estudo descobriu que pacientes com síndromes coronarianas crônicas eram 3 vezes mais propensos a ter diabetes1, e também revelou que esses pacientes tinham um risco muito maior de eventos cardiovasculares futuros, incluindo acidente vascular cerebral2, infarto do miocárdio3 e morte cardiovascular. Esses resultados foram observados em várias regiões geográficas e etnias, apesar das disparidades marcantes na prevalência4 de diabetes1.
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Uma pesquisa recente, publicada pelo The British Medical Journal, teve como objetivo quantificar as taxas de disfunção orgânica específica em indivíduos com covid-19 após a alta hospitalar em comparação com um grupo de controle pareado da população em geral. Ao longo de um acompanhamento médio de 140 dias, quase um terço dos indivíduos que tiveram alta hospitalar após covid-19 aguda foram readmitidos e mais de 1 em 10 morreram após a alta, com esses eventos ocorrendo em taxas quatro e oito vezes maiores, respectivamente, do que no grupo de controle pareado.
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Estudo publicado na revista Diabetes1 Care teve como objetivo avaliar se as diferenças cerebrais e cognitivas previamente observadas entre crianças com diabetes tipo 12 e indivíduos controle sem diabetes1 persistem, pioram ou melhoram à medida que as crianças chegam à puberdade e se as diferenças estão associadas à hiperglicemia3. Foi demonstrado que mudanças detectáveis nos volumes cerebrais e escores cognitivos4 persistem ao longo do tempo em crianças com diabetes tipo 12 de início precoce acompanhadas longitudinalmente, e essas diferenças estão associadas a métricas de hiperglicemia3.
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O diabetes tipo 11 e o diabetes tipo 22 aumentam os riscos de doenças cardiovasculares3 e renais em comparação com as populações sem diabetes4. Comparações diretas entre DM1 e DM2 são escassas. Nesse estudo, publicado pela revista Diabetes4 Care, descobriu-se que pacientes adultos com DM1 em comparação com aqueles com DM2 tiveram um risco geral maior de doença cardiorrenal em todas as idades, de infarto do miocárdio5 e morte por todas as causas na meia-idade e de acidente vascular cerebral6 em idades mais jovens.
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A retinopatia diabética1 é a principal causa de cegueira em adultos que vivem em países desenvolvidos. Ela é uma complicação microvascular que ocorre em cerca de 35% dos indivíduos com diabetes2. Resultados de um estudo, publicado pela revista Scientific Reports, indicam que a variabilidade da glicose3 em longo prazo medida pela variabilidade real média da HbA1c4 pode ser um fator de risco5 independente para o desenvolvimento de retinopatia diabética1, além do nível médio de HbA1c4 em indivíduos com diabetes2.
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