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Histerectomia mais simples pode melhorar a qualidade de vida de algumas mulheres com câncer cervical, segundo estudo

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Um estudo em estágio avançado com mulheres com câncer1 cervical, também conhecido como câncer1 do colo do útero2, com baixo risco de progressão, descobriu que fazer uma histerectomia3 simples em vez de uma histerectomia3 radical resultou em desfechos semelhantes em termos de mantê-las livres do câncer1, uma descoberta que alguns médicos dizem que poderia levar a uma mudança na prática clínica.

Os resultados do ensaio, apresentados na conferência da Sociedade Americana de Oncologia Clínica em 2023 e agora publicados no The New England Journal of Medicine, também mostraram que as pacientes submetidas à cirurgia mais simples tiveram menos complicações e melhor qualidade de vida.

Uma histerectomia3 simples envolve a remoção do útero4 e do colo do útero2. Normalmente, a vagina5, os gânglios linfáticos6, os ovários7 e as trompas de falópio são deixados no lugar, mas também podem ser removidos. A cirurgia pode ser feita através de uma incisão8 no abdômen ou de uma pequena incisão8 na vagina5, ou ainda pode ser feita através de cirurgia laparoscópica, na qual o médico insere um instrumento cirúrgico através de uma pequena incisão8 na pele9.

Com uma histerectomia3 radical, são removidas partes adjacentes ao colo do útero2, parte da vagina5 e uma ampla área de tecidos e ligamentos10 ao redor desses órgãos, bem como o útero4. Este tipo de cirurgia é mais frequentemente usado para tratar o câncer1 cervical em estágio inicial. As taxas de cura da doença giram em torno de 80%, segundo o Instituto Nacional do Câncer1 dos Estados Unidos, mas a cirurgia pode ter efeitos colaterais11 significativos.

Como essa cirurgia pode causar problemas na bexiga12 e nos intestinos13 e reduzir a função sexual, os médicos especularam se poderiam realizar um procedimento menos radical para que as pacientes pudessem viver mais, mas também tivessem melhor qualidade de vida. Graças a um rastreio mais eficaz, mais mulheres têm descoberto o câncer1 do colo do útero2 numa idade mais jovem e num estágio mais precoce da doença.

Leia sobre "Câncer1 do colo do útero2", "Histerectomia3" e "Riscos e benefícios da retirada dos ovários7".

Nas últimas duas décadas, a tendência tem sido fazer uma cirurgia menos radical em pacientes com câncer1 cervical de baixo risco, disse a co-autora do estudo, Dra. Marie Plante, professora do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Universite Laval em Quebec, Canadá. Estudos de dados retrospectivos parecem sugerir que uma cirurgia menos radical pode ser uma opção segura e causar menos problemas.

No novo estudo, Plante e seus colegas, financiados pelos Institutos Canadenses de Pesquisa em Saúde14 e pela Sociedade Canadense do Câncer1, realizaram um ensaio randomizado15 de estágio final comparando a histerectomia3 radical e dissecção de linfonodos16 pélvicos17 – remoção do linfonodo18 da pelve19 para verificar se o câncer1 se espalhou ou se há risco de que se espalhe – contra histerectomia3 simples e dissecção de linfonodos16 pélvicos17 em pacientes com câncer1 cervical em estágio inicial de baixo risco. As mulheres foram randomizadas para receber uma histerectomia3 radical como grupo de controle ou uma histerectomia3 simples no grupo experimental, e os pesquisadores as acompanharam por três anos.

Os resultados nos dois grupos foram “na verdade bastante comparáveis”, disse Plante. O grupo da histerectomia3 radical teve três vezes mais lesões20 na bexiga12, quase o dobro de lesões20 na uretra21 e estatisticamente mais eventos adversos em cerca de quatro semanas. A incontinência urinária22 e a retenção urinária23 foram estatisticamente piores com uma histerectomia3 radical. A função sexual também foi melhor no grupo de histerectomia3 simples e houve menos dor sexual. Pesquisas mostraram melhor qualidade de vida para pacientes24 com histerectomia3 simples.

“A histerectomia3 simples pode agora ser considerada como um novo padrão de tratamento para pacientes24 com câncer1 cervical em estágio inicial de baixo risco”, disse Plante.

O estudo é um “avanço há muito esperado no campo”, disse a Dra. Kathleen Moore, professora de oncologia ginecológica no Centro de Ciências da Saúde14 da Universidade de Oklahoma, nos Estados Unidos.

“Este é realmente um grande problema para as mulheres com câncer1 do colo25 do útero”, disse Moore, que não esteve envolvida no estudo.

Se as descobertas levarem a uma mudança na prática dos cirurgiões, isso poderá “mudar a trajetória do câncer1 do colo do útero2 a nível mundial”, disse ela.

O câncer1 do colo do útero2 não é comum nos EUA ou no Canadá, disse Moore, mas é endêmico em países de baixa e média renda. Existem 600 mil casos em todo o mundo e quase 350 mil mortes por câncer1 do colo do útero2 todos os anos, principalmente em países de baixa e média renda, afirma a Organização Mundial de Saúde14.

Para pacientes24 cuidadosamente selecionadas, uma histerectomia3 mais simples poderia ser uma opção melhor, disse ela.

“Este será o novo padrão de cuidados e representa um enorme passo em frente no tratamento de mulheres com câncer1 do colo do útero2 em fase inicial e, honestamente, a desescalada pode permitir a estas mulheres em países de baixa e média renda um melhor acesso agora que entendemos o que é necessário para curar esses tumores iniciais”, disse Moore. “Portanto, isso tem amplas implicações em escala global.”

A Dra. Stephanie V. Blank, diretora de oncologia ginecológica do Sistema de Saúde14 Mount Sinai, também disse que os resultados têm potencial para ser “algo grande”.

Ela gostaria de ver mais acompanhamento além dos três anos capturados no estudo, mas aplaude as descobertas.

“A sobrevivência26 é extremamente importante. Acho que é certamente encorajador”, disse Blank, que não esteve envolvida na pesquisa.

“Isso ainda não mudará necessariamente minha prática, mas certamente me fará considerar isso e talvez discutir o assunto com as pacientes”, disse ela. “Certamente tem potencial e certamente acho isso muito encorajador.”

No artigo publicado, os pesquisadores relatam que dados retrospectivos sugerem que a incidência27 de infiltração parametrial é baixa em pacientes com câncer1 cervical de baixo risco em estágio inicial, o que levanta questões quanto à necessidade de histerectomia3 radical nessas pacientes. No entanto, faltam dados de grandes ensaios randomizados que comparem os resultados da histerectomia3 radical e simples.

Conduziu-se então um estudo multicêntrico, randomizado15 e de não inferioridade comparando a histerectomia3 radical com a histerectomia3 simples, incluindo avaliação de linfonodos16, em pacientes com câncer1 cervical de baixo risco (lesões20 ≤2 cm com invasão estromal limitada).

O desfecho primário foi a recorrência28 do câncer1 na região pélvica29 (recorrência28 pélvica29) em 3 anos. A margem de não inferioridade pré-especificada para a diferença entre os grupos na recorrência28 pélvica29 aos 3 anos foi de 4 pontos percentuais.

Entre 700 pacientes submetidas à randomização (350 em cada grupo), a maioria tinha tumores em estágio IB1 de acordo com os critérios da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO) de 2009 (91,7%), que apresentavam características histológicas30 de células31 escamosas (61,7%), e que eram grau 1 ou 2 (59,3%).

Com um tempo médio de acompanhamento de 4,5 anos, a incidência27 de recorrência28 pélvica29 em 3 anos foi de 2,17% no grupo de histerectomia3 radical e 2,52% no grupo de histerectomia3 simples (uma diferença absoluta de 0,35 ponto percentual; intervalo de confiança de 90%, -1,62 a 2,32). Os resultados foram semelhantes em uma análise por protocolo.

A incidência27 de incontinência urinária22 foi menor no grupo de histerectomia3 simples do que no grupo de histerectomia3 radical dentro de 4 semanas após a cirurgia (2,4% vs. 5,5%; P = 0,048) e além de 4 semanas (4,7% vs. 11,0%; P = 0,003). A incidência27 de retenção urinária23 no grupo de histerectomia3 simples também foi menor do que no grupo de histerectomia3 radical dentro de 4 semanas após a cirurgia (0,6% vs. 11,0%; P <0,001) e além de 4 semanas (0,6% vs. 9,9%; P <0,001).

O estudo concluiu que, em pacientes com câncer1 cervical de baixo risco, a histerectomia3 simples não foi inferior à histerectomia3 radical no que diz respeito à incidência27 de recorrência28 pélvica29 em 3 anos e foi associada a um menor risco de incontinência32 ou retenção urinária23.

Veja também sobre "Preventivo33 deu NIC: o que isso significa", "15 sintomas34 de câncer1 que muitas mulheres ignoram" e "HPV (Papilomavírus humano)".

 

Fontes:
The New England Journal of Medicine, Vol. 390, Nº 9, em 28 de fevereiro de 2024.
CNN Health, notícia publicada em 02 de junho de 2023.

 

NEWS.MED.BR, 2024. Histerectomia mais simples pode melhorar a qualidade de vida de algumas mulheres com câncer cervical, segundo estudo. Disponível em: <https://www.news.med.br/p/medical-journal/1467942/histerectomia-mais-simples-pode-melhorar-a-qualidade-de-vida-de-algumas-mulheres-com-cancer-cervical-segundo-estudo.htm>. Acesso em: 29 abr. 2024.

Complementos

1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
2 Colo do útero: Porção compreendendo o pescoço do ÚTERO (entre o ístmo inferior e a VAGINA), que forma o canal cervical.
3 Histerectomia: Cirurgia através da qual se extrai o útero. Pode ser realizada mediante a presença de tumores ou hemorragias incontroláveis por outras formas. Quando se acrescenta à retirada dos ovários e trompas de Falópio (tubas uterinas) a esta cirurgia, denomina-se anexo-histerectomia.
4 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
5 Vagina: Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original
6 Gânglios linfáticos: Estrutura pertencente ao sistema linfático, localizada amplamente em diferentes regiões superficiais e profundas do organismo, cuja função consiste na filtração da linfa, maturação e ativação dos linfócitos, que são elementos importantes da defesa imunológica do organismo.
7 Ovários: São órgãos pares com aproximadamente 3cm de comprimento, 2cm de largura e 1,5cm de espessura cada um. Eles estão presos ao útero e à cavidade pelvina por meio de ligamentos. Na puberdade, os ovários começam a secretar os hormônios sexuais, estrógeno e progesterona. As células dos folículos maduros secretam estrógeno, enquanto o corpo lúteo produz grandes quantidades de progesterona e pouco estrógeno.
8 Incisão: 1. Corte ou golpe com instrumento cortante; talho. 2. Em cirurgia, intervenção cirúrgica em um tecido efetuada com instrumento cortante (bisturi ou bisturi elétrico); incisura.
9 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
10 Ligamentos: 1. Ato ou efeito de ligar(-se). Tudo o que serve para ligar ou unir. 2. Junção ou relação entre coisas ou pessoas; ligação, conexão, união, vínculo. 3. Na anatomia geral, é um feixe fibroso que liga entre si os ossos articulados ou mantém os órgãos nas respectivas posições. É uma expansão fibrosa ou aponeurótica de aparência ligamentosa. Ou também uma prega de peritônio que serve de apoio a qualquer das vísceras abdominais. 4. Vestígio de artéria fetal ou outra estrutura que perdeu sua luz original.
11 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
12 Bexiga: Órgão cavitário, situado na cavidade pélvica, no qual é armazenada a urina, que é produzida pelos rins. É uma víscera oca caracterizada por sua distensibilidade. Tem a forma de pêra quando está vazia e a forma de bola quando está cheia.
13 Intestinos: Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
14 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
15 Randomizado: Ensaios clínicos comparativos randomizados são considerados o melhor delineamento experimental para avaliar questões relacionadas a tratamento e prevenção. Classicamente, são definidos como experimentos médicos projetados para determinar qual de duas ou mais intervenções é a mais eficaz mediante a alocação aleatória, isto é, randomizada, dos pacientes aos diferentes grupos de estudo. Em geral, um dos grupos é considerado controle – o que algumas vezes pode ser ausência de tratamento, placebo, ou mais frequentemente, um tratamento de eficácia reconhecida. Recursos estatísticos são disponíveis para validar conclusões e maximizar a chance de identificar o melhor tratamento. Esses modelos são chamados de estudos de superioridade, cujo objetivo é determinar se um tratamento em investigação é superior ao agente comparativo.
16 Linfonodos: Gânglios ou nodos linfáticos.
17 Pélvicos: Relativo a ou próprio de pelve. A pelve é a cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), sacro e cóccix; bacia. Ou também é qualquer cavidade em forma de bacia ou taça (por exemplo, a pelve renal).
18 Linfonodo: Gânglio ou nodo linfático.
19 Pelve: 1. Cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ossos ilíacos), sacro e cóccix; bacia. 2. Qualquer cavidade em forma de bacia ou taça (por exemplo, a pelve renal).
20 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
21 Uretra: É um órgão túbulo-muscular que serve para eliminação da urina.
22 Incontinência urinária: Perda do controle da bexiga que provoca a passagem involuntária de urina através da uretra. Existem diversas causas e tipos de incontinência e muitas opções terapêuticas. Estas vão desde simples exercícios de fisioterapia até complicadas cirurgias. As mulheres são mais freqüentemente acometidas por este problema.
23 Retenção urinária: É um problema de esvaziamento da bexiga causado por diferentes condições. Normalmente, o ato miccional pode ser iniciado voluntariamente e a bexiga se esvazia por completo. Retenção urinária é a retenção anormal de urina na bexiga.
24 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
25 Colo: O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMÓIDE.
26 Sobrevivência: 1. Ato ou efeito de sobreviver, de continuar a viver ou a existir. 2. Característica, condição ou virtude daquele ou daquilo que subsiste a um outro. Condição ou qualidade de quem ainda vive após a morte de outra pessoa. 3. Sequência ininterrupta de algo; o que subsiste de (alguma coisa remota no tempo); continuidade, persistência, duração.
27 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
28 Recorrência: 1. Retorno, repetição. 2. Em medicina, é o reaparecimento dos sintomas característicos de uma doença, após a sua completa remissão. 3. Em informática, é a repetição continuada da mesma operação ou grupo de operações. 4. Em psicologia, é a volta à memória.
29 Pélvica: Relativo a ou próprio de pelve. A pelve é a cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), sacro e cóccix; bacia. Ou também é qualquer cavidade em forma de bacia ou taça (por exemplo, a pelve renal).
30 Histológicas: Relativo à histologia, ou seja, relativo à disciplina biomédica que estuda a estrutura microscópica, composição e função dos tecidos vivos.
31 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
32 Incontinência: Perda do controle da bexiga ou do intestino, perda acidental de urina ou fezes.
33 Preventivo: 1. Aquilo que previne ou que é executado por medida de segurança; profilático. 2. Na medicina, é qualquer exame ou grupo de exames que têm por objetivo descobrir precocemente lesão suscetível de evolução ameaçadora da vida, como as lesões malignas. 3. Em ginecologia, é o exame ou conjunto de exames que visa surpreender a presença de lesão potencialmente maligna, ou maligna em estágio inicial, especialmente do colo do útero.
34 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
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