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Um exame de sangue1 para detectar mais de 50 tipos de câncer2 pode ajudar a acelerar o diagnóstico3, de acordo com um novo estudo. Resultados de um ensaio clínico na América do Norte mostram que o teste foi capaz de identificar uma ampla gama de cânceres, dos quais três quartos não possuem nenhum tipo de programa de rastreamento. Mais da metade dos cânceres foram detectados em estágio inicial, quando são mais fáceis de tratar e potencialmente curáveis. O teste Galleri, produzido pela empresa farmacêutica americana GRAIL, consegue detectar fragmentos4 de DNA cancerígeno que se desprenderam de um tumor5 e estão circulando no sangue1.
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As vacinas de RNA mensageiro (RNAm) são rápidas e fáceis de produzir, enquanto as vacinas de nanopartículas semelhantes a vírus1 geram uma resposta imunológica mais forte. Agora, as duas abordagens estão sendo combinadas para nos dar o melhor dos dois mundos, de acordo com um estudo publicado na revista Science Translational Medicine.
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Em um estudo com 44.000 pessoas, publicado na revista Alzheimers & Dementia, a demência1 foi associada a comprometimentos no sistema glinfático. Três marcadores da dinâmica do líquido cefalorraquidiano2 (LCR) foram associados à incidência3 de demência1 durante um período médio de acompanhamento de 5 anos. O sistema glinfático é uma rede de espaços perivasculares que auxilia na remoção de resíduos metabólicos do cérebro4 pelo LCR.
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Pré-adolescentes que usam progressivamente mais as redes sociais apresentam pior desempenho em testes de leitura, vocabulário e memória no início da adolescência, em comparação com aqueles que não usam redes sociais ou usam pouco. Essa é a conclusão de um novo estudo que sugere uma ligação entre o uso de redes sociais e o declínio cognitivo1 em adolescentes. As descobertas foram publicadas no JAMA.
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Bebês1 prematuros parecem ter conexões mais fortes em uma das principais áreas do cérebro2 responsáveis pelo processamento da linguagem, caso tenham ouvido regularmente a mãe ler histórias para eles enquanto estavam na UTI neonatal. Os achados são de um estudo publicado na revista científica Frontiers in Human Neuroscience.
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O 2º semestre de 2025 tem sido marcado por diversas novidades e avanços na área da cardiologia, apresentados no Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC Congress 2025) em Madrid, no Transcatheter Cardiovascular Therapeutics (TCT 2025) e publicados em importantes revistas científicas como The New England Journal of Medicine (NEJM), European Heart Journal, The Lancet e Nature. As publicações abordam desde novas terapias medicamentosas até estratégias de manejo pós-infarto do miocárdio1, nova declaração de consenso sobre doenças cardiovasculares2, abordagens para hipertensão3, entre outros temas. Confira os principais destaques!
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Antidepressivos podem ser muito eficazes e salvar vidas, mas descobertas de um novo estudo, publicado no The Lancet, reforçam a ideia de que as prescrições devem ser mais personalizadas. O estudo aponta que os antidepressivos variam muito em relação aos efeitos colaterais1 que causam, desde ganho de peso até perda de peso e alterações na pressão arterial2. Isso precisa ser levado em consideração quando os médicos decidem qual das muitas opções desses medicamentos seria a melhor para cada indivíduo.
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Uma busca pelos genes responsáveis pela alta incidência1 de defeitos cardíacos em crianças com síndrome de Down2 lançou luz sobre processos de desenvolvimento potencialmente afetados. A pesquisa foi publicada na revista Nature e relata um feito experimental notável que potencialmente relaciona o aumento da dosagem do gene HMGN1 com a alta incidência1 de cardiopatia congênita3 na síndrome de Down2.
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Em um estudo recente, publicado no periódico JACC: Advances, os autores questionam o paradigma atual de classificação do infarto1 agudo2 do miocárdio3 (IAM) em IAMCSST e IAMSSST e propõem um novo modelo para diagnóstico4 e manejo mais preciso do IAM. É proposto o paradigma do infarto1 com oclusão coronariana aguda (OCA), baseado na presença ou ausência de OCA no paciente, em vez do supradesnivelamento do segmento ST no ECG. A mudança de paradigma para OCA aproveita a interpretação avançada do ECG auxiliada por inteligência artificial, ecocardiografia complementar à beira do leito e exames de imagem avançados, além de sinais5 clínicos de isquemia6 refratária, e oferece a próxima oportunidade para transformar a cardiologia de emergência7 e melhorar o atendimento ao paciente.
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A exposição a altos níveis de ruído de aeronaves, especialmente à noite, está associada à remodelação cardíaca adversa na forma de hipertrofia1 concêntrica do ventrículo esquerdo (VE) e redução da função sistólica do VE, levando a um risco aumentado de eventos cardiovasculares adversos maiores, de acordo com um novo estudo publicado no JACC. Uma possível explicação do mecanismo seria que a poluição sonora causada pelo tráfego aéreo pode aumentar o risco cardiovascular devido ao estresse crônico2 que induz.
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