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Embora a anemia por deficiência de ferro continue sendo uma causa comum de anemia em crianças pequenas, ainda mais comum é a prevalência de deficiência de ferro não anêmica.
 - 15/12/2022
Estima-se que o gene PALB2 com defeito cause cerca de 100 casos de câncer de mama a cada ano na Grã-Bretanha. Além disso, duas cópias com defeito do mesmo gene também poderiam causar um subgênero da anemia de Fanconi em crianças. O gene PALB2 tem como função fazer reparos em fragmentos de DNA que apresentem mutações.
 - 03/01/2007
O Instituto de Tecnologia em Fármacos (Far-Manguinhos/Fiocruz) está produzindo um xarope com sabor de laranja para tratamento e prevenção de anemia em crianças. O objetivo é melhorar a aceitação do medicamento pela mudança no sabor. Especialistas estimam que cerca de 50-70% das crianças brasileiras com até dois anos têm anemia. Na região nordeste esse número é ainda maior, chegando a 80%.
 - 26/07/2005
Tratamentos eficazes e bem tolerados são necessários para úlceras crônicas de perna em pacientes com anemia falciforme . O nitrito de sódio tópico, um conhecido doador de óxido nítrico, aumenta o fluxo sanguíneo nas úlceras e tem conhecido efeito bacteriostático.
 - 08/12/2014
Uma pesquisa publicada no JAMA aponta que quase 40% das meninas e mulheres jovens nos EUA têm níveis insuficientes de ferro no sangue , o que pode levar a sintomas como fadiga, névoa cerebral e queda de cabelo. Destas, 16% também têm anemia por deficiência de ferro, uma condição potencialmente grave em que a falta de ferro leva a uma redução dos glóbulos vermelhos, que transportam oxigênio pelo corpo.
 - 17/07/2023
O Laboratório Shire lançou, na Europa, o DYNEPO (epoetina delta), nova opção para o tratamento de pacientes que sofrem de anemia em decorrência de deficiência renal crônica. O medicamento foi aprovado para uso tanto em pacientes que ainda não precisam de diálise quanto naqueles que, com doença renal em estágio terminal, estão se submetendo à diálise.
 - 27/03/2007
Corrigir esta mutação em embriões humanos pode impedir que a doença seja passada para futuras gerações e pode curar este tipo de anemia. Saiba mais sobre " Talassemia ". Uma equipe de pesquisadores chineses da Universidade de Sun Yat-sen relatou, pela primeira vez, em um estudo com publicação online no periódico Protein Cell , o uso de um sistema de "edição de base" de DNA humano para corrigir uma doença causada por mutação genética.
 - 02/10/2017
Venclexta é indicado para o uso diário após a detecção confirmada da deleção 17p através da utilização do kit de diagnóstico, aprovado pela FDA, FISH Vysis CLL . Os efeitos secundários mais comuns incluem baixa contagem de glóbulos brancos (neutropenia), diarreia, náuseas, anemia, infecção do trato respiratório superior, baixa contagem de plaquetas (trombocitopenia) e fadiga.
 - 12/04/2016
A Food and Drug Administration (FDA) , dos EUA, aprovou um medicamento em pó, a L-glutamina (Endari, Emmaus Medical, Inc.), para administração oral, indicado para reduzir as complicações agudas da doença falciforme em pacientes adultos e pediátricos com 5 anos ou mais. A aprovação foi baseada em dados de um ensaio clínico multicêntrico, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, que matriculou 230 pacientes (5 a 58 anos) com anemia falciforme ou - talassemia , que tiveram duas ou mais crises de dor nos 12 meses anteriores à inscrição no estudo. Pacientes elegíveis estabilizados com hidroxiureia durante pelo menos 3 meses continuaram sua terapia ao longo do estudo.
 - 11/07/2017
O Exjade® (deferasirox), recentemente aprovado pela Anvisa, é o primeiro e único medicamento oral de administração uma vez ao dia capaz de eliminar o acúmulo de ferro do organismo em pacientes que recebem transfusões sangüíneas constantes, por exemplo os portadores de talassemia, anemia falciforme e síndromes mielodisplásicas. O tratamento atual da sobrecarga de ferro consiste em infusões subcutâneas de Desferal, administrado por meio de um aparelho acoplado ao corpo do paciente, cerca de 8 a 12 horas, de cinco a sete vezes por semana.
 - 20/03/2006
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Os seguintes efeitos indesejáveis foram relatados com incidência superior à do placebo em estudos clínicos que incluíram pacientes com osteoartrite, artrite reumatoide, lombalgia crônica ou espondilite anquilosante tratados com etoricoxibe 30 mg, 60 mg ou 90 mg por até 12 semanas, ou nos estudos do Programa MEDAL, ou na experiência pós-comercialização: Muito comum ( 1/10), Comum ( 1/100 a 1/10), Incomum ( 1/1.000 a 1/100), Raro ( 1/10.000 e 1/1.000) Muito raro ( 1/10.000), Desconhecido (não é possível estimar a partir dos dados disponíveis)] Infecções e infestações: Incomum: gastroenterite, infecção do trato respiratório superior, infecção do trato urinário. Distúrbios do sangue e sistema linfático: Incomum: anemia (principalmente associada com sangramento gastrintestinal), leucopenia, trombocitopenia. Distúrbios do sistema imunológico: Muito raro: reações de hipersensibilidade, incluindo angioedema.
Reações incomuns ( 1/1.000 e 1/100): dermatite alérgica, reações alérgicas, constipação, hiperidrose, hipertensão, aumento do apetite, flatulência, prurido de pele, exantema cutâneo, estomatite, urticária e vômitos. Reações raras ( 1/10.000 e 1/1.000): úlcera péptica aguda com hemorragia e perfuração, anafilaxia, anemia, anorexia, azotemia,sangramento de feridas, sangue nas fezes, visão turva, asma brônquica, doença pulmonar, tosse, depressão, disgeusia, dispneia, eosinofilia, epistaxe, eructação, euforia, dermatite esfoliativa, doença extrapiramidal, desmaio, febre, calafrios, dor de garganta persistente, flatulência, gastrite, fraqueza geral, alucinações, perda da audição, hematúria, hepatite, agitação, aumento da frequência urinária, infecção, icterícia, edema da laringe, nefrite, nervosismo, oligúria, palidez, palpitações, parestesia, úlcera péptica, inibição da agregação plaquetária, polidipsia, poliúria, proteinúria, edema pulmonar, púrpura, sangramento retal, falência renal, rinite, síndrome de Stevens-Johnson, trombocitopenia, zumbido, inchaço da língua, tremores, retenção urinária, urticária, vertigem, ganho de peso, xerostomia, testes da função hepática anormais, acidente vascular cerebral, hepatite medicamentosa, cólica renal, hemorragia e perfuração gastrointestinal, infarto do miocárdio, fácil contusão/hemorragia e dificuldade para respirar.
Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): dermatite alérgica (irritação na pele), reações alérgicas, constipação (prisão de ventre), flatulência (gases), hiperidrose (excesso de suor), hipertensão, prurido de pele (coceira na pele), exantema cutâneo (mancha ou elevação da pele), estomatite (aftas), urticária e vômitos. Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): testes da função hepática anormais, úlcera péptica (lesão no estômago ou duodeno) aguda com hemorragia e perfuração, anafilaxia (reação alérgica), anemia, anorexia (distúrbio alimentar), azotemia, sangramento de feridas, sangue nas fezes, asma brônquica, doença pulmonar, acidente vascular cerebral, hepatite medicamentosa, dispneia (falta de ar), eosinofilia, epistaxe (sangramento nasal), eructação (arroto), euforia, dermatite esfoliativa, cólica renal, hemorragia e perfuração gastrointestinal, hepatite, alucinações, hematúria (sangue na urina), hepatite, icterícia (amarelão), edema da laringe, edema pulmonar, púrpura (manchas na pele), oligúria (diminuição da produção de urina), úlcera péptica, inibição da agregação plaquetária, sangramento retal, falência renal, síndrome de Stevens-Johnson, trombocitopenia, infarto do miocárdio, nefrite e inchaço da língua.
A hemorragia pré-parto já é uma complicação que pode ocorrer durante a gravidez, mas algumas das complicações adicionais associadas a ela podem ocorrer de imediato ou a longo prazo e incluem: o choque hipovolêmico, devido à perda significativa de sangue; anemia, com fadiga, fraqueza e outros sintomas associados à falta de oxigênio nos tecidos; coagulopatias, levando a distúrbios da coagulação; hipóxia fetal, que pode ter consequências sérias para o desenvolvimento do bebê.
À medida que os reticulócitos se desenvolvem em eritrócitos maduros, eles perdem o RNA e se tornam células completamente funcionais. Os reticulócitos desempenham um papel crucial na renovação das células sanguíneas e são uma parte importante da resposta do organismo à anemia ou a outras condições que afetam a produção de glóbulos vermelhos. Por que contar reticulócitos? A contagem de reticulócitos é um parâmetro importante usado em exames laboratoriais para avaliar a produção de células vermelhas do sangue e a capacidade da medula óssea em responder à demanda aumentada de eritrócitos.
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