O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, confirma a informação de que o novo coronavírus passa a ser considerado uma pandemia1, nesta quarta-feira (11/03/2020). Estudo do The Lancet mostrou que risco de morte pela COVID-19 aumenta com a idade, diabetes2 e doenças cardíacas.
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Revisão sistemática e metanálise publicada pelo jornal Diabetes1, Obesity and Metabolism conclui que alguns fitoterápicos estudados, que são usados para perda de peso, não são eficazes.
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No Brasil, em 25 de fevereiro de 2020, o Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista, registrou a notificação do caso suspeito de um homem brasileiro de 61 anos com histórico de viagem para o norte da Itália entre os dias 9 e 21 de fevereiro. O caso foi confirmado nesta quarta pelo Ministério da Saúde1.
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O novo coronavírus que até agora se espalhou da China para 26 países em todo o mundo não parece ser "tão mortal quanto outros coronavírus, incluindo SARS e MERS", afirmou a OMS. Mas, apesar da menor taxa de mortalidade1, a COVID-19 até agora resultou em mais mortes (1.871) do que SARS e MERS combinadas (1.632).
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A vergonha pode ser poderosa – para o mal – e transformadora – para o bem – na vida de uma pessoa com deficiência auditiva. O blog Crônicas da Surdez discutiu sobre essa questão e como buscar superar a vergonha.
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Uma equipe de especialistas em saúde1 e médicos da Universidade de Sydney e do departamento de saúde1 de New South Wales (NSW), na Austrália, trabalhando continuamente, conseguiram cultivar o vírus2 vivo do COVID-19 para ajudar a diagnosticá-lo e conter sua propagação.
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A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) divulgou um informe sobre o coronavírus (CoV) para profissionais de saúde1 e o público em geral. Embora haja o risco de uma epidemia mundial, a SBI afirma que não há motivo para pânico até o momento. E o Comitê de Emergência2 da OMS declarou que é cedo para decretar a situação como emergência2 em saúde1 pública de interesse internacional neste momento, devido ao número limitado e localizado de casos e pelas medidas que são tomadas para que o surto não se espalhe.
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As taxas de mortalidade1 por câncer2 diminuíram constantemente desde 1991, resultando em uma queda geral de 29% ou aproximadamente 2,9 milhões de mortes a menos por câncer2 do que se as taxas de pico tivessem persistido, de acordo com um relatório publicado pela American Cancer2 Society.
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As mulheres que conseguem se exercitar vigorosamente têm um risco significativamente menor de morrer de doenças cardíacas, câncer1 e outras causas. A pesquisa foi apresentada em 7 de dezembro no EuroEcho 2019, um congresso científico da Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC).
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Pesquisa brasileira, coordenada pela Fiocruz, realizou análise de sangue1 e urina2 de cerca de 9 mil brasileiros e constatou que quase três quartos dos brasileiros têm alto consumo de sal. O consumo excessivo de sal pode levar à hipertensão3, que causa várias doenças crônicas, como as cardiovasculares e a renal4.
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